Esse é o blog do Professor de Matemática Carlos Barroso. Trabalho no Colégio Estadual Dinah Gonçalves . Valéria-Salvador-Bahia .Inscreva-se Já no meu canal www.youtube.com/accbarroso1 e receba as videoaulas de Matemática.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Bandeiras brasileiras
Bandeira da Ordem
de Cristo (1332 - 1651) | A Ordem de Cristo patrocinou as grandes navegações portuguesas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota de Pedro Alvares Cabral. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo. Esta bandeira foi usada de 1332 até 1651. |
Era a bandeira de Portugal na época do descobrimento do Brasil. Em 1495, o rei dom Manuel decidiu sobrepor a Cruz de Cristo ao brasão real. As bandeiras dos reis eram sempre as oficiais do reino. |
Bandeira Real
(1500 - 1521) |
Bandeira de dom João 3
(1521 - 1616) | A bandeira desse rei, chamado de "Colonizador", tomou parte nas expedições exploradoras e colonizadoras, na instituição do Governo Geral na Bahia em 1549 e na posterior divisão do Brasil em dois governos, com a outra sede no Maranhão. |
Dom João 3o morreu sem deixar herdeiros diretos. O próximo na linha de sucessão era Felipe 2o da Espanha, que criou em 1616 esta bandeira, para Portugal e suas colônias. Era a bandeira a época das invasões holandesas no Nordeste e ao início da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela "União Ibérica". |
Bandeira do Domínio Espanhol
(1616 - 1640) |
Bandeira da Restauração
(1640 - 1683) | Também conhecida como bandeira de dom João 4o; foi instituída, logo após o fim do domínio espanhol. O fato mais importante que presidiu foi a expulsão dos holandeses do Brasil. A orla azul alia à idéia de pátria o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou a ser a padroeira de Portugal, no ano de 1646. |
Primeira bandeira criada para o Brasil. Dom João 4o conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil" e elevou a antiga colônia à condição de principado. O Brasil recebeu um emblema exclusivo, concedido pelo soberano: a esfera armilar de ouro passou a ser representada nas bandeiras de nosso país. |
Bandeira do Principado
do Brasil (1645 - 1816) |
Bandeira de dom Pedro 2o, de Portugal
(1683 - 1706) | Esta bandeira presenciou o apogeu da epopéia bandeirante, que tanto contribuiu para nossa expansão territorial. É interessante atentar para a inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na bandeira imperial e foi conservado na bandeira atual, adotada pela República. |
Em 1600 Portugal ganha sua primeira bandeira oficial – até então a bandeira oficial do reino era a do rei. Esta bandeira foi usada como símbolo oficial do Reino ao lado das três bandeiras já citadas: a bandeira da restauração, a do Principado do Brasil e a bandeira de dom Pedro 2o, de Portugal. |
Bandeira Real Século 17
(1600 - 1700) |
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve
(1816-1821) | Criada em conseqüência da elevação do Brasil à categoria de Reino, em 1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorporação da Cisplatina, a Revolução Pernambucana de 1817 e, principalmente, a conscientização de nossas lideranças quanto à necessidade e à urgência de nossa emancipação política. |
A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil. |
Bandeira do Regime Constitucional
(1821- 1822) |
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889) |
Criada por Decreto de 18 de setembro de 1822 e desenhada por Jean-Baptiste Debret era composta de um retângulo verde e um losango ouro, escolhidas por dom Pedro 1o, os ramos de café e tabaco indicados no decreto como "emblemas de sua riqueza comercial, representados na sua própria cor, e ligados na parte inferior pelo laço da nação". As 19 estrelas de prata correspondem às 19 províncias que o país tinha na época. Menos de quatro meses depois a coroa real que se sobrepunha ao brasão foi substituída por uma coroa imperial "a fim de corresponder ao grau sublime e glorioso em que se acha constituído esse rico e vasto continente", afirmava o decreto de 1º de dezembro de 1822.
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Esta bandeira foi hasteada na redação do jornal "A Cidade do Rio", após a proclamação da República, e no navio "Alagoas", que conduziu a família imperial ao exílio.Tinha 21 estrelas de prata e era uma variante da bandeira do Clube Republicano Lopes Trovão. Uma versão local da bandeira norte-americana. | Bandeira provisória da República (15 a 19 Nov 1889) |
A bandeira brasileira,
criada em 19 de novembro de 1889. Projetada por Raimundo Teixeira Mendes, presidente do Apostolado Positivista do Brasil, e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares, nossa bandeira foi inspirada no pavilhão do Império. No lugar da coroa imperial, a esfera azul-celeste e a divisa positivista "Ordem e Progresso". Dentro da esfera está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 do dia 15 de novembro de 1889. Em 1992, uma lei alterou a bandeira para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados por estrelas. | |
Fonte: Academia Militar das Agulhas Negras Arte: Lydia M.A.Olivier |
Idade Antiga
Ruínas de um templo construído na Antiguidade.
A Antiguidade Oriental aborda a história dos povos do Crescente Fértil, região abundante em água, na qual os homens das primeiras civilizações desenvolveram sua agricultura, baseada na irrigação. Chama-se Crescente Fértil pela semelhança da região com o quarto crescente da Lua, e pela fertilidade do solo, decorrente da abundância aquática. Formam essa região os rios Nilo, Eufrates e Tigre; e os mares Mediterrâneo, Vermelho e Cáspio. Os homens da Idade Antiga aprenderam a construir sistemas de irrigação e a controlar as secas e cheias dos rios, fato este que facilitou seu desenvolvimento, já que as águas, além de dar-lhes o alimento, fertilizavam as plantações, sua principal economia. Através das águas também desenvolveram seu calendário, marcando os dias de acordo com as secas e cheias. O curioso é que, mais tarde, nos períodos de exploração, a água de muitas dessas regiões desapareceu, dando lugar a grandes desertos.
Já a Antiguidade Ocidental foi marcada pela abundância cultural. Os gregos foram os primeiros a se estabelecerem próximo ao Mar Mediterrâneo. Considerada o berço da cultura ocidental, foi na Grécia que surgiram as primeiras ciências (Medicina, Física, Astronomia, Matemática, História, Filosofia, etc.) e as artes (teatro, Arquitetura, esculturas, etc.). Povos politeístas, os gregos construíram, em homenagem a seus deuses, imponentes templos, que figuram hoje entre as maravilhas do mundo construídas pelo homem. Um pouco ao lado, na Península Itálica, encontra-se a região onde existiu um dos maiores impérios do mundo. Roma, além de capital do Império Romano, foi a precursora da língua latina (que, por sua vez, gerou as línguas portuguesa, espanhola, francesa, italiana, entre outras) e do Direito. Antes da formação do Império, Roma vivenciou um período Monárquico (com a dominação etrusca) e um período Republicano (com a dominação patrícia). Sua principal característica foi sua expansão territorial.
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