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Progressão Aritmética

Objetos direto e indireto Termos integrantes da oração

Com os exemplos abaixo, ficará fácil entender o que são objetos diretos e indiretos, conceitos importantes de análise sintática . Imagine que você pergunte a diversas pessoas se elas gostam de futebol: "Amo futebol. Não perco um jogo." Vamos analisar um pouco essa afirmação. O verbo amar pede um complemento. Nesse caso, futebol é o complemento do verbo amar; por isso se diz que ele é um objeto direto , já que integra um verbo transitivo direto. A oração seguinte tem uma estrutura bem parecida. Ela é formada pelo verbo perder , que também é um verto transitivo direto. Mas nem todas as pessoas gostam tanto assim de futebol. Pode ser que alguém responda a seu questionário de forma bem diferente: "Não suporto futebol. Detesto esse esporte." O conteúdo é diferente, mas observe como a forma gramatical é parecida. Veja que ele também usou dois verbos transitivos diretos: suportar e detestar. Dizemos que esses verbos são transitivos diretos p

Divisores de um número

Critérios de divisibilidade Conhecer os critérios de divisibilidade facilita a resolução de cálculos envolvendo divisões. Vejamos alguns critérios de divisibilidade: Divisibilidade por 2: Um número é divisível por 2, quando o algarismo das unidades for 0, 2 , 4, 6 ou 8. Um número que é divisível por 2 é denominado par, caso contrário, ímpar. Divisibilidade por 3: Um número é divisível por 3, quando a soma dos valores absolutos de seus algarismos for divisível por 3. Divisibilidade por 4: Um número é divisível por 4, quando o número formado pelos dois últimos algarismos da direita for 00 ou divisível por 4. Divisibilidade por 5: Um número é divisível por 5, quando o algarismo das unidades for 0 ou 5. Divisibilidade por 6: Um número é divisível por 6, quando for divisível por 2 e por 3 simultaneamente. Divisibilidade por 10: Um número é divisível por 10, quando o algarismo das unidades for 0 ( zero ) OBS: NÚMERO DE DIVISORES: O conjunto dos divisores de um n

o Movie Maker, do Windows XP, para criar filmes com trilha sonora, letreiros e efeitos especiais 12/06/2010

Use o Movie Maker, do Windows XP, para criar filmes com trilha sonora, letreiros e efeitos especiais Sabe o Windows Movie Maker, aquele programa que vem com o Windows XP? Com ele, é fácil criar filmes com trilha sonora, letreiros e efeitos especiais. O programa pode ser usado para organizar vídeos produzidos por filmadoras e câmeras fotográficas ou mesmo para montar apresentações com imagens estáticas. Só é preciso ter os clipes de vídeo e as fotos no PC, além do Movie Maker. No tutorial a seguir, vamos mostrar como montar um filme usando clipes de vídeo, fotos, arquivos MP3 e narrações de voz. A versão do Movie Maker utilizada é a 2.1.4, que vem com o Service Pack 2 do Windows XP. 1. O que é preciso Antes de começar, você deve ter à mão, no micro, todos os itens que pretende incluir em seus filmes: clipes de vídeo (normalmente arquivos MPG), fotos e músicas MP3 para a trilha sonora. Para incluir narrações de voz, você vai precisar de um microfone conectado ao computador. 2. O proj

Logaritmo quociente

Logaritmo do quociente: 3. FUNÇÃO LOGARÍTMICA É toda função f: que associa a cada x o logaritmo, na base b, de x: f(x) = logb x Exemplos: a) f(x) = log3 x b) g(x) = log1/3 x Gráficos da função logarítmica Observações: a) O gráfico da função logarítmica passa sempre pelo ponto (1,0). b) O gráfico nunca toca o eixo y e não ocupa pontos dos quadrantes II e III. c) Quando a > 1, a função logarítmica é crescente (x1 > x2 loga x1 > loga x2). d) Quando 0 < a <1 data-blogger-escaped-a="" data-blogger-escaped-decrescente="" data-blogger-escaped-fun="" data-blogger-escaped-logar="" data-blogger-escaped-o="" data-blogger-escaped-tmica="" data-blogger-escaped-x1=""> x2 loga x1 < loga x2). 4. EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS Para resolver equações logarítmicas, devemos aplicar as propriedades e, em seguida, verificar se os valores obtidos para a incógnita estão de acordo com as condiç

Genetica

Genes Letais: derrubam a proporção de Mendel 1 : 2 : 1 .( Muitas vezes as proporções não eram de acordo com Mendel , corretas .Chegou-se a conclusão de que havia raramente , uma combinação letal entre os genes .).Para cada cruzamento só existe uma combinação letal . Herança Intermediária A herança intermediária é o tipo de dominância em que o indivíduo heterozigoto exibe um fenótipo diferente e intermediário em relação aos genitores homozigotos.Vejamos os seguintes exemplos: Exemplo 1. A planta ""maravilha"" (Mirabilis jalapa) apresenta duas variedades básicas para a coloração das flores: a variedade Alba(com flores brancas) e a variedade rubra (com flores vermelhas). chamando o gene que condiciona flores brancas de B e o gene para flores vermelhas de V, o genótipo de uma planta com flores brancas é BB, e o genótipo de uma planta com flores rubras é VV. Cruzando-se esses dois tipos de plantas (VV X BB), os descendentes seram todos VB; as flores dessas plantas

O sistema respiratório

Professor de Matemática e Biologia Antônio Carlos Carneiro Barroso Colégio Estadual Dinah Gonçalves email accbarroso@hotmail.com   www.ensinodematemtica.blogspot.com .br www.accbarrosogestar.blogspot.com.br   www.accbarrosogestar.wordpress.com A respiração A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe que todos os seres vivos precisam de energia para viver e que essa energia é obtida dos alimentos. O nosso organismo obtém energia dos alimentos pelo processo da respiração celular, realizada nas mitocôndrias, com a participação do gás oxigênio obtido no ambiente. A glicose é um os principais “combustíveis” utilizados pelas células vivas na respiração. Observe o que ocorre nas nossas células: Glicose + gás oxigênio ----> gás carbônico + água + energia É esse tipo de fenômeno que ocorre sem parar no interior das células viva,

Conjuntos Numéricos

Professor de Matemática e Biologia Antônio Carlos Carneiro Barroso Colégio Estadual Dinah Gonçalves email accbarroso@hotmail.com   www.ensinodematemtica.blogspot.com .br www.accbarrosogestar.blogspot.com.br   Conjunto dos Números Naturais São todos os números inteiros positivos, incluindo o zero. É representado pela letra maiúscula N. Caso queira representar o conjunto dos números naturais não-nulos (excluindo o zero), deve-se colocar um * ao lado do N: N = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10, …} N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11, …} Conjunto dos Números Inteiros São todos os números que pertencem ao conjunto dos Naturais mais os seus respectivos opostos (negativos). São representados pela letra Z: Z = {… -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, …} O conjunto dos inteiros possui alguns subconjuntos, eles são: - Inteiros não negativos São todos os números inteiros que não são negativos. Logo percebemos que este conjunto é igual ao conjunto dos números naturais. É representado por Z

Fatorial

Professor de Matemática e Biologia Antônio Carlos Carneiro Barroso Colégio Estadual Dinah Gonçalves email accbarroso@hotmail.com   www.ensinodematemtica.blogspot.com .br www.accbarrosogestar.blogspot.com.br   O fatorial de um número n (n pertence ao conjunto dos números naturais) é sempre o produto de todos os seus antecessores, incluindo si próprio e excluindo o zero. A representação é feita pelo númeor fatorial seguido do sinal de exclamação, n! . Exemplo de número fatorial: 6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720 Importante: n >= 0 (n maior ou igual a zero) , ou seja, não existe fatorial para números negativos. * O fatorial de 0 ( 0! ) é 1, pois o produto de número nenhum é 1. O numero fatorial pode ser modificado para outras formas: n! = n . (n-1) . (n-2) . (n-3)! exemplo: 6! = 6 . (6-1) . (6-2) . (6-3)! 6! = 6 . 5 . 4 . 3! 6! = 120 . 3! 6! = 120 . 3 . (3-1) . (3-2)! 6! = 120 . 3 . 2 . 1! 6! = 120 . 6 = 720 Divisão de fatoriais A divisão de fat

Equação modular

Módulo ou valor absoluto de um número estão associados a sua distância do ponto de origem, observe a representação a seguir: Percebemos que a distância entre os números é a mesma, dessa forma dizemos que o valor absoluto dos números – 4 e + 4, indicados por |– 4| e |+ 4|, será 4. O módulo ou valor absoluto de um número x pode ser indicado pelo próprio x, se x é positivo ou nulo, e o simétrico de x, se x é negativo. Observe a conclusão geral: Exemplos a) |+3| = 3 e |–3| = –(–3) = 3 b) |10| = 10 e |–10| = –(–10) = 10 c) |x – 4| = x – 4, se x – 4 ≥ 0, ou seja, x ≥ 4 – (x – 4), se x – 4 < 0, ou seja, x < 4 Equações Modulares Chamamos de equações modulares as equações em que aparecem módulos de expressões que contêm incógnita. Exemplos de equações modulares: |x| = 7 |x + 6| = x + 6 |x – 3| + 4x = 7 |x + 2| = 4 Formas de resolução Exemplo 1 |x + 2| = 4 Condições: x + 2 = 4 ou x + 2 = – 4 Resolução: x + 2 = 4 → x = 4 – 2 → x = 2 x + 2 = –

Período Pombalino

Período Pombalino Rainer Sousa O marquês de Pombal foi responsável pela promoção do despotismo esclarecido em Portugal. Ao longo do século XVIII, o conhecimento produzido pelo movimento iluminista influenciou enormemente o cenário político daquela época. Mesmo criticando rigorosamente o regime monárquico vigente, as teorias iluministas foram empregadas por diversos reis, rainhas e ministros desse período. Em suma, o grande objetivo de tais dirigentes influenciados pelo iluminismo era aprimorar o funcionamento da economia de suas nações e dinamizar o aparelho administrativo. Seguindo essa tendência, o rei português Dom José I designou como seu principal ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, para reformular a administração portuguesa. Ao longo do tempo, a presença de Pombal interferiu não apenas na organização do Estado Português, mas também influenciou na organização do

Equação de 1º grau

Resolver uma equação significa aplicar técnicas matemáticas no intuito de determinar o valor da incógnita. Algumas equações são constituídas de parênteses os quais precisam ser eliminados na determinação do valor desconhecido. Essa simplificação dos parênteses pode ser feita através da utilização da propriedade distributiva. Após a aplicação da propriedade distributiva, o processo de resolução deve ser conduzido normalmente. Os exemplos a seguir demonstrarão processos de resolução de equações partindo do princípio da propriedade distributiva da multiplicação. Princípio da Propriedade Distributiva da Multiplicação a * (b + c) → ab + ac 2 * (x – 1 ) → 2x – 2 4 * (y – 2) → 4y – 8 6 * (x + 4) → 6x + 24 Exemplo 1 8 (x + 2) = 4 (x + 6) → aplicar a propriedade distributiva 8x + 16 = 4x + 24 8x – 4x = 24 – 16 4x = 8 x = 8 / 4 x = 2 Exemplo 2 8 (x + 3) = 40 → aplicar a propriedade distributiva 8x + 24 = 40 8x = 40 – 24 8x = 16 x = 16 / 8 x = 2 Exemplo

Tabuada II