Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com
O IDH dos estados brasileiros
Por Wagner de Cerqueria e Francisco
Apesar do alto IDH, o Brasil ainda apresenta vários problemas sociais
A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), desenvolveu uma medida para estabelecer a qualidade de vida de uma determinada população (cidade, estado, país), que foi denominada Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Essa média varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximas de 1, maior o IDH de um local. Para se obter o IDH são analisados três aspectos:
Essa média varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximas de 1, maior o IDH de um local. Para se obter o IDH são analisados três aspectos:
- Escolaridade: média de anos de estudo da população adulta e expectativa da vida escolar.
- Renda: obtida através da Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB per capita (calculado com base na paridade de poder de compra dos habitantes), entretanto, a RNB também considera os recursos financeiros enviados do exterior.
- Nível de saúde: baseia-se na expectativa de vida da população.
O Brasil tem apresentado evoluções em todos os critérios analisados para o cálculo desse índice, e, conforme dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, o país detém alto IDH: 0,699, ocupando o 73° lugar no ranking mundial.
Porém, ao estabelecer essa média em âmbito nacional, ocorre a homogeneização dos aspectos sociais de toda a população, desconsiderando as disparidades socioeconômicas no território brasileiro.
Ao analisarmos as médias de IDH dos estados do Brasil, ficam explícitas as diferenças sociais entre eles, com destaque para os elevados índices da Região Sul e os baixos IDHs dos estados nordestinos.
Obs.: Em novembro de 2010, a ONU, utilizando os novos critérios de cálculo, divulgou uma lista de IDH dos países. No entanto, esse novo método ainda não foi utilizado para os estados brasileiros. Sendo assim, o ranking nacional segue o modelo e dados divulgados em 2006 pelo Pnud:
1° Distrito Federal: 0,874.
2° Santa Catarina: 0,840.
3° São Paulo: 0,833.
4° Rio de Janeiro: 0,832.
5° Rio Grande do Sul: 0,832.
6° Paraná: 0,820.
7° Espírito Santo: 0,802.
8° Mato Grosso do Sul: 0,802.
9° Goiás: 0,800.
10° Minas Gerais: 0,800.
11° Mato Grosso: 0,796.
12° Amapá: 0,780.
13° Amazonas: 0,780.
14° Rondônia: 0,756.
15° Tocantins: 0,756.
16° Pará: 0,755.
17° Acre: 0,751.
18° Roraima: 0,750.
19° Bahia: 0,742.
20° Sergipe: 0,742.
21° Rio Grande do Norte: 0,738.
22° Ceará: 0,723.
23° Pernambuco: 0,718.
24° Paraíba: 0,718.
25° Piauí: 0,703.
26° Maranhão: 0,683.
27° Alagoas: 0,677.
- Renda: obtida através da Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB per capita (calculado com base na paridade de poder de compra dos habitantes), entretanto, a RNB também considera os recursos financeiros enviados do exterior.
- Nível de saúde: baseia-se na expectativa de vida da população.
O Brasil tem apresentado evoluções em todos os critérios analisados para o cálculo desse índice, e, conforme dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, o país detém alto IDH: 0,699, ocupando o 73° lugar no ranking mundial.
Porém, ao estabelecer essa média em âmbito nacional, ocorre a homogeneização dos aspectos sociais de toda a população, desconsiderando as disparidades socioeconômicas no território brasileiro.
Ao analisarmos as médias de IDH dos estados do Brasil, ficam explícitas as diferenças sociais entre eles, com destaque para os elevados índices da Região Sul e os baixos IDHs dos estados nordestinos.
Obs.: Em novembro de 2010, a ONU, utilizando os novos critérios de cálculo, divulgou uma lista de IDH dos países. No entanto, esse novo método ainda não foi utilizado para os estados brasileiros. Sendo assim, o ranking nacional segue o modelo e dados divulgados em 2006 pelo Pnud:
1° Distrito Federal: 0,874.
2° Santa Catarina: 0,840.
3° São Paulo: 0,833.
4° Rio de Janeiro: 0,832.
5° Rio Grande do Sul: 0,832.
6° Paraná: 0,820.
7° Espírito Santo: 0,802.
8° Mato Grosso do Sul: 0,802.
9° Goiás: 0,800.
10° Minas Gerais: 0,800.
11° Mato Grosso: 0,796.
12° Amapá: 0,780.
13° Amazonas: 0,780.
14° Rondônia: 0,756.
15° Tocantins: 0,756.
16° Pará: 0,755.
17° Acre: 0,751.
18° Roraima: 0,750.
19° Bahia: 0,742.
20° Sergipe: 0,742.
21° Rio Grande do Norte: 0,738.
22° Ceará: 0,723.
23° Pernambuco: 0,718.
24° Paraíba: 0,718.
25° Piauí: 0,703.
26° Maranhão: 0,683.
27° Alagoas: 0,677.
Nenhum comentário:
Postar um comentário