sábado, 25 de abril de 2020

Água


A água é uma substância formada por átomos de hidrogênio e oxigênio, é líquida, sem cheiro, sem cor. A água é essencial para todo ser vivo e cobre cerca de ¾ da superfície da Terra sendo que 97% da água é salgada e somente 3% é água doce. É encontrada principalmente nos oceanos e nas regiões polares. É também encontrada em rios, lagos, chuvas, nuvens e sua fórmula química é H²O.

A água perde sua pureza quando em forma de chuva cai sobre rios e lagos que estão contaminados. Há dois tipos de contaminação:
Lixos orgânicos - que são restos de alimentos não consumidos, excrementos de humanos e animais. Lixos industriais - originados da produção de produtos que são descartados em locais impróprios.

Os lixos orgânicos são biodegradáveis mas podem levar a falta de oxigênio nos rios e lagos, o que faria com que a vida dentro dos mesmos se perdesse. Há outro fator importante que são os excrementos humanos e animais que podem acarretar uma série de doenças transmitidas pela água contaminada como cólera, desinteria entre outras.

Os lixos industriais são cheios de metais pesados e materiais sintéticos que intoxicam a água e são persistentes em degradar sobre as águas. Podem ser depositadas nas águas através dos esgotos e canalizações clandestinas que transportam fertilizantes, pesticidas e tantos outros produtos químicos nocivos a saúde e a boa preservação da água.

Nas cidades onde existem empresas de tratamento de água são usados produtos para a purificação da água. O cloro é o mais usado, pois ajuda a matar os germes nocivos a saúde, mas, não pode ser usado em excesso, pois também causa danos a saúde.

Uma maneira fácil e rápida de tratar a água para o uso é fervendo-a. A água precisa chegar a uma temperatura de 100º e depois deve ser levada a geladeira ou freezer, pois algumas bactérias não morrem apenas com o calor.

Outro fator importante que podemos citar é a racionalização da água, já que com o crescimento das cidades, indústrias e agricultura ela se torna cada vez mais escassa. As empresas, por exemplo, estão investindo em tecnologias que reduzam a quantidade de água potável usadas.

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Inequação Modular Aula 1

Fundamentos teoricos da Educação

Sistema de equação

Teorema de Pitagoras

Dióxido de carbono na atmosfera Seqüestro de carbono

Nos últimos 300 anos, a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera aumentou 40%, de 275 ppm (em 1700) para 380 ppm nos dias de hoje. Dois terços desse aumento ocorreram apenas nos últimos 100 anos, coincidindo com a industrialização e o uso de combustíveis fósseis sem precedentes na história. Por isso, considera-se certo que essa mudança é devida à atividade humana.

O impacto da atividade humana na Terra não é novidade, mas a concentração de dióxido de carbono é especialmente importante porque esse é o principal gás estufa na atmosfera, e o efeito estufa é o responsável pelas temperaturas relativamente amenas do planeta. Alterar a concentração de CO2, pensa-se hoje, é mexer no clima do planeta. Como já causamos bastante alteração, há uma preocupação crescente em retirar esse excesso de carbono da atmosfera, ou seja, implementar ações de "seqüestro de carbono".

Mas... 380 ppm de CO2 não é pouco?
A sigla ppm* significa parte por milhão, e pode ser traduzida assim: de cada 1.000.000 de moléculas no ar, 380 são CO2. Parece pouco. Outra forma de expressar o valor é dizer que isso equivale a 0,038% do ar!

Apesar de parecer pouco, esses "meros" 380 ppm de CO2 representam mais de 2,6 trilhões de toneladas de gás carbônico espalhados pela atmosfera.

É desse CO2 que as plantas se utilizam para fazer a fotossíntese, e esse mesmo CO2** retém parte da energia fornecida pelo Sol, funcionando como um "cobertor".

Como seria possível "absorver" o excesso de CO2?
Enquanto tecnologias mais "limpas" vão ganhando espaço, é urgente tentar remover da atmosfera o excesso do gás.

Há duas maneiras: usando organismos fotossintéticos para, através da fotossíntese, absorver o CO2 e transformá-lo em biomassa, e usar métodos físicos ou químicos para absorver e armazenar o carbono. A primeira forma, através da fotossíntese, é o que vem ocorrendo há milhões de anos na Terra e levou à formação de depósitos de carvão e de petróleo.

Estima-se que a capacidade de fixação líquida de carbono dos ecossistemas terrestres hoje seja da ordem de 1 bilhão de toneladas/ano. Na verdade, são fixados cerca de 121 bilhões de toneladas/ano, mas ocorre decomposição de 120 bilhões de toneladas/ano de plantas e de matéria orgânica do solo

Alguns fluxos de carbono (sem os oceanos e sem o carbono fóssil), em Gt/ano [bilhões de toneladas de carbono por ano]

Oceanos fixam e liberam aproximadamente 100 bilhões de toneladas/ano de carbono. Enquanto isso, cerca de 5 bilhões de toneladas/ano de carbono de combustíveis fósseis são jogados na atmosfera; embora esse carbono já tenha estado na atmosfera há milhões de anos, a sua liberação em curto prazo tem um impacto ambiental perigosíssimo.

Estimulando a fotossíntese no mar
Uma idéia para favorecer a fixação de CO2 é usar os oceanos, "fertilizando-os" com ferro, aumentado a sua capacidade de fotossíntese.

Como os íons de ferro aparecem em uma quantidade relativamente baixa (0,0034ppm) nas condições que reinam no oceano, passam a ser um nutriente limitante para o fitoplâncton, e já se demonstrou que a sua adição (na forma de sulfato ferroso, por exemplo) estimula o crescimento de microrganismos fotossintéticos e, assim, a fixação de carbono.

Idealmente, esse fitoplâncton dará origem a resíduos orgânicos (fitoplâncton maior, como as algas diatomáceas, e resíduos do zooplâncton) que devem lentamente sedimentar no fundo dos oceanos, "mineralizando" o CO2, e removendo-o da atmosfera por muitas décadas.

Piscinas de CO2 líquido
Outra forma de fixar o carbono seria captar o CO2 onde é gerado em maior quantidade (por exemplo, em indústrias e usinas termoelétricas), liquefazê-lo e bombeá-lo para o fundo dos oceanos.

Para liquefazer o CO2 à temperatura ambiente, é necessário uma pressão de cerca de 200 atm. Nas pressões reinantes em oceanos a grandes profundidades (de pelo menos 1,5km), espera-se que o CO2 mantenha-se na forma de um líquido mais denso que a água, e imensos depósitos de CO2 poderiam ser uma solução temporária para o excesso do gás. A temperatura do oceano nessas profundidades é quase constante, e próxima a 3oC.

Economia e incerteza
Ambos os mecanismos são criativos, mas em qualquer dos casos, um gasto energético extra para o processamento (do Fe ou do CO2) é inevitável, e os resultados de fixação de CO2 a longo prazo não são certos.

Quaisquer empresas que trabalhem com fixação de carbono (de olho no comércio de créditos de carbono) não vão usar soluções que não sejam comercialmente viáveis.

Além disso, trata-se de usar em escala global o único oceano que temos... o que é perigoso. Assim, muitos cientistas consideram que a primeira preocupação que deveríamos ter não é absorver o excesso de CO2, mas sim diminuir a emissão desse gás - usando menos combustíveis fósseis, por exemplo.

Infelizmente, porém, não há sinais de que o consumo mundial de carvão, petróleo ou gás natural vá diminuir tão cedo.

* ppm é, freqüentemente, transformado em mg/kg. Isso é válido para relações de massa, mas a composição tipicamente considerada para o ar (79% de N2, 20% de O2 e 1% de outros gases) é em volume ou em mols. Para reduzir a confusão, às vezes usa-se o termo ppmv (ppm em volume).

** A umidade (H2O) do ar também é extremamente importante no efeito estufa, mas como a sua quantidade no ar não depende muito da atividade humana, em geral as preocupações recaem sobre o metano e o CO2.
*Júlio C. de Carvalho é engenheiro químico e professor do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da UFPR.

Progressão Aritmética

Equação de 2º grau


Fórmula de Bhaskara

Uma equação é uma expressão matemática que possui em sua composição incógnitas, coeficientes, expoentes e um sinal de igualdade. As equações são caracterizadas de acordo com o maior expoente de uma das incógnitas. Veja:

2x + 1 = 0, o expoente da incógnita x é igual a 1. Dessa forma, essa equação é classificada como do 1º grau.

2x² + 2x + 6 = 0, temos duas incógnitas x nessa equação, em que uma delas possui o maior expoente, determinado por 2. Essa equação é classificada como do 2º grau.

x³ – x² + 2x – 4 = 0, nesse caso temos três incógnitas x, em que o maior expoente igual a 3 determina que a equação é classificada como do 3º grau.

Cada modelo de equação possui uma forma de resolução. Trabalharemos a forma de resolução de uma equação do 2º grau, utilizando o método de Bhaskara. Determinar a solução de uma equação é o mesmo que descobrir suas raízes, isto é, o valor ou os valores que satisfazem a equação. Por exemplo, as raízes da equação do 2º grau x² – 10x + 24 = 0 são x = 4 ou x = 6, pois:

Substituindo x = 4 na equação, temos:

x² – 10x + 24 = 0
4² – 10 * 4 + 24 = 0
16 – 40 + 24 = 0
–24 + 24 = 0
0 = 0 (verdadeiro)

Substituindo x = 6 na equação, temos:

x² – 10x + 24 = 0
6² – 10 * 6 + 24 = 0
36 – 60 + 24 = 0
– 24 + 24 = 0
0 = 0 (verdadeiro)

Podemos verificar que os dois valores satisfazem a equação. Mas como determinarmos os valores que tornam a equação uma sentença verdadeira? É sobre essa forma de determinar os valores desconhecidos que abordaremos a seguir.

Vamos determinar pelo método resolutivo de Bhaskara os valores da seguinte equação do 2º grau: x² – 2x – 3 = 0.

Uma equação do 2º grau possui a seguinte lei de formação ax² + bx + c = 0, onde a, b e c são os coeficientes da equação. Portanto, os coeficientes da equação x² – 2x – 3 = 0 são a = 1, b = –2 e c = –3.

Na fórmula de Bhaskara utilizaremos somente os coeficientes. Veja:




1º passo: determinar o valor do discriminante ou delta (?)
? = b² – 4 * a * c
? = (–2)² – 4 * 1 * (–3)
? = 4 + 12
? = 16

2º passo


Os resultados são x’ = 3 e x” = –1.


Exemplo 2

Determinar a solução da seguinte equação do 2º grau: x² + 8x + 16 = 0.

Os coeficientes são:
a = 1
b = 8
c = 16

? = b² – 4 * a * c
? = 8² – 4 * 1 * 16
? = 64 – 64
? = 0





No exemplo 2 devemos observar que o valor do discriminante é igual a zero. Nesses casos, a equação possuirá somente uma solução ou raiz única.


Exemplo 3

Calcule o conjunto solução da equação 10x² + 6x + 10 = 0, considerada de 2º grau.

? = b² – 4 * a * c
? = 6² – 4 * 10 * 10
? = 36 – 400
? = –364

Nas resoluções em que o valor do discriminante é igual ou menor que zero, isto é, o número seja negativo, a equação não possui raízes reais.
Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola

Cubo da Soma

As expressões algébricas possuem um processo prático na resolução e dispensam o uso da propriedade distributiva no desenvolvimento. Nesses casos a distribuição gera cálculos excessivos e a probabilidade de erros se torna aparente. A utilização da regra prática exige certa memorização da regra que deverá ser adquirida através da resolução sistemática de exercícios, mas os riscos de erros no desenvolvimento diminuem consideravelmente.

Cubo da Soma (a + b)³
(2x + 3)³
1º passo: elevar o primeiro termo ao cubo → (2x)³ = 8x³2º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o quadrado do primeiro termo vezes o segundo termo → 3 * (2x)² * 3 = 36x²3º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o primeiro termo vezes o quadrado do segundo termo → 3 * 2x * (3)² = 54x4º passo: elevar o segundo termo ao cubo → (3)³ = 27
5º passo: somar todos os resultados → 8x³ + 36x² + 54x + 27
Exemplos

(4x + 3)³
1º passo: (4x)³ = 64x³2º passo: 3 * (4x)² * 3 = 144x²3º passo: 3 * 4x * (3)² = 108x4º passo: (3)³ = 275º passo: 64x³ + 144x² + 108x + 27
(2x + 3z)³

1º passo: (2x)³ = 8x³
2º passo: 3 * (2x)² * 3z = 36x²z3º passo: 3 * 2x * (2z)² = 24xz²4º passo: (3z)³ = 27z³5º passo: 8x³ + 36x²z + 24xz² + 27z³
(5x + 7z)³
1º passo: (5x)³ = 125x³2º passo: 3 * (5x)² * 7z = 525x²z3º passo: 3 * 5x * (7z)² = 735xz²4º passo: (7z)³ = 343z³5º passo: 125x³ + 525x²z + 735xz² + 343z³
Marcos Noé Pedro da Silva

Função Composta Aula 1

Sistema de equação

Função

Quadrado magico