segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Sais


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
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Conceito de Arrhenius

Sais são compostos que provêm ou dos ácidos, pela substituição total ou parcial dos seus hidrogênios ionizáveis por cátions, ou das bases, pela substituição total ou parcial dos grupos OH- pelos ânions dos ácidos. Exemplos:

HI + NaOH → NaI + H2O

H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4

Segundo os exemplos, os sais podem ser considerados como produtos de uma reação de neutralização. Será uma neutralização total quando no sal formado não restarem nem grupos OH- nem hidrogênios ácidos (H+). Caso contrário, será parcial.

Os sais provenientes de neutralização total são chamados de sais neutros (normais); os que apresentam grupos básicos (OH-) são chamados de sais básicos (hidroxissais), e os que apresentam hidrogênios ácidos são chamados de sais ácidos (hidrogenossais).

Dissociação de sais

Apesar de ser teoricamente impossível prever a solubilidade em água de sais, a prática exige esse conhecimento. Portanto, é bom saber que:

a) Todos os sais de metais alcalinos e de amônio (NH4+) são solúveis.

b) Todos os sais que contêm ânions NO3-, ClO3-, ClO4- e H3CCOO- são solúveis. São praticamente solúveis o AgC2H3O2, o KClO4 e o NH4ClO4.

c) Todos os sais que contêm ânions Cl-, Br- e o I- são solúveis, exceto os de Ag+, Pb2+ e Hg22+.

d) Todos os sais de SO42- são solúveis, exceto os de Pb2+, Sr2+ e Ba2+. Os sulfatos de Ca2+ e Ag+ são poucos solúveis.

e) Todos os sais que contêm ânions CO32-, PO43-, S2- e SO32- são insolúveis, exceto os de amônio (NH4+) e os de metais alcalinos.

Nomenclatura dos sais

Nome do ânion de nome do cátion.

Vejamos como isso se aplica aos diferentes tipos de sais.

Nomeando sais normais:

NaCl → cloreto de sódio
CaCl2 → cloreto de cálcio
Na2CO3 → carbonato de sódio
KNO2 → nitrito de potássio

O nome de um sal normal guarda correspondência com o nome do ácido que o origina:

Se o nome do ácido termina em ídrico, o do sal termina em eto.
Se a terminação do ácido é oso, a do sal será Ito.
Se a terminação do ácido é iço, a do sal será ato.

Temos, por exemplo, o sal NaCl, que é originado da reação:

HC + NaOH → NaCl + H2O

HC = ácido clorícrico
NaOH = hidróxido de sódio
NaCl = cloreto de sódio

Nomeando hidrogenossais e hidroxissais

O nome desses sais é formado pelo acréscimo dos prefixos numéricos gregos mono, di, tri, tetra, etc., de acordo com o número de hidrogênios ou de hidroxilas da fórmula.

Exemplo:

NaH2PO4 → diidrogenofosfato de sódio

Na2HPO4 → monoidrogenofosfato de sódio

Al(OH)2F → diidroxifluoreto de alumínio

Ca(OH)Cl → hidroxicloreto de cálcio

MgHCO3 → hidrogenocarbonato de magnésio

Nomeando sais hidratados

Indicamos o número de moléculas de água de hidratação com os prefixos numéricos gregos.

Exemplos:

CaCl2 . 2H2O → cloreto de cálcio diidratado

Na2SO4 . 10H2O → sulfato de sódio decaidratado

Nomeando sais mistos

Indicamos os nomes de todos os cátions e ânions da fórmula.

Exemplos:

NaCa(PO)4 → fosfato de sódio e cálcio

KAl(SO4)2 → sulfato de potássio e alumínio

Mg(NH4)(PO4) → fosfato de magnésio e amônio

domingo, 19 de setembro de 2021

Múltiplos e divisores de um número

Um número é múltiplo de outro quando, ao dividirmos o primeiro pelo segundo, o resto é zero.
O número 10 é múltiplo de 2; pois 10 dividido por 2 é igual a 5 e resta zero.
O número 12 é múltiplo de 3; pois 12 dividido por 3 é igual a 4 e resta zero.
O número 15 também é múltiplo de 3; pois 15 dividido por 3 é igual a 5 e resta zero.
O número 9 não é múltiplo de 2; pois 9 dividido por 2 é igual a 4 e resta 1.
O número 15 não é múltiplo de 4; pois 15 dividido por 4 é igual a 3 e resta 3.
Vamos agora escrever o conjunto dos múltiplos de 2, indicado por M(2), e dos múltiplos de 5, isto é, M(5):
M(2) = {0,2,4,6,8,…}.
M(5) = {0,5,10,15,20,…}
M(3) = {3 x 0, 3 x 1, 3 x 2, 3 x 3, 3 x 4, 3 x 5, 3 x 6,…} = {0,3,6,9,12,15,18,…} Observe também que o menor múltiplo de todos os números é sempre o zero. Diremos que um número é divisor de outro se o segundo for múltiplo do primeiro.
No exemplo anterior, observamos que o número 10 é múltiplo de 2, conseqüentemente 2 é divisor de 10.
Os números 12 e 15 são múltiplos de 3, portanto, 3 e 5 são divisores de 12 e 15, respectivamente. Vamos agora escrever o conjunto dos divisores de 15, indicado por D(15), e dos divisores de 20, isto é, D(20): D(15) = {1,3,5,15}
D(20) = {1,2,4,5,10,20}
Observe que o conjunto dos divisores de um número Natural não-nulo é sempre um conjunto finito, em que o menor elemento é o 1 e o maior é o próprio número. OBSERVAÇÃO: Quando um número é múltiplo de mais de um número, dizemos que o primeiro é um múltiplo comum dos segundos números.Exemplo:
múltiplos de 2: 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20,……

múltiplos de 3: 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24,….
múltiplos comuns de 2 e 3: 0, 6, 12, 18,….
Agora é com vocês!!!
EXERCÍCIOS:4 - Calcule os múltiplos de 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
5 - Calcule os múltiplos comuns de 3 e 4, 3 e 5, 4 e 5.
6 - Calcule os divisores de 8, 9, 12, 18 e 24.
7 - Qual é o número que é múltiplo de qualquer número?
8 - Qual é o número que é divisor de qualquer número?
9 - O conjunto dos múltiplos de um número é finito ou infinito?
10 - Como devemos proceder para saber se um número é divisor de outro?


Divisibilidades

28 de abril de 2009
Divisores de um número
Quando um número é múltiplo de outro, este chama-se divisor do primeiro.
Por exemplo:
· 8 é múltiplo de 4, então 4 é divisor de 8
· 6 é múltiplo de 3, então 3 é divisor de 6
· 12 não é múltiplo de 5, então 5 não é divisor de 12
Indicamos divisores por D
D(12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12}
Exercícios
1 – Escreva os divisores dos seguintes números
a) 4
b) 5
c) 7
d) 9
e) 10
f) 18
2 – Qual é o menor e o maior divisor de um número?
fonte: Cruz Junior Florisvaldo

Editor Mathml

Editor Matemática

Os planetas do Sistema Solar


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
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Os planetas do Sistema Solar



São oito os planetas clássicos do Sistema Solar. Na ordem de afastamento do Sol, são eles: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

A partir dos avanços tecnológicos que possibilitaram a observação do céu com instrumentos ópticos como lunetas, telescópios e outros, os astrônomos vêm obtendo informações cada vez mais precisas sobre os planetas e seus satélites. Vamos conhecer um pouco a respeito de cada um desses oito planetas do Sistema Solar.






Mercúrio



É o planeta mais próximo ao Sol e o menor do Sistema Solar. É rochoso, praticamente sem atmosfera, e a sua temperatura varia muito, chegando a mais de 400ºC positivos, no lado voltado para o Sol, e cerca de 180ºC negativos, no lado oposto. Mercúrio não tem satélite. É o planeta que possui um movimento de translação de maior velocidade (o ano mercuriano tem apenas 88 dias). O aspecto da superfície é parecido com o da nossa Lua, toda coberta de crateras, originadas da colisão com corpos celestes.





Vênus



Vênus é conhecido como Estrela-D'Alva ou Estrela da tarde por causa de seu brilho e também porque é visível ao amanhecer e ao anoitecer, conforme a época do ano (mas lembre-se que ela é um planeta e não uma estrela).

É o segundo planeta mais próximo do Sol e o planeta mais próximo da Terra. As perguntas intrigantes que este planeta "gêmeo" da Terra nos coloca começam com o seu movimento de rotação própria. Uma rotação completa sobre si mesmo demora 243.01 dias, o que é um período invulgarmente longo. Além disso, enquanto que a maior parte dos planetas rodam sobre si próprios no mesmo sentido, Vênus é uma das exceções. Tal como Urano e Plutão, a sua rotação é retrógrada, o que significa que em Vênus o Sol nasce a leste e põe-se a oeste.
Vênus é um planeta muito parecido com a Terra, em tamanho, densidade e força da gravidade à superfície, tendo-se chegado a especular sobre se teria condições favoráveis à vida. Além disso, suas estruturas são muito parecidas: um núcleo de ferro, um manto rochoso e uma crosta. Hoje sabemos que, apesar de ter tido origens muito semelhantes à Terra, a sua maior proximidade ao Sol levou a que o planeta desenvolvesse um clima extremamente hostil à vida. De fato, Vênus é o planeta mais quente do sistema solar, sendo mesmo mais quente do que Mercúrio, que está mais próximo do Sol. A sua temperatura média à superfície é de 460ºC devido ao forte efeito de estufa que acontece em grande escala em todo o planeta e não apresenta água.

Terra
É o terceiro planeta mais próximo do Sol. É rochoso e a sua atmosfera é composta de diferentes tipos de gases, e a sua temperatura média é de aproximadamente 15ºC.

A Terra, até o que se sabe, é o único planeta do Sistema Solar que apresenta condições que possibilitam a existência de seres vivos como os conhecemos. Tem um satélite, a Lua.
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Marlim-branco


O marlim-branco (Tetrapturus albidus) é um peixe marinho, teleósteo, pelágico, pertencente à família Istiophoridae, habitante das águas do Atlântico.
Marlim-branco
Marlim-branco
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Istiophoridae
Gênero: Tetrapturus
Espécie: Tetrapturus albidus

Esse peixe pode chegar a medir 2,8 metros de comprimento e a pesar 60 kg, entretanto, comumente, seus exemplares pesam em torno de 30 kg. Possuem corpo fusiforme, que vai afilando gradativamente até o pedúnculo caudal, comprido e apresentam linha lateral bem evidente. Apresentam uma série de poros (correspondem a uma série de escamas) nos flancos que acabam em terminações nervosas, que originam um órgão sensitivo de função ainda não bem elucidado.

A maxila superior prolonga-se no formato de uma lâmina de espada, com bordas constantes. A boca terminal é grande e ampla, apresentando pequenos dentes. O maxilar superior é bem alongado e possui seção cilíndrica, sendo essa uma característica marcante dos marlins e dos sailfish.

O pedúnculo caudal do marlim-branco é estreito apresentando duas quilhas de cada lado, anteriormente à base de inserção de sua poderosa nadadeira caudal. A nadadeira dorsal é longa, com os primeiros dez raios mais altos, e comprimento superior à altura do corpo; os outros raios possuem altura reduzida. Essa é uma das características utilizadas para diferenciá-lo do marlim-azul. As nadadeiras abdominais são diferenciadas, com formato alongado e delgado, encaixando-se em uma depressão presente na região abdominal.

No geral, a cor desse peixe é preto-azulada no dorso e branco-prateada no ventre. As nadadeiras são escuras em tons de azul-marinho, a primeira dorsal apresenta manchas escuras arredondadas.

Esta espécie habita águas afastadas da costa, geralmente a centenas de quilômetros, onde a profundidade da água ultrapassa 200 metros. Costumam nadar em locais de encontro das águas das correntes marítimas com as da plataforma continental. No Brasil, podem ser observados nas águas quentes (26 a 27°C) do Atlântico oeste, mas, ás vezes, aventuram-se em águas mais frias. Possuem hábitos solitários, mas na época de reprodução são observados aos pares.

Embora vivam em águas mais profundas, costumam subir até a superfície para se alimentarem, já que são carnívoros, ingerindo, basicamente, lulas e peixes, como os atuns, bonitos, cavalas, dourados e peixes voadores.

Uma curiosidade apresentada por essa espécie, é que possuem a capacidade de mudar a cor de suas nadadeiras peitorais para azul-néon momentos antes de abocanhar uma presa.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marlim-branco
http://www.pesca.tur.br/peixes/agua-salgada/marlim-branco/
http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/peixes-do-brasil/agua-salgada.aspx?c=296
http://www.guialitoralsul.com.br/marlim-branco/
http://peska.com.br/novopeska/index.php?task=view&id=123

Baleia Cachalote

A baleia cachalote (Physeter macrocephalus) na verdade é o maior dos golfinhos. Isto se deve ao fato que este animal pertence a ordem dos cetáceos e segundo sua sistemática de classificação pertence a subordem dos Odontocetos, aqueles animais que possuem dentes e apenas um orifício respiratório. O nome de Baleia antes de Cachalote é usado popularmente devido ao tamanho que este animal pode alcançar quando em fase adulta.
Cachalote
Cachalote
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Cetacea
Subordem: Odontoceti
Família: Physeteridae
Gênero: Physeter
Espécie: Physeter macrocephalus

No idioma inglês este animal é conhecido pelo nome de sperm whale, sendo um mamífero marinho que é muito distinto de seus parentes cetáceos devido ao fato de que sua evolução é muito interessante e contraditória, mas todos os pesquisadores que estudam este animal concordam que ele é um cetáceo.

Estudos moleculares na década de 90 revelaram que a Cachalote, em sua história evolutiva estaria mais relacionada com a subordem dos Misticetos, que engloba as baleias verdadeiras (Baleia Jubarte, Baleia Franca, Baleia Azul) do que com os Odontocetos (Golfinho flipper, Golfinho rotador, Toninha). No entanto, outros estudos realizados posteriormente através de pesquisas moleculares e morfológicas, apresentram argumentos fortes de que a Cachalote realmente seria parte da subordem dos Odontocetos.

Se analisarmos a árvore filogenética dos Misticetos e Odontocetos, as Cachalotes seguiram seu próprio caminho evolutivo. As Cachalotes são pertencentes a família Physeteridae, sendo que os animais desta família sofreram uma diversificação a cerca de 15 milhões de anos atrás, mas apenas 3 espécies vivem atualmente: Baleia Cachalote, Cachalote pigmeu (Kogia breviceps) e cachalote anão (Kogia simus) na qual possuem tamanhos pequenos quando comparados a Cachalote, cerca de 2 a 4 metros.

O comprimento total das Cachalotes é de cerca de 16 a 18 metros para os indivíduos machos, podendo apresentar peso corporal de 45.000 kg a 57.000 kg. As fêmeas desta espécie possuem tamanho inferior aos dos machos podendo alcançar cerca de 11 metros e pesar cerca de 15.000kg.

Uma das características marcantes desta espécie, é que ela apresenta uma cabeça muito evidente, grande, que representa cerca de 30% a 40% do seu comprimento total. É na cabeça que vamos encontrar o espermacete (melão), que na verdade seria uma gordura modificada que ajuda na ecolocalização de presas, uma vez que este animal se alimenta em grandes profundidades onde a visibilidade não é possível devido a falta de luz. Por ter o espermacete muito grande recebeu o nome em inglês de Sperm Whale.

Este animal quando está na superfície pode ser localizado e identificado pelo jato de água que sai de seu orifício respiratório, que é voltado para a parte frontal, podendo ser visto a grandes distâncias e quando realizada a respiração também pode ser escutado a alguns metros.

A Cachalote é amplamente distribuída nos oceanos, podendo ser encontrada em quase todo o globo. São encontradas preferencialmente em regiões oceânicas onde a profundidade é grande, porém em certos locais onde a quebra da plataforma é muito próxima do continente, são avistadas próximas da região costeira.

Foto: Franco Banfi (http://www.mnh.si.edu/exhibits/ocean views/gallery/sperm_whale.html)

Estudos sobre a biologia e ecologia deste animais mostram que os mesmos podem mergulhar a profundidades maiores que 1000 metros, passando mais de 70% de seu tempo em atividades de obtenção de alimento. Se alimentam principalmente de lulas de profundidade, que diferentemente das lulas de ambiente costeiros, possuem tamanhos muito significativos. A alimentação de peixes pode ocorrer ocasionalmente.

O estágio reprodutivo para este animal ocorre entre a idade de e 7 a 13 anos, sendo que o período de gestação é mais longo que o de outros odontocetos, podendo durar cerca de 14 meses a 16 meses e a fêmea alimenta seu filhote por cerca de 1 a 2 anos.

O turismo de observação ocorre ao redor do mundo, sendo que em alguns países o turismo de observação de cachalotes são mais evidentes, como no caso de Kaikoura na Nova Zelândia, onde este turismo é conciliado com pesquisas e turismo de observação e parte do dinheiro é revestido a pesquisa.

Referências:
Boris Culik (2010) Odontocetes. The toothed whales: “Physeter macrocephalus“. UNEP/CMS Secretariat, Bonn, Germany. http://www.cms.int/reports/small_cetaceans/index.htm

Whitehead, H. (2003). Sperm whale, Social Evolution in the Ocean. The University of Chigado Press. pp. 417

http://www.delphismdc.org
http://www.shuntington.k12.ny.us/schools/middle/SW2/Team4/Hill/sciprojects.htm

Sistema Solar

Colégio Estadual Dinah Gonçalves
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Outros astros do Sistema Solar



Satélites

Até 1610 o único satélite conhecido era o da Terra - a Lua. Naquela ocasião, Galileu Galilei (1564-1642), com a sua luneta, descobriu satélites na órbita do planeta Júpiter. Hoje se sabe da existência de dezenas de satélites.

Na Astronomia, satélite natural é um corpo celeste que se movimenta ao redor de um planeta graças a força gravitacional. Por exemplo, a força gravitacional da Terra mantém a Lua girando em torno do nosso planeta.

Os satélites artificiais são objetos construídos pelos seres humanos. O primeiro satélite artificial foi lançado no espaço em 1957. Atualmente há vários satélites artificiais ao redor da Terra.

O termo "lua" pode ser usado como sinônimo de satélite natural dos diferentes planetas.





Cometas



Cometa Halley

Um cometa é o corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteróide, possui uma parte sólida, o núcleo, composto por rochas, gelo e poeira e têm dimensões variadas (podendo ter alguns quilômetros de diâmetro). Geralmente estão distantes do Sol e, nesse caso, não são visíveis. Eles podem se tornar visíveis à medida que, na sua longa trajetória, se aproximam do Sol sublimando o gelo do núcleo e liberando gás e poeira para formar a cauda e a "cabeleira" em volta do núcleo. O mais conhecido dele é o Halley, que regularmente passa pelo nosso Sistema Solar. De 76 em 76 anos, em média, ele é visível da Terra. Ele passou pela região do Sistema Solar próxima do nosso planeta, em 1986, o que possibilitou a sua visibilidade, portanto, o Halley deverá estar de volta em 2062.

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