Localização da camada pré-sal
A descoberta de reservas de hidrocarboneto (petróleo) em rochas calcárias nas porções marinhas do litoral brasileiro é denominada pré–sal. Esse termo é utilizado pelo fato dessas rochas estarem localizadas abaixo de camadas de sal, podendo atingir entre 5 a 7 mil metros de profundidade abaixo do nível do mar.
Desde a década de 1970, geólogos da Petrobras acreditavam na possibilidade da existência de uma reserva petrolífera na camada pré-sal, no entanto, os mesmos eram desprovidos de tecnologia capaz para a realização de pesquisas mais aprofundadas.
Até o momento, a descoberta da camada pré–sal possui aproximadamente 800 quilômetros de extensão e 200 quilômetros de largura, localizada do litoral de Santa Catarina ao do Espírito Santo.
O petróleo encontrado nesta área engloba três bacias sedimentares (Santos, Campos e Espírito Santo), a capacidade estimulada da reserva pode proporcionar ao Brasil a condição de exportador de petróleo. Vários poços de petróleo e gás natural já foram descobertos na camada pré-sal, entre eles estão o Tupi, Guará, Bem te vi, Carioca, Júpiter e Iara.
Tupi, na bacia sedimentar de Santos, é o principal campo de petróleo descoberto, tem uma reserva estimada pela Petrobras de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas do mundo dos últimos sete anos. Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural.
Para extrair o óleo e o gás da camada pré-sal será necessário ultrapassar uma lâmina d’água de mais de 2.000m, uma camada de 1.000m de sedimentos e outra de aproximadamente 2.000m de sal. É um processo complexo e que não se sabe ainda as reais consequências ambientais.
Conforme Haroldo Borges Rodrigues Lima, diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as descobertas do pré-sal irão triplicar as reservas de petróleo e gás natural do Brasil, a estimativa é que a produção alcance a marca de 50 bilhões de barris.
Em maio de 2009, a Petrobras iniciou o teste de longa duração da área de Tupi, com capacidade para processar até 30 mil barris diários de petróleo. Um mês depois a Refinaria de Capuava, em São Paulo, refinou o primeiro volume de petróleo extraído da camada pré-sal da Bacia de Santos.
Desde a década de 1970, geólogos da Petrobras acreditavam na possibilidade da existência de uma reserva petrolífera na camada pré-sal, no entanto, os mesmos eram desprovidos de tecnologia capaz para a realização de pesquisas mais aprofundadas.
Até o momento, a descoberta da camada pré–sal possui aproximadamente 800 quilômetros de extensão e 200 quilômetros de largura, localizada do litoral de Santa Catarina ao do Espírito Santo.
O petróleo encontrado nesta área engloba três bacias sedimentares (Santos, Campos e Espírito Santo), a capacidade estimulada da reserva pode proporcionar ao Brasil a condição de exportador de petróleo. Vários poços de petróleo e gás natural já foram descobertos na camada pré-sal, entre eles estão o Tupi, Guará, Bem te vi, Carioca, Júpiter e Iara.
Tupi, na bacia sedimentar de Santos, é o principal campo de petróleo descoberto, tem uma reserva estimada pela Petrobras de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas do mundo dos últimos sete anos. Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural.
Para extrair o óleo e o gás da camada pré-sal será necessário ultrapassar uma lâmina d’água de mais de 2.000m, uma camada de 1.000m de sedimentos e outra de aproximadamente 2.000m de sal. É um processo complexo e que não se sabe ainda as reais consequências ambientais.
Conforme Haroldo Borges Rodrigues Lima, diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as descobertas do pré-sal irão triplicar as reservas de petróleo e gás natural do Brasil, a estimativa é que a produção alcance a marca de 50 bilhões de barris.
Em maio de 2009, a Petrobras iniciou o teste de longa duração da área de Tupi, com capacidade para processar até 30 mil barris diários de petróleo. Um mês depois a Refinaria de Capuava, em São Paulo, refinou o primeiro volume de petróleo extraído da camada pré-sal da Bacia de Santos.