A INFLUÊNCIA DA CALCULADORA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A calculadora, uma das ferramentas que o homem desenvolveu para atender as suas necessidades de fazer cálculos, tem sua utilidade reconhecida, há muito tempo, fora da sala de aula.
Entretanto, ainda hoje seu uso escolar estar cercado de duvidas e preconceitos infundados. Este artigo apresenta uma pesquisa, realizada em 2000 em uma escola da rede pública estadual de Pernambuco, que visavam investigar a influência da calculadora na sala de aula de matemática na resolução de problemas matemáticos abertos. Seu objetivo foi observar como os alunos modificavam seus procedimentos quando passavam a usar a calculadora nessa resolução. Os resultados mostram que a calculadora pode servir para agilizar a resolução e, principalmente potencializar o calculo mental.
A mão do homem foi a primeira máquina de calcular de todos os tempos. Foram os dedos das mãos e dos pés os primeiros instrumentos que o homem primitivo utilizou para atender a diferentes necessidades como a de controlar a quantidade de animais dos rebanhos utilizados em seu sustento.
A origem da civilização, com o conseqüente desenvolvimento do comércio, fez com que o homem criasse instrumentos cada vez mais sofisticados para a contagem dos objetos, como por exemplo, os diversos tipos de ábaco, as tabelas e réguas de calculo. A calculadora deve ser entendida como uma das etapas mais avançadas de todo esse processo de desenvolvimento.
Atualmente, já não faz mais sentido afirmar que as calculadoras devem ser evitadas na sala de aula de matemática porque os alunos não iriam mais raciocinar nem se interessar em aprender a tabuada. Muitos deles têm acesso a essa maquina desde muito cedo.
O uso da calculadora, para resolver cálculos trabalhosos, já era defendido na década de 60. Entretanto, ainda hoje discutimos, na escola pública, se devemos ou não usá-la, enquanto nas escolas particulares, onde estudam as camadas da sociedade mais favorecidas economicamente, já são usados computadores há algum tempo.
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS COM O USO DA CALCULADORA
Para explorarmos os diferentes quadros na resolução de um problema, é importante que o professor elabore problemas diferentes daqueles usuais ou fechados nos termos de Medeiros (1999). Estes últimos, os problemas padrão ou problemas clássicos usualmente trabalhados em sala de aula de matemática, limitam a criatividade do aluno, porque tem certas características que podem gerar verdadeiras regras de contrato didático.
Entre as características desses problemas fechados está o fato de poderem ser resolvidos pela aplicação de um ou mais algoritmo, sendo preciso entrar a operação “certa” e realizá-la sem erro.
Algumas palavras como ganha, na adição, e perder na subtração, permitem ao aluno “adivinhar” a operação a fazer, possibilitando ao aluno transformar a linguagem usual em linguagem matemática. Além disso, o problema vem, em geral, sempre após a apresentação de determinado conteúdo ou algoritmo; todos os dados necessários à resolução do problema se encontram no enumerado, raramente se encontrando dados inúteis. Os números e as soluções são simples; o contexto do problema, em geral, nada tem a ver com a realidade cotidiana.
É sempre possível encontrar uma resposta para a questão matemática colocada por meio desses problemas, e o professor a conhece antecipadamente. Então, o aluno deve sempre encontrar uma solução que pode ser corrigida em caso de erro.
Essas características indicam, na maioria das vezes implicitamente, o que o professor e o aluno farão nessa atividade em que os problemas são tratados como uma coleção de exercícios variados. A tarefa do aluno é encontrar a solução esperada pelo professor e, para isso, ele precisa identificar a solução típica daquele problema. Esta situação pode levar o aluno a uma atitude de dependência, de memorização de conhecimentos.
O professor considera que o aluno no aprende por reprodução, isto é, basta resolver muito desses problemas semelhantes aquele recentemente feito para ele aprenda a resolver problemas com o conteúdo estudado.
Ao trabalhar com os problemas matemáticos em uma atividade diferente da usual, novas regras de contrato didático poderão ser estabelecidas. Nessa nova situação, os problemas serão preparados pelo professor e apresentado aos alunos de outra maneira. Os problemas abertos, que podem ser apresentados nessa nova atividade, podem ser uma alternativa para provocar rupturas no contrato didático.
Os problemas abertos se caracterizam por não terem vínculo com os últimos conteúdos estudados, evitando as regras de contrato didático já arraigado. Por estarem em um domínio conceitual familiar, permitem que os alunos tenham condições de resolvê-los. E, sobretudo, por possuírem enunciado curto, os problemas abertos podem permitir ao aluno conquistar as primeiras idéias em um novo estudo. Isso pode dar a impressão, bemvinda, de que o problema é de fácil solução, fazendo que o aluno se interesse em encontrá-la.
Um problema aberto também possui uma ou mais soluções. Além disso, ele pode ser trabalhado em grupo, evitando eventuais desencorajamentos, diminuindo o medo de não conseguir resolver, aumentando a chance de produção de conjecturas num intervalo de tempo razoável e possibilitando o surgimento de riscos conflitos sócio cognitivos. Esse conflito ocorre entre dois ou mais indivíduos, quando confrontam suas diferentes opiniões.
O objetivo visado na “resolução” do conflito é conduzir os protagonistas a um progresso comum em relação ao conhecimento em jogo na situação.
Um problema aberto tem por objetivo permitir que o aluno desenvolva um processo de resolução de problema que nós chamamos de “processo cientifico”, ou seja, nele o aluno desenvolverá a capacidade de tentar, supor, testar e provar o que for proposto como solução para o problema, implicando uma oposição aos problemas fechados.
A utilização de problemas não usuais ou abertos exigirá do aluno uma postura diferente da que sempre se observa quando resolvem os problemas fechados, porque o próprio enunciado do problema não permite que ele encontre a resposta como de costume. Nesse momento, a calculadora poderá ajudá-lo a concentra-se no processo de resolução ao invés de se preocupar com o calculo repetitivos.
Com a utilização da calculadora na resolução de problemas abertos, o aluno poderá compreender melhor o sentido dos problemas matemáticos escolares, uma vez que a falta de compreensão quanto ao significado da matemática estudada na escola é uma das grandes queixas dos alunos. “A questão essencial do ensino da matemática é então: como fazer para que os conhecimentos ensinados tenham sido para o aluno?”
A calculadora pode ajudar nessa compreensão da matemática, principalmente se ela for usada para descobrir fatos e propriedades. Mas não somente nisso.
O uso sensato das calculadoras contribui para a formação de indivíduos aptos a intervirem numa sociedade em que a tecnologia ocupa um espaço cada vez maior. Nesse cenário ganham espaço indivíduos com formação para a diversidade, preparados para investigar problemas novos, com capacidade para codificar e decodificar, se comunicar, tomar decisões, aprender por si. Todos esses atributos são necessários para a formação do homem de hoje, não importando se ele é marceneiro, metalúrgico, bancário ou empresário. Calculadoras e computadores são as ferramentas de nosso tempo.
Esse é o blog do Professor de Matemática Carlos Barroso. Trabalho no Colégio Estadual Dinah Gonçalves . Valéria-Salvador-Bahia .Inscreva-se Já no meu canal www.youtube.com/accbarroso1 e receba as videoaulas de Matemática.
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terça-feira, 14 de julho de 2020
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Plano de curso de Matemática de acordo com o BNCC 6º ano
PLANEJAMENTO
ANUAL 2020
Professor(a): Antonio
Carlos Barroso
Turma: 6º ano do Ensino Fundamental
Disciplina:
Matemática
01 – COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A SEREM TRABALHADAS
NO DECORRER DO ANO
As competências gerais da
BNCC, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento
didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de
conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e
valores, nos termos da LDB.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a
curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo
a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver
problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos
das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas
e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas
diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou
visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –,
bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo
e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física
e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções
e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro
e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões
com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários.
02 – COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE
MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana,
fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar
problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e
construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de
investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
3. Compreender as relações entre conceitos e
procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra,
Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento,
sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar
conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca
de soluções.
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos
quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de
modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes,
para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos
convincentes.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas,
inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas
cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e
resultados.
6. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos,
incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário,
expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes
registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas,
e dados).
7. Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo,
questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos
e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
8. Interagir com seus pares de forma cooperativa,
trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para
responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a
identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada
questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
03 – Temas a serem trabalhados:
BIMESTRE
|
UNIDADES TEMÁTICAS
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OBJETOS DE CONHECIMENTO
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HABILIDADES
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1 BIMESTRE - 6º Ano
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Números
Números
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Sistema de numeração decimal: características, leitura,
escrita e comparação de números naturais e de números racionais representados
na forma decimal
|
(EF06MA01)
Comparar, ordenar, ler e escrever números naturais e números racionais cuja
representação decimal é finita, fazendo uso da reta numérica.
(EF06MA02)
Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no mundo
ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a
sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função
do zero), utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números
naturais e números racionais em sua representação decimal.
|
Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão e
potenciação) com números naturais Divisão euclidiana
|
(EF06MA03)
Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculos (mentais ou escritos,
exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégias
variadas, com compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de
calculadora.
|
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Fluxograma para determinar a paridade de um número natural
Múltiplos e divisores de um número natural Números primos e compostos
|
(EF06MA04)
Construir algoritmo em linguagem natural e representá-lo por fluxograma que
indique a resolução de um problema simples (por exemplo, se um número natural
qualquer é par).
(EF06MA05)
Classificar números naturais em primos e compostos, estabelecer relações
entre números, expressas pelos termos “é múltiplo de”, “é divisor de”, “é
fator de”, e estabelecer, por meio de investigações, critérios de
divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 100 e 1000.
(EF06MA06) Resolver e elaborar problemas que
envolvam as ideias de múltiplo e de divisor.
|
||
Frações: significados (parte/todo, quociente), equivalência,
comparação, adição e subtração; cálculo da fração de um número natural;
adição e subtração de frações
|
(EF06MA07)
Compreender, comparar e ordenar frações associadas às ideias de partes de
inteiros e resultado de divisão, identificando frações equivalentes.
(EF06MA08) Reconhecer que os números
racionais positivos podem ser expressos nas formas fracionária e decimal,
estabelecer relações entre essas representações, passando de uma
representação para outra, e relacioná-los a pontos na reta numérica.
(EF06MA09)
Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo da fração de uma
quantidade e cujo resultado seja um número natural, com e sem uso de
calculadora.
(EF06MA10)
Resolver e elaborar problemas que envolvam adição ou subtração com números
racionais positivos na representação fracionária.
|
||
Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão e
potenciação) com números racionais
|
(EF06MA11)
Resolver e elaborar problemas com números racionais positivos na
representação decimal, envolvendo as quatro operações fundamentais e a
potenciação, por meio de estratégias diversas, utilizando estimativas e
arredondamentos para verificar a razoabilidade de respostas, com e sem uso de
calculadora.
|
||
Aproximação de números para múltiplos de potências de 10
|
(EF06MA12)
Fazer estimativas de quantidades e aproximar números para múltiplos da
potência de 10 mais próxima.
|
2 º BIMESTRE - 6º Ano
|
Cálculo de porcentagens por meio de estratégias diversas,
sem fazer uso da “regra de três”
|
(EF06MA13)
Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com base na ideia de
proporcionalidade, sem fazer uso da “regra de três”, utilizando estratégias
pessoais, cálculo mental e calculadora, em contextos de educação financeira,
entre outros.
|
|
Álgebra
|
Propriedades da igualdade
|
(EF06MA14)
Reconhecer que a relação de igualdade matemática não se altera ao adicionar,
subtrair, multiplicar ou dividir os seus dois membros por um mesmo número e
utilizar essa noção para determinar valores desconhecidos na resolução de
problemas.
|
|
Problemas que tratam da partição de um todo em duas partes
desiguais, envolvendo razões entre as partes e entre uma das partes e o todo
|
(EF06MA15)
Resolver e elaborar problemas que envolvam a partilha de uma quantidade em
duas partes desiguais, envolvendo relações aditivas e multiplicativas, bem
como a razão entre as partes e entre uma das partes e o todo.
|
||
Geometria
|
Plano cartesiano: associação dos vértices de um polígono a
pares ordenados
|
(EF06MA16)
Associar pares ordenados de números a pontos do plano cartesiano do 1º
quadrante, em situações como a localização dos vértices de um polígono.
|
|
Prismas e pirâmides: planificações e relações entre seus
elementos (vértices, faces e arestas)
|
(EF06MA17)
Quantificar e estabelecer relações entre o número de vértices, faces e arestas
de prismas e pirâmides, em função do seu polígono da base, para resolver
problemas e desenvolver a percepção espacial.
|
||
Polígonos: classificações quanto ao número de vértices, às
medidas de lados e ângulos e ao paralelismo e perpendicularismo dos lados
|
(EF06MA18)
Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando lados, vértices e
ângulos, e classificá-los em regulares e não regulares, tanto em suas
representações no plano como em faces de poliedros.
(EF06MA19)
Identificar características dos triângulos e classificá-los em relação às
medidas dos lados e dos ângulos.
(EF06MA20)
Identificar características dos quadriláteros, classificá-los
|
3º BIMESTRE - 6º Ano
|
Construção de figuras semelhantes: ampliação e redução de
figuras planas em malhas quadriculadas
|
(EF06MA21)
Construir figuras planas semelhantes em situações de ampliação e de redução,
com o uso de malhas quadriculadas, plano cartesiano ou tecnologias digitais.
|
|
Construção de retas paralelas e perpendiculares, fazendo
uso de réguas, esquadros e softwares
|
(EF06MA22)
Utilizar instrumentos, como réguas e esquadros, ou softwares para
representações de retas paralelas e perpendiculares e construção de
quadriláteros, entre outros.
(EF06MA23) Construir algoritmo para resolver
situações passo a passo (como na construção de dobraduras ou na indicação de
deslocamento de um objeto no plano segundo pontos de referência e distâncias
fornecidas etc.).
|
||
Grandezas e medidas
|
Problemas sobre medidas envolvendo grandezas como
comprimento, massa, tempo, temperatura, área, capacidade e volume
|
(EF06MA24)
Resolver e elaborar problemas que envolvam as grandezas comprimento, massa,
tempo, temperatura, área (triângulos e retângulos), capacidade e volume
(sólidos formados por blocos retangulares), sem uso de fórmulas, inseridos,
sempre que possível, em contextos oriundos de situações reais e/ou
relacionadas às outras áreas do conhecimento.
|
|
Ângulos: noção, usos e medida
|
(EF06MA25)
Reconhecer a abertura do ângulo como grandeza associada às figuras geométricas.
(EF06MA26) Resolver problemas que envolvam a noção de ângulo em diferentes
contextos e em situações reais, como ângulo de visão. (EF06MA27) Determinar
medidas da abertura de ângulos, por meio de transferidor e/ou tecnologias
digitais.
|
||
Plantas baixas e vistas aéreas
|
(EF06MA28)
Interpretar, descrever e desenhar plantas baixas simples de residências e
vistas aéreas.
|
||
Perímetro de um quadrado como grandeza proporcional à
medida do lado
|
(EF06MA29)
Analisar e descrever mudanças que ocorrem no perímetro e na área de um
quadrado ao se ampliarem ou reduzirem, igualmente, as medidas de seus lados,
para compreender que o perímetro é proporcional à medida do lado, o que não
ocorre com a área.
|
4º BIMESTRE- 6º Ano
|
Probabilidade e estatística
|
Cálculo de probabilidade como a razão entre o número de
resultados favoráveis e o total de resultados possíveis em um espaço amostral
equiprovável Cálculo de probabilidade por meio de muitas repetições de um
experimento (frequências de ocorrências e probabilidade frequentista)
|
(EF06MA30)
Calcular a probabilidade de um evento aleatório, expressando-a por número
racional (forma fracionária, decimal e percentual) e comparar esse número com
a probabilidade obtida por meio de experimentos sucessivos.
|
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos (de colunas
ou barras simples ou múltiplas) referentes a variáveis categóricas e
variáveis numéricas
|
(EF06MA31)
Identificar as variáveis e suas frequências e os elementos constitutivos
(título, eixos, legendas, fontes e datas) em diferentes tipos de gráfico.
(EF06MA32)
Interpretar e resolver situações que envolvam dados de pesquisas sobre
contextos ambientais, sustentabilidade, trânsito, consumo responsável, entre
outros, apresentadas pela mídia em tabelas e em diferentes tipos de gráficos
e redigir textos escritos com o objetivo de sintetizar conclusões.
|
||
Coleta de dados, organização e registro Construção de
diferentes tipos de gráficos para representá-los e interpretação das
informações
|
(EF06MA33)
Planejar e coletar dados de pesquisa referente a práticas sociais escolhidas
pelos alunos e fazer uso de planilhas eletrônicas para registro,
representação e interpretação das informações, em tabelas, vários tipos de
gráficos e texto.
|
||
Diferentes tipos de representação de informações: gráficos
e fluxogramas
|
(EF06MA34)
Interpretar e desenvolver fluxogramas simples, identificando as relações
entre os objetos representados (por exemplo, posição de cidades considerando
as estradas que as unem, hierarquia dos funcionários de uma empresa etc.).
|
03 – Metodologia:
Aulas expositivas;
Trabalhos em
equipes;
Vídeo aulas;
Class room (
sala digital).
04 – Recursos didáticos:
- Quadro Negro / Giz /
Apagador;
- Jornais, cartazes, revistas e livros;
- Textos manuais;
- Televisão
- Aparelho de Som
- Aparelho DVD
- Filmes em DVD
- Filmadora (caso necessite realizar algumas gravações)
- Máquina Fotográfica Digital
- Computador com projetor
- Jornais, cartazes, revistas e livros;
- Textos manuais;
- Televisão
- Aparelho de Som
- Aparelho DVD
- Filmes em DVD
- Filmadora (caso necessite realizar algumas gravações)
- Máquina Fotográfica Digital
- Computador com projetor
05 – Avaliação da aprendizagem:
-Participação dos alunos em sala de aula;
- Caderno (organização);
- Relatórios;
- Provas;
-Tarefas;
-disciplina.
0bservações:
As
turmas serão trabalhadas de formas diferenciadas conforme a necessidade
verificada pelo professor em sua turma ou mesmo turno, no entanto, o
planejamento anual será geral para a série ou ano em questão. Cabe assim ao
professor, junto à supervisão, repensarem em ações para adaptações necessárias
conforme surgirem as necessidades de intervenção;
Os
projetos a serem desenvolvidos nas turmas surgirão com o decorrer do
desenvolvimento dos conteúdos a serem trabalhados e em época oportuna. Serão
apresentados aos demais professores da turma para um possível trabalho
cooperativo visando a interdisciplinaridade ou ainda, a possibilidade da
transdisciplinaridade.
Plano de curso de Matemática de acordo com o BNCC 7º ano
PLANEJAMENTO
ANUAL 2020
Professor(a): Antonio
Carlos Barroso
Turma: 7º ano do Ensino Fundamental
Disciplina:
Matemática
01 – COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A SEREM TRABALHADAS
NO DECORRER DO ANO
As competências gerais da
BNCC, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento
didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de
conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e
valores, nos termos da LDB.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à
abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise
crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas
e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas
diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou
visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –,
bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo
e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física
e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções
e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro
e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões
com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários.
02 – COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE
MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana,
fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar
problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e
construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de
investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
3. Compreender as relações entre conceitos e
procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra,
Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento,
sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar
conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca
de soluções.
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos
quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de
modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes,
para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos
convincentes.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas,
inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas
cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e
resultados.
6. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos,
incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além
de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever
algoritmos, como fluxogramas, e dados).
7. Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo,
questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos
e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
8. Interagir com seus pares de forma cooperativa,
trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para
responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a
identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada
questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
03 – Temas a serem trabalhados:
BIMESTRE
|
UNIDADES TEMÁTICAS
|
OBJETOS DE CONHECIMENTO
|
HABILIDADES
|
1º BIMESTRE - 7º Ano
|
Números
|
Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão e
potenciação) com números naturais Divisão euclidiana
|
(EF06MA03)
Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculos (mentais ou escritos,
exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégias
variadas, com compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de
calculadora.
|
Múltiplos
e divisores de um número natural
|
(EF07MA01)
Resolver e elaborar problemas com números naturais, envolvendo as noções de
divisor e de múltiplo, podendo incluir máximo divisor comum ou mínimo
múltiplo comum, por meio de estratégias diversas, sem a aplicação de
algoritmos.
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Cálculo de
porcentagens e de acréscimos e decréscimos simples
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(EF07MA02)
Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, como os que lidam
com acréscimos e decréscimos simples, utilizando estratégias pessoais,
cálculo mental e calculadora, no contexto de educação financeira, entre
outros.
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Números
inteiros: usos, história, ordenação, associação com pontos da reta numérica e
operações
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(EF07MA03)
Comparar e ordenar números inteiros em diferentes contextos, incluindo o
histórico, associá-los a pontos da reta numérica e utilizá-los em situações
que envolvam adição e subtração.
(EF07MA04)
Resolver e elaborar problemas que envolvam operações com números inteiros.
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Números
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Fração e
seus significados: como parte de inteiros, resultado da divisão, razão e
operador
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(EF07MA05)
Resolver um mesmo problema utilizando diferentes algoritmos.
(EF07MA06)
Reconhecer que as resoluções de um grupo de problemas que têm a mesma
estrutura podem ser obtidas utilizando os mesmos procedimentos.
(EF07MA07)
Representar por meio de um fluxograma os passos utilizados para resolver um
grupo de problemas.
(EF07MA08)
Comparar e ordenar frações associadas às ideias de partes de inteiros,
resultado da divisão, razão e operador.
(EF07MA09)
Utilizar, na resolução de problemas, a associação entre razão e fração, como
a fração 2/3 para expressar a razão de duas partes de uma grandeza para três
partes da mesma ou três partes de outra grandeza.
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Números
racionais na representação fracionária e na decimal: usos, ordenação e
associação com pontos da reta numérica e operações
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(EF07MA10)
Comparar e ordenar números racionais em diferentes contextos e associá-los a
pontos da reta numérica.
(EF07MA11)
Compreender e utilizar a multiplicação e a divisão de números racionais, a
relação entre elas e suas propriedades operatórias.
(EF07MA12)
Resolver e elaborar problemas que envolvam as operações com números racionais.
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Álgebra
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Linguagem
algébrica: variável e incógnita
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(EF07MA13)
Compreender a ideia de variável, representada por letra ou símbolo, para
expressar relação entre duas grandezas, diferenciando-a da ideia de
incógnita.
(EF07MA14)
Classificar sequências em recursivas e não recursivas, reconhecendo que o
conceito de recursão está presente não apenas na matemática, mas também nas
artes e na literatura.
(EF07MA15) Utilizar a simbologia algébrica
para expressar regularidades encontradas em sequências numéricas.
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BIMESTRE
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UNIDADES TEMÁTICAS
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OBJETOS DE CONHECIMENTO
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HABILIDADES
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2º BIMESTRE - 7º Ano
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Álgebra
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Equivalência
de expressões algébricas: identificação da regularidade de uma sequência
numérica
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(EF07MA16) Reconhecer se duas expressões algébricas obtidas
para descrever a regularidade de uma mesma sequência numérica são ou não
equivalentes.
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Problemas
envolvendo grandezas diretamente proporcionais e grandezas inversamente
proporcionais
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(EF07MA17) Resolver e elaborar problemas que envolvam variação
de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa entre duas
grandezas, utilizando sentença algébrica para expressar a relação entre elas.
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Equações
polinomiais do 1º grau
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(EF07MA18) Resolver e elaborar problemas que possam ser
representados por equações polinomiais de 1º grau, redutíveis à forma ax + b
= c, fazendo uso das propriedades da igualdade
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Geometria
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Transformações
geométricas de polígonos no plano cartesiano: multiplicação das coordenadas
por um número inteiro e obtenção de simétricos em relação aos eixos e à
origem
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(EF07MA19) Realizar transformações de polígonos
representados no plano cartesiano, decorrentes da multiplicação das
coordenadas de seus vértices por um número inteiro. (EF07MA20) Reconhecer e
representar, no plano cartesiano, o simétrico de figuras em relação aos eixos
e à origem.
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Simetrias
de translação, rotação e reflexão
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(EF07MA21) Reconhecer e construir figuras obtidas por
simetrias de translação, rotação e reflexão, usando instrumentos de desenho
ou softwares de geometria dinâmica e vincular esse estudo a representações
planas de obras de arte, elementos arquitetônicos, entre outros.
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A
circunferência como lugar geométrico
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(EF07MA22) Construir circunferências, utilizando compasso,
reconhecê-las como lugar geométrico e utilizá-las para fazer composições
artísticas e resolver problemas que envolvam objetos equidistantes.
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BIMESTRE
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UNIDADES TEMÁTICAS
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OBJETOS DE CONHECIMENTO
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HABILIDADES
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3º BIMESTRE - 7º Ano
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Geometria
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Relações
entre os ângulos formados por retas paralelas intersectadas por uma
transversal
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(EF07MA23)
Verificar relações entre os ângulos formados por retas paralelas cortadas por
uma transversal, com e sem uso de softwares de geometria dinâmica.
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Triângulos:
construção, condição de existência e soma das medidas dos ângulos internos
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(EF07MA24)
Construir triângulos, usando régua e compasso, reconhecer a condição de
existência do triângulo quanto à medida dos lados e verificar que a soma das
medidas dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
(EF07MA25) Reconhecer a rigidez geométrica
dos triângulos e suas aplicações, como na construção de estruturas
arquitetônicas (telhados, estruturas metálicas e outras) ou nas artes
plásticas.
(EF07MA26)
Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a
construção de um triângulo qualquer, conhecidas as medidas dos três lados.
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Polígonos
regulares: quadrado e triângulo equilátero
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(EF07MA27)
Calcular medidas de ângulos internos de polígonos regulares, sem o uso de
fórmulas, e estabelecer relações entre ângulos internos e externos de
polígonos, preferencialmente vinculadas à construção de mosaicos e de
ladrilhamentos.
(EF07MA28) Descrever, por escrito e por meio
de um fluxograma, um algoritmo para a construção de um polígono regular (como
quadrado e triângulo equilátero), conhecida a medida de seu lado.
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Grandezas e medidas
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Problemas
envolvendo medições
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(EF07MA29)
Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de grandezas inseridos em
contextos oriundos de situações cotidianas ou de outras áreas do
conhecimento, reconhecendo que toda medida empírica é aproximada.
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Cálculo de
volume de blocos retangulares, utilizando unidades de medida convencionais
mais usuais
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(EF07MA30)
Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida do volume de blocos
retangulares, envolvendo as unidades usuais (metro cúbico, decímetro cúbico e
centímetro cúbico).
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Equivalência
de área de figuras planas: cálculo de áreas de figuras determinadas como
triângulos e quadriláteros
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(EF07MA31)
Estabelecer expressões de cálculo de área de triângulos e de quadriláteros.
(EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida de área de
figuras planas que podem ser decompostas por quadrados, retângulos e/ou
triângulos, utilizando a equivalência entre áreas.
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BIMESTRE
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UNIDADES TEMÁTICAS
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OBJETOS DE CONHECIMENTO
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HABILIDADES
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4º BIMESTRE- 7º Ano
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Grandezas
e medidas
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Medida do comprimento da circunferência
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(EF07MA33) Estabelecer o número como a razão entre a
medida de uma circunferência e seu diâmetro, para compreender e resolver
problemas, inclusive os de natureza histórica.
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Probabilidade e estatística
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Experimentos aleatórios: espaço amostral e estimativa de
probabilidade por meio de frequência de ocorrências
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(EF07MA34) Planejar e realizar experimentos aleatórios ou
simulações que envolvem cálculo de probabilidades ou estimativas por meio de
frequência de ocorrências.
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Estatística: média e amplitude de um conjunto de dados
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(EF07MA35) Compreender, em contextos significativos, o
significado de média estatística como indicador da tendência de uma pesquisa,
calcular seu valor e relacioná-lo, intuitivamente, com a amplitude do
conjunto de dados.
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Pesquisa amostral e pesquisa censitária Planejamento de
pesquisa, coleta e organização dos dados, construção de tabelas e gráficos e
interpretação das informações
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(EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa envolvendo tema da
realidade social, identificando a necessidade de ser censitária ou de usar
amostra, e interpretar os dados para comunicá-los por meio de relatório
escrito, tabelas e gráficos, com o apoio de planilhas eletrônicas.
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Gráficos de setores: interpretação, pertinência e
construção para representar conjunto de dados
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(EF07MA37) Interpretar e analisar dados apresentados em
gráfico de setores divulgados pela mídia e compreender quando é possível ou
conveniente sua utilização.
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03 – Metodologia:
Aulas expositivas;
Trabalhos em
equipes;
Vídeo aulas;
Class room (
sala digital).
04 – Recursos didáticos:
- Quadro Negro / Giz /
Apagador;
- Jornais, cartazes, revistas e livros;
- Textos manuais;
- Televisão
- Aparelho de Som
- Aparelho DVD
- Filmes em DVD
- Filmadora (caso necessite realizar algumas gravações)
- Máquina Fotográfica Digital
- Computador com projetor
- Jornais, cartazes, revistas e livros;
- Textos manuais;
- Televisão
- Aparelho de Som
- Aparelho DVD
- Filmes em DVD
- Filmadora (caso necessite realizar algumas gravações)
- Máquina Fotográfica Digital
- Computador com projetor
05 – Avaliação da
aprendizagem:
-Participação dos alunos em sala de aula;
- Caderno (organização);
- Relatórios;
- Provas;
-Tarefas;
-disciplina.
Observações:
As
turmas serão trabalhadas de formas diferenciadas conforme a necessidade
verificada pelo professor em sua turma ou mesmo turno, no entanto, o planejamento
anual será geral para a série ou ano em questão. Cabe assim ao professor, junto
à supervisão, repensarem em ações para adaptações necessárias conforme surgirem
as necessidades de intervenção;
Os
projetos a serem desenvolvidos nas turmas surgirão com o decorrer do
desenvolvimento dos conteúdos a serem trabalhados e em época oportuna. Serão
apresentados aos demais professores da turma para um possível trabalho
cooperativo visando a interdisciplinaridade ou ainda, a possibilidade da
transdisciplinaridade.
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