sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Período Pombalino

Período Pombalino

Rainer Sousa


O marquês de Pombal foi responsável pela promoção do despotismo esclarecido em Portugal.
Ao longo do século XVIII, o conhecimento produzido pelo movimento iluminista influenciou enormemente o cenário político daquela época. Mesmo criticando rigorosamente o regime monárquico vigente, as teorias iluministas foram empregadas por diversos reis, rainhas e ministros desse período. Em suma, o grande objetivo de tais dirigentes influenciados pelo iluminismo era aprimorar o funcionamento da economia de suas nações e dinamizar o aparelho administrativo.

Seguindo essa tendência, o rei português Dom José I designou como seu principal ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, para reformular a administração portuguesa. Ao longo do tempo, a presença de Pombal interferiu não apenas na organização do Estado Português, mas também influenciou na organização do espaço colonial lusitano.

Do ponto de vista administrativo, o Marquês de Pombal limitou os poderes do Conselho Ultramarino, que controlava as ações políticas destinadas às colônias, decretou a extinção definitiva das capitanias hereditárias, impôs o fim da distinção existente entre os “cristãos” e os “cristãos novos” e determinou a transferência da capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Com isso, ele visava aprimorar os mecanismos de controle na arrecadação de impostos na colônia.

Entre as suas ações mais controversas, Pombal determinou a expulsão dos jesuítas do Brasil. Tal ação foi estabelecida em decorrência da deflagração das chamadas Guerras Guaraníticas, onde missões jesuíticas localizadas no sul do Brasil resistiram à transferência de suas missões para outras localidades. Nesse sentido, a expulsão deveria conter a influência e o poder que os jesuítas vinham exercendo sobre a população indígena, criando uma espécie de poder paralelo ao mando colonial.

Como os jesuítas eram os grandes responsáveis pela administração das instituições de ensino no Brasil, o marquês de Pombal determinou a criação de um imposto chamado subsidio literário. Tal cobrança deveria empreender a cobrança de taxas dedicadas ao pagamento de professores leigos. Além disso, Pombal estabeleceu um projeto de integração da população indígena impondo a proibição definitiva da escravidão indígena no Brasil.

Após a morte do rei D. José, o marquês de Pombal saiu do cargo ministerial graças a influência de vários membros da nobreza lusitana. A sua política de saneamento e redução dos gastos do governo e a limitação de privilégios acabou desagradando boa parta da elite lusitana anteriormente prestigiada. De tal modo, a modernização empreendida por esse ministro acabou não tendo a devida continuidade.

Equação de 1º grau

Resolver uma equação significa aplicar técnicas matemáticas no intuito de determinar o valor da incógnita. Algumas equações são constituídas de parênteses os quais precisam ser eliminados na determinação do valor desconhecido. Essa simplificação dos parênteses pode ser feita através da utilização da propriedade distributiva. Após a aplicação da propriedade distributiva, o processo de resolução deve ser conduzido normalmente. Os exemplos a seguir demonstrarão processos de resolução de equações partindo do princípio da propriedade distributiva da multiplicação.

Princípio da Propriedade Distributiva da Multiplicação

a * (b + c) → ab + ac

2 * (x – 1 ) → 2x – 2

4 * (y – 2) → 4y – 8

6 * (x + 4) → 6x + 24


Exemplo 1

8 (x + 2) = 4 (x + 6) → aplicar a propriedade distributiva

8x + 16 = 4x + 24

8x – 4x = 24 – 16

4x = 8

x = 8 / 4

x = 2

Exemplo 2

8 (x + 3) = 40 → aplicar a propriedade distributiva

8x + 24 = 40

8x = 40 – 24

8x = 16

x = 16 / 8

x = 2

Exemplo 3

12x – 14 (1 – x) – 2 (10x + 4) = 0 → aplicar a propriedade distributiva

12x – 14 + 14x – 20x – 8 = 0

12x + 14x – 20x = 14 + 8

6x = 22

x = 22 / 6

x = 11 / 3


Exemplo 4

10 (2x – 1) = 4 (x + 4) → aplicar a propriedade distributiva

20x – 10 = 4x + 16

20x – 4x = 16 + 10

16x = 26

x = 26 / 16

x = 13 / 8



Exemplo 5

4x – 6 (4 – x) = 10 + 8 (2x + 1) → aplicar a propriedade distributiva

4x – 24 + 6x = 10 + 16x + 8

4x + 6x – 16x = 10 + 8 + 24

– 6x = 42 *(–1)

6x = –42

x = –42/6

x = – 7




Exemplo 6

10x – 20 (x – 1) = 40 – 30 (x – 2) → aplicar a propriedade distributiva

10x – 20x + 20 = 40 – 30 x + 60

10x – 20x + 30x = 40 + 60 – 20

20x = 80

x = 80 / 20

x = 4



Exemplo 7

2 (3x – 7) + 3 (x – 1) = 4 (2x – 3) → aplicar a propriedade distributiva

6x – 14 + 3x – 3 = 8x – 12

6x + 3x – 8x = –12 +14 + 3

x = 5


Exemplo 8

6 (x – 3) + 12 (2x + 1) = 24 – 15 (x – 4) → aplicar a propriedade distributiva

6x – 18 + 24x + 12 = 24 – 15x + 60

6x + 24x + 15x = 24 + 60 + 18 – 12

45x = 90

x = 90 / 45

x = 2
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Tabuada II

Células

Célula, unidade mínima de um organismo, capaz de atuar de maneira autônoma. Alguns organismos microscópicos, como bactérias e protozoários, são células únicas, enquanto os animais e plantas são formados por muitos milhões de células organizadas em tecidos e órgãos.
Características gerais das células
Pode-se classificá-las em células procarióticas e eucarióticas. As primeiras, que incluem bactérias e algas verde-azuladas, são células pequenas, de 1 a 5 µm de diâmetro, e de estrutura simples. O material genético (ADN) não está rodeado por nenhuma membrana que o separe do resto da célula. As células eucarióticas, que formam os demais organismos vivos, são muito maiores (medem entre 10 a 50 µm de comprimento) e têm o material genético envolto por uma membrana que forma um órgão esférico importante chamado de núcleo. Apesar das muitas diferenças de aspecto e função, todas as células estão envolvidas numa membrana — chamada membrana plasmática — que encerra uma substância rica em água, chamada citoplasma. Quase todas as células bacterianas e vegetais estão também encapsuladas numa parede celular grossa e sólida, composta de polissacarídeos, externa à membrana plasmática. Todas as células contêm informação hereditária codificada em moléculas de ácido desoxirribonucléico (ADN); esta informação dirige a atividade da célula e assegura a reprodução e a transmissão dos caracteres à descendência.
Núcleo: é o órgão mais importante em quase todas as células animais e vegetais; é esférico, mede cerca de 5 µm de diâmetro, e está rodeado por uma membrana dupla. A interação com o citoplasma acontece através de orifícios chamados de poros nucleares. Dentro do núcleo, as moléculas de ADN e proteínas estão organizadas em cromossomos, que costumam aparecer dispostos em pares idênticos. O núcleo controla a síntese de proteínas no citoplasma. O ARN mensageiro (ARNm) é sintetizado de acordo com as instruções contidas no ADN e deixa o núcleo através dos poros. Já no citoplasma, o ARNm une-se a corpos pequenos chamados ribossomas e codifica a estrutura primária de uma proteína específica.
Citoplasma: compreende todo o volume da célula, com exceção do núcleo. Engloba numerosas estruturas especializadas e organelas.
Citoesqueleto: é uma rede de filamentos protéicos do citosol que se encarrega de manter a estrutura e a forma da célula. Também é responsável por muitos dos movimentos celulares.
Mitocôndrias: uma das organelas mais importantes do citoplasma e é encontrada em quase todas as células eucarióticas. São as organelas produtoras de energia. Os cloroplastos são organelas ainda maiores, encontradas nas células de plantas e algas.
Outras organelas:A maior parte dos componentes da membrana celular forma-se numa rede tridimensional irregular de espaços, rodeada, por sua vez, por uma membrana e chamada de retículo endoplasmático (RE), no qual formam-se também os materiais expulsos pela célula. O aparelho de Golgi é formado por pilhas de sacos planos envoltos em membranas. Este aparelho recebe as moléculas formadas no retículo endoplasmático, transforma-as e dirige-as para diferentes lugares da célula. Os lisossomas são pequenas organelas que contêm reservas de enzimas necessárias à digestão celular de várias moléculas indesejáveis. As membranas formam muitas outras vesículas pequenas, encarregadas de transportar materiais entre organelas.
Divisão celular
CélulaTodas as células de qualquer planta ou animal surgiram a partir de uma única célula inicial — o óvulo fecundado — por um processo de divisão. O óvulo fecundado divide-se e forma duas células-filhas idênticas, cada uma das quais contém um jogo de cromossomos igual ao da célula parental. Depois, cada uma das células-filhas volta a se dividir, e assim continua o processo. Nesta divisão, chamada de mitose, duplica-se o número de cromossomos (ou seja, o ADN) e cada um dos jogos duplicados constituirá a dotação cromossômica de cada uma das duas células-filhas em formação. Na formação dos gametas, acontece uma divisão celular especial das células germinais, chamada de meiose, na qual se reduz à metade sua dotação cromossômica; só se transmite a cada célula nova um cromossomo de cada um dos pares da célula original.

Exercícios sobre movimentos circulares


Exercícios sobre movimentos circulares



Testes:

01. (AMAN) Um ponto material parte do repouso e se desloca sobre um plano horizontal em trajetória circular de 5,0 metros de raio com aceleração angular constante. Em 10 segundos o ponto material percorreu 100 metros. A velocidade angular do ponto material neste instante vale:

a) 16 rad . s-1

b) 4,0 rad . s-1

c) 20 rad . s-1

d) 2,0 rad . s-1

e) 0,40 rad . s-1





02. (UnB) O tempo de revolução do elétron mais interno em torno do núcleo mais pesado é 10-20s.

a) Em um dia, o elétron dá 86 . 1024 voltas.

b) Em duas horas, o elétron dá 72 . 1023 voltas.

c) Em uma hora, o elétron dá 36 . 1022 voltas.

d) Em um mês, o elétron dá 25 . 1025 voltas.

e) Em um ano, o elétron dá 255 . 1025 voltas.





03. (FUND. CARLOS CHAGAS) Um relógio funciona durante um mês (30 dias). Neste período o ponteiro dos minutos terá dado um número de voltas igual a:

a) 3,6 . 102

b) 7,2 . 102

c) 7,2 . 103

d) 3,6 . 105

e) 7,2 . 105





04. (UFES) A ordem de grandeza da velocidade angular de rotação da Terra, em rad/s, é:

a) 10-4

b) 10-3

c) 10-1

d) 101

e) 105





05. (FUND. CARLOS CHAGAS) Considere que o raio da Terra no plano do equador é igual a 6,0 . 103km. O módulo da velocidade escalar de um ponto do equador, em relação a um referencial com a origem no centro da Terra é, em m/s, igual a:

a) 1,1 . 102

b) 2,1 . 102

c) 3,2 . 102

d) 4,3 . 102

e) 5,4 . 102





06. (FUND. CARLOS CHAGAS) Uma partícula executa um movimento uniforme sobre uma circunferência de raio 20 cm. Ela percorre metade da circunferência em 2,0 s. A freqüência, em hertz, e o período do movimento, em segundos, valem, respectivamente:

a) 4,0 e 0,25

b) 2,0 e 0,50

c) 1,0 e 1,0

d) 0,50 e 2,0

e) 0,25 e 4,0





07. (FUND. CARLOS CHAGAS) Uma roda gira em torno de seu eixo, de modo que um ponto de sua periferia executa um movimento circular uniforme. Excetuando o centro da roda, é correto afirmar que:

a) todos os pontos da roda têm a mesma velocidade escalar;

b) todos os pontos da roda têm aceleração centrípeta de mesmo módulo;

c) o período do movimento é proporcional à freqüência;

d) todos os pontos da roda têm a mesma velocidade angular;

e) o módulo da aceleração angular é proporcional à distância do ponto ao centro da roda.





08. (FAAP) Dois pontos A e B situam-se respectivamente a 10 cm e 20 cm do eixo de rotação da roda de um automóvel em movimento uniforme. É possível afirmar que:

a) O período do movimento de A é menor que o de B.

b) A freqüência do movimento de A é maior que a de B.

c) A velocidade angular do movimento de B é maior que a de A.

d) As velocidades angulares de A e B são iguais.

e) As velocidades lineares de A e B têm mesma intensidade.





09. (FUND. CARLOS CHAGAS) Duas polias de raios R1 e R2 estão ligadas entre si por uma correia. Sendo R1 = 4R2 e sabendo-se que a polia de raio R2 efetua 60 rpm, a freqüência da polia de raio R1, em rpm, é:

a) 120

b) 60

c) 30

d) 15

e) 7,5





10. (MED - OSEC) Num relógio comum, o ponteiro dos minutos se superpõe ao ponteiro das horas às 3 horas, 16 minutos e x segundos. Qual dos valores indicados nas alternativas mais se aproxima de x?

a) 18

b) 20

c) 21

d) 22

e) 24







Resolução:


01 - B
02 - C
03 - B
04 - A
05 - D
06 - E 07 - D
08 - D
09 - D
10 - D
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composição de Números em Fatores Primos

Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com        



Fatorar significa escrever um número através da multiplicação de fatores primos. Lembrando que números primos são aqueles que somente são divisíveis por 1 e ele mesmo. A fatoração de números é um processo prático muito comum em situações que envolvem cálculo de raízes, simplificação de raízes, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum.

O processo consiste em dividir um número natural pelos algarismos primos sequenciais: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29 e assim sucessivamente. Os números resultantes da divisão serão os fatores primos do número. Observe como proceder na fatoração do número 1260:



A forma fatorada do número 1260 é: 2 x 2 x 3 x 3 x 5 x 7.

Cálculo de raízes utilizando fatoração

Determinar a raiz quadrada de um número consiste simplesmente em descobrir o número que elevado ao quadrado resulta no algarismo que está dentro da raiz. Algumas raízes são determinadas mentalmente, por exemplo:

√25 = 5, pois 5² = 25
√9 = 3, pois 3² = 9
√81 = 9, pois 9² = 81
√100 = 10, pois 10² = 100

Mas algumas raízes envolvem números grandes, e, nesse caso, buscar resultados mentais para resolução pode se tornar um processo longo e cansativo. Quando essas raízes aparecerem, utilize a fatoração e agrupe os números de acordo com o índice da raiz. Por exemplo, vamos determinar a raiz quadrada do número 484.

1º passo: fatorar o número

2º passo: como a raiz é quadrada, o índice da raiz é 2. Então vamos agrupar os fatores semelhantes como potências de expoente igual a 2.

484 = 2 * 2 * 11 * 11 = 2² * 11², então:
√484 = √2² * 11² = 2 * 11 = 22

A raiz quadrada do número 484 é 22, pois 22 * 22 = 484

Observe outro exemplo:

Determinar a (raiz cúbica de 27000). Seria complicado descobrir o número que elevado ao cubo resulte em 27000, por isso, vamos fatorar.

O índice da raiz é igual a três, então os fatores semelhantes serão agrupados três a três, se possível.
27500 = 2 * 2 * 2 * 3 * 3 * 3 * 5 * 5 * 5 = 2³ * 3³ * 5³, então:
√27500 = √2³ * 3³ * 5³ = 2 * 3 * 5 = 30

A raiz cúbica do número 27000 é 60, pois 30 * 30 = 900.

Simplificação de raízes

Algumas raízes não possuem resultado exato, por isso devemos pelo menos utilizar a simplificação de raízes utilizando a fatoração. Por exemplo, vamos simplificar a seguinte expressão: √72 (raiz quadrada do número 72).

72 = 2 * 2 * 2 * 3 * 3 = 2² * 2 * 3²
√72 = √2² * 2 * 3² = 2 * 3 * √2 = 6√2

Portanto, a forma fatorada de √72 é 6√2.

Veja outro exemplo:

Vamos simplificar a expressão √2205.

2205 = 3 * 3 * 5 * 7 * 7 = 3² * 5 * 7²
√2205 = √3² * 5 * 7² = 3 * 7 * √5 = 21√5

A forma simplificada de √2205 é 21√5.
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Os Gases Nobres


Os Gases Nobres

São gases que dificilmente se combinam com outras substâncias, correspondendo a menos de 1% do ar. Eles não são utilizados pelo organismo dos seres vivos, entram e saem inalterados durante a respiração.

Entre os gases nobres, o argônio é o que está presente em maior quantidade (0,93%).

Em lâmpadas comuns (incandescentes), o argônio é muito utilizado, já que a sua produção é barata.

Outros gases nobres são:

* neônio, usado em letreiros luminosos (é conhecido como gás néon);
* xenônio, usado em lâmpadas de flash de máquinas fotográficas;
* hélio, um gás de pequena densidade, usado em certos tipos de bexiga e balões dirigíveis;
* radônio, um gás radiativo, que, por isso é perigoso, em determinadas concentrações, para os seres vivos.



O Vapor de Água


Ao se colocar água bem gelada num copo e esperar alguns instantes, a parte de fora do copo fica úmida.

Como a água de dentro do copo não pode atravessar o vidro, a água que se formou veio do ar em volta do copo. Foi o vapor de água do ar que se condensou (passou para o estado líquido) em contato com a temperatura mais baixa do copo.

A água no estado de vapor que existe na atmosfera origina-se da evaporação da água dos rios, mares, lagos e solos, e também da respiração e transpiração dos seres vivos.

Talvez você já tenha ouvido falar em umidade relativa do ar. É a relação entre a quantidade de água que existe em certo momento na atmosfera e a quantidade máxima que ela pode conter (em torno de 4%). Quando essa quantidade é atingida, dizemos que o ar está saturado. O ar está saturado nas nuvens, no nevoeiro e quando começa a chover. Quanto maior a umidade relativa, maior a chance de chover.


Existe um instrumento simples que pode ser utilizado para medir a umidade relativa do ar: o higrômetro de cabelo.

Que é que um higrômetro mede?

Um higrômetro indica umidades relativas. No higrômetro de cabelo um fio de cabelo humano, prêso em A, é enrolado no eixo B e fixo à mola C que o distende. Quando a umidade do ar aumenta, o cabelo absorve água do ar e expande, fazendo rolar o eixo com ponteiro ao ser distendido pela mola. O ponteiro indica a umidade relativa numa escala graduada
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