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Basidiomicetos

Classe de fungos caracterizada pela formação de esporângio típico, o basídio, onde ocorre a produção de esporos por cariogamia seguida de meiose. Em geral, os Basidiomicetos possuem um micélio bem desenvolvido, formado por hifas septadas, cujas paredes contém quitina. Os septos são perfurados pelos chamados dolíporos, em locais onde a parede celular é espessada em forma de barril, no centro do qual existe uma perfuração coberta por uma capa membranosa, o parentosoma. Via de regra, a plasmogamia efetua-se muito cedo no desenvolvimento do micélio, seja através da fusão de duas hifas haplóides geneticamente diversas, seja pela fusão de uma hifa haplóide com um esporo. A hifa resultante é dicariótica e mantém-se dessa forma por muito tempo. Cresce por um processo denominado de divisão celular conjugada, no qual há a formação de "clamp-connections", também chamadas de fíbulas ou ansas. Estas são espécies de ganchos que auxiliam na distribuição, nas duas células fi

Planejamento de Biologia 3º ano autor Antonio Carlos carneiro Barroso

Colégio Estadual Dinah Gonçalves Professor Antonio Carlos Carneiro Barroso Turno Série 3º Ano Ano Unidade Bibliografia Biologia José Luiz soares FTD Planejamento Anual 2016 Conteúdos Objetivos Metodologias Avaliação Genética I - Conceitos básicos em genética. - Base química da hereditariedade. - Primeira Lei de Mendel. - Exceções à Primeira Lei de Mendel. - Grupos Sanguíneos. 2. Citologia Genética II �� Segunda Lei de Mendel. �� Pleitotropia. �� Interações Gênicas Epistáticas. �� Interações Gênicas não –epistáticas. �� Herança Quantitativa �� Herança sexual 4. Fisiologia Humana �� Sistema digestório �� Sistema circulatório �� Sistema excretor 5. Origem da Vida �� Biogênese e abiogênese �� Hipótese da evolução gradual dos sistemas químicos. �� Hipótese heterotrófica e autotrófica. 6. Evol

Numeros decimais multiplicação

Há duas maneiras de efetuarmos a multiplicação envolvendo números decimais: multiplicação de número natural por decimal e multiplicação de número decimal por decimal. Multiplicação de número natural por decimal. A operação de multiplicação e operada com dois fatores e a multiplicação deles resulta em um produto. 6 x 3,25 → são os fatores 1 3 3,25 → fator x 6 → fator 19,50 → produto Na multiplicação acima: Quando multiplicamos 5 centésimos por 6 obtivemos 30 centésimos. Deixamos 0 centésimos e transformamos os 30 centésimos em 3 décimos. Quando multiplicamos 2 décimos por 6 e somamos com 3 obtivemos 15 décimos, deixamos 5 décimos e transformamos os 10 décimos em 1 inteiro. Para colocarmos a vírgula na casa decimal correta no produto (resultado da multiplicação) devemos olhar o número decimal do fator e contar quantas casas decimais ele tem, no caso do 3,25 tem 2 casas decimais, então devemos contar da direita para a esquerda 2 casas decimais no produto e colocar a vírg

Triângulo equilátero

Triângulo eqüilátero Vejamos um triângulo eqüilátero ABC, onde o lado mede ℓ, a área S e a altura h.

Circunferências

Calculamos a área de uma região limitada por uma circunferência aplicando a seguinte fórmula: Onde: ∏ (pi) = aproximadamente 3,14 r = raio da circunferência Exemplo 1 Qual a área de uma praça que tem raio medindo 12 metros? A = ∏r² A = 3,14 * 12² A = 3,14 * 144 A = 452,16 m² A área da praça é de 452,16 m² Exemplo 2 Se a área de uma região circular é de 379,94 m², qual o valor do seu raio? A = ∏r² 379,94 = 3,14 * r² r² = 379,94 / 3,14 r² = 121 (aplicar raiz quadrada) r = 11 m O raio da praça mede 11 metros.

A morte de Rasputin

Professor de Matemática e Biologia Antônio Carlos Carneiro Barroso Colégio Estadual Dinah Gonçalves email accbarroso@hotmail.com           www.ensinodematemtica.blogspot.com .br www.accbarrosogestar.blogspot.com.br            A morte de Rasputin Rainer Sousa Tiros e veneno não foram suficientes para ceifar a vida do misterioso Rasputin. No início do século XX, a Rússia Czarista sofria com uma grave crise econômica que colocava o poder monárquico em crise e determinava o processo revolucionário russo. Como se não bastassem o peso das antigas tradições, o atraso econômico e a miséria causada pelo envolvimento do país em guerras, a credibilidade russa também era alvejada pela enigmática figura do mago Rasputin. Por volta de 1904, esse pobre camponês que se autodenominava místico galgou prestígio junto à família imperial depois que ajudou na cura de Alexis, herdeiro do trono russo que sofria de uma grave

Sistema solar Marte

Marte Visto da Terra parece um planeta vermelho, embora na verdade seja mais acastanhado. O seu eixo de rotação tem uma inclinação muito semelhante à do nosso planeta, 25.19º, o que significa que tem estações do ano. Ao contrário de Mercúrio, que está demasiado perto do Sol para que seja facilmente observado, e de Vênus, cuja densa atmosfera e cobertura de nuvens bloqueiam a observação da sua superfície, Marte está relativamente próximo da Terra sem estar muito próximo do Sol, e tem uma atmosfera muito rarefeita e na maior parte formada por gás carbônico, o que nos permite observar a sua superfície com relativa facilidade. Seu período de rotação é aproximadamente 24h, muito parecido com o da Terra, porém sua translação dura cerca de 687 dias. Satélites de Marte Marte tem ainda duas luas chamadas Deimos e Phobos, que no entanto têm formas irregulares. Têm um tamanho da ordem dos 10 km e assemelham-se mais a asteróides do que a pequenos planetas. Água em Marte? E daí? Por

Função Inversa Aula 1

Adição e subtração de fração

As adições e subtrações de frações devem respeitar duas condições de operações: 1ª condição: denominadores iguais. Quando os denominadores são iguais, os numeradores devem ser somados ou subtraídos de acordo com os sinais operatórios e o valor do denominador mantido. Observe os exemplos: 2º condição: denominadores diferentes. Nas operações da adição ou subtração envolvendo números na forma de fração com denominadores diferentes, devemos criar um novo denominador através do cálculo do mínimo múltiplo comum – MMC dos denominadores fornecidos. O novo denominador deverá ser dividido pelos denominadores atuais, multiplicando o quociente pelo numerador correspondente, constituindo novas frações proporcionalmente iguais as anteriores e com denominadores iguais. Observe os cálculos: Realizar o MMC entre 3 e 4. Realizar o MMC entre 5, 9 e 12. Realizar o MMC entre 15 e 20. www.mundoeducacao.com.br

Esterificação e transesterificação Conheça as características dessas reações

Entre os compostos encontrados na natureza, os ésteres estão entre os mais comuns. Estes compostos comumente estão associados ao odor agradável exalado por flores e frutos. Por exemplo, quando tomamos um sorvete de abacaxi, comumente no seu preparo utiliza-se uma essência sintética que dá o gosto de abacaxi. Também podemos encontrar os ésteres na gordura animal e nos óleos vegetais (os triglicerídeos). A reação de esterificação é um processo reversível, obtendo como produto principal um éster específico. Entre os diversos métodos que podem ser utilizados para sintetizar os ésteres, um bom exemplo é a reação de esterificação de Fischer (1895), na qual, sob aquecimento, um ácido carboxílico reage com um álcool (produzindo éster e água). Esta reação, quando processada em temperatura ambiente, é lenta, mas pode ser acelerada com o emprego de aquecimento e/ ou catalisador (exemplo, o ácido sulfúrico H2SO4). Conforme esquema global da reação, em um dado tempo, os produtos e reagentes ent

Equilíbrio químico Entenda como determinadas reações acontecem

Em algumas cavernas podemos encontrar estalactites e estalagmites, aquelas formações, com aparência de colunas, que pendem do teto ou se elevam do chão. Como será que elas surgem? A seguir, dentro do conceito de equilíbrio químico, vamos buscar soluções para essa e outras dúvidas. Numa primeira explicação poderíamos sugerir a seguinte representação: Talvez você esteja se perguntando o que essa representação significa e como percebemos nela a produção de estalactites e estalagmites. De modo mais completo, representamos a produção das duas formações assim: O carbonato de cálcio (CaCO3) presente nas rochas é dissolvido pela água da chuva, que é ligeiramente ácida, devido ao ácido carbônico (H2CO3). Da interação do carbonato com a água da chuva resulta uma solução aquosa com íons Ca2+ (cálcio) e HCO3- (bicarbonato). A formação desses fenômenos depende da reversibilidade das reações químicas, pois a água mineral, uma vez na caverna, libera o CO2, formando novamente o CaCO3. Ver

Energia renovável Microbiologia pode gerar fontes alternativas

Bactérias que podem ser transformadas em combustível Será que a busca por energias renováveis, uma das maiores preocupações globais hoje em dia, poderá ser solucionada por bactérias? Uma resposta afirmativa é a conclusão é de um relatório da Academia Norte-Americana de Microbiologia sobre a demanda por fontes de energia limpa e renovável, divulgado em novembro de 2006. O relatório "Conversão de Energia Microbiológica" detalha diversos métodos de utilização de micróbios para a produção de combustíveis alternativos, como etanol, hidrogênio, metano e butanol. O documento discute também vantagens, desvantagens e dificuldades técnicas de cada metodologia de produção, além de indicar futuras necessidades de pesquisas. Confirmando as previsões de outros cientistas, os autores do relatório afirmam que o planeta deverá passar por uma violenta crise energética dentro de 30 a 50 anos. Os meios para prevenir a catástrofe da escassez de energia e da tragédia ambiental são incertos,

Eletrólitos Soluções que permitem a passagem de corrente elétrica

Uma solução é capaz de conduzir corrente elétrica? Por que levamos um choque maior quando estamos molhados do que quando estamos secos? O que é "água de bateria"? Questões como essas nos remetem à mesma resposta: eletrólitos. A corrente elétrica, como sabemos, é o fluxo ordenado de elétrons, ou seja, os elétrons se movimentando de um ponto a outro. Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma diferença de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua passagem. Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons, mas isso não garante que eles possam trafegar livremente. Nos eletrólitos os elétrons trafegam "presos" aos íons. Existem eletrólitos fortes, que praticamente não impedem a passagem dos íons, eletrólitos médios, que apresentam alguma resistência à corrente, eletrólitos fracos, que se opõem fortemente - mas permitem - a passagem da corrente, e os não-eletrólitos, soluções que não permitem que a corr