segunda-feira, 6 de abril de 2020

Ângulos

Ângulos
Fonte: http://www.somatematica.com.br
ÂNGULOS ADJACENTES
Observe os exemplos de ângulos consecutivos vistos anteriormente e verifique que:
Os ângulos AÔC e CÔB não possuem pontos internos comuns
Os ângulos AÔC e AÔB possuem pontos internos comuns
Os ângulos CÔB e AÔB possuem pontos internos comuns

Verifique que os ângulos AÔC e CÔB são consecutivos e não possuem pontos internos comuns. Por isso eles são denominados ângulos adjacentes.

Assim:
Dois ângulos são adjacentes quando são consecutivos e não possuem pontos internos comuns.

Observação:
Duas retas concorrentes determinam vários ângulos adjacentes. Exemplos:


ÂNGULO AGUDO, OBTUSO E RETO
Podemos classificar um ângulo em agudo, obtuso ou reto.
  • Ângulo agudo é o ângulo cuja medida é menor que 90º. Exemplo:
  • Ângulo obtuso é o ângulo cuja medida é maior que 90º. Exemplo:
  • Ângulo reto é o ângulo cuja medida é 90º. Exemplo:
RETAS PERPENDICULARES
As retas r e s da figura abaixo são concorrentes e formam entre si quatro ângulos retos.
Dizemos que as retas r e s são perpendiculares e indicamos:
Observação
Duas retas concorrentes que não formam ângulos retos entre si são chamadas de oblíquos. Exemplo:
ÂNGULOS COMPLEMENTARES
Observe os ângulos AÔB e BÔC na figura abaixo:
Verifique que:
m (AÔB) + m (BÔC) = 90º
Nesse caso, dizemos que os ângulos AÔB e BÔC são complementares.
Assim:
Dois ângulos são complementares quando a soma de suas medidas é 90º.
Exemplo:
Os ângulos que medem 42º e 48º são complementares, pois 42º + 48º = 90º.
Dizemos que o ângulo de 42º é o complemento do ângulo de 48º, e vice-versa.
Para calcular a medida do complemento de um ângulo, devemos determinar a diferença entre 90º e a medida do ângulo agudo dado.
Medida do ângulo Complemento
x 90º - x
Exemplo:
  • Qual a medida do complemento de um ângulo de 75º?
Solução
Medida do complemento = 90º - medida do ângulo
Medida do complemento = 90º - 75º
Medida do complemento = 15º
Logo, a medida do complemento do ângulo de 75º é 15º.
Observação:
Os ângulos XÔY e YÔZ da figura ao lado, além de complementares, são também adjacentes. Dizemos que esses ângulos são adjacentes complementares.
ÂNGULOS SUPLEMENTARES
Observe os ângulos AÔB e BÔC na figura abaixo:
As semi-retas formam um ângulo raso.
Verifique que:
m ( AÔB ) + m (BÔC) = 180º
Nesse caso, dizemos que os ângulos AÔB e BÔC são suplementares. Assim:
Dois ângulos são suplementares quando a soma de suas medidas é 180º.
Exemplo:
Os ângulos que medem 82º e 98º são suplementares, pois 82º + 98º = 180º.
Dizemos que o ângulo de 82º é o suplemento do ângulo de 98º, e vice-versa.
Para calcular a medida do suplemento de um ângulo, devemos determinar a diferença entre 180º e a medida do ângulo agudo dado.

Medida do ângulo Suplemento
X 180º - X
Exemplo:
  • Qual a medida do suplemento de um ângulo de 55º?
Solução
Medida do suplemento = 180º - medida do ângulo
Medida do suplemento = 180º - 55º
Medida do suplemento = 125º
Logo, a medida do suplemento do ângulo de 55º é 125º.
Observação:
Os ângulos XÔY e YÔZ da figura ao lado, além de
suplementares, são também adjacentes. Dizemos que esses ângulos são adjacentes suplementares.
ÂNGULOS OPOSTOS PELO VÉRTICE
Observe os ângulos AÔB e CÔD na figura abaixo:
Verifique que:
Nesse caso, dizemos que os ângulos AÔB e CÔD são opostos pelo vértice (o.p.v). Assim:
Dois ângulos são opostos pelo vértice quando os lados de um deles são semi-retas opostas aos lados do outro.
Na figura abaixo, vamos indicar:
Sabemos que:
X + Y = 180º ( ângulos adjacentes suplementares)
X + K = 180º ( ângulos adjacentes suplementares)
Então:
Logo: y = k
Assim:
m (AÔB) = m (CÔD) AÔB CÔD
m (AÔD) = m (CÔB) AÔD CÔB
Daí a propriedade:
Dois ângulos opostos pelo vértice são congruentes.

Observe uma aplicação dessa propriedade na resolução de um problema:
  • Dois ângulos opostos pelo vértice têm medidas, em graus, expressas por x + 60º e 3x - 40º. Qual é o valor de x?
Solução:
x + 60º = 3x - 40º ângulos o.p.v
x - 3x = - 40º - 60º
-2x = - 100º
x = 50º
Logo, o valor de x é 50º.

EQUAÇÕES IRRACIONAIS

EQUAÇÕES IRRACIONAIS Definição: Chama-se equação irracional a equação cuja, incógnita está sob radical. Exemplos:
EXERCÍCIOS 1) Quais são as equações irracionais.
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES IRRACIONAIS Na resolução da equações irracionais em R, procedemos do seguinte modo: 1º - Isolamos um dos radicais em um dos membros da equação dada. 2º - Elevamos os dois bembros da equação a um expoente adequado. 3º - Se ainda restar um ou mais radicais, repetimos as operações anteriores. 4º - Verificar as soluções encontradas. . RAÍZES ESTRANHAS Quando se elevam os dois membros de uma equação a um mesmo expoente par, a equação obtida tem, raízes estranhas à equação original. veja: A equação x = 5 tem como conjunto V = {5} Elevando ambos os membros ao quadrado, vamos ter x² = 25 cujo o conjunto verdade é V - {5, -5} Concluindo: Na resolução de uma equação irracional com radical de indice par, devemos fazer uma verificação da validade da raizes encontradas na equação original e eliminar as raízes estranhas. Mostraremos a resolução de equações irracionais no conjunto R.
EXERCÍCIOS 1) Resolva as equações irracionais em R:
2) Resolva as equações irracionais em R.
3) Resolva as equações irracionais em R
1) Resolva as equações irracionais em R:
Exercícios:

As Leis de Newton





Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com
      
Isaac Newton propôs as leis que descrevem o comportamento dos corpos em movimento.
Galileu deixou várias contribuições científicas para a humanidade, como a difusão do modelo heliocêntrico de Copérnico e a invenção de alguns tipos de lunetas. Algumas de suas descobertas serviram de referência para que Isaac Newton criasse as bases da mecânica com três leis fundamentais.

Inércia

Inércia é a tendência que os corpos apresentam de permanecer no seu estado de equilíbrio, em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.

Podemos perceber essa tendência quando observamos uma pessoa que está em pé dentro de um ônibus. Caso o motorista pise no acelerador, fazendo com que o ônibus arranque, o passageiro que está em pé, por inércia, tende a continuar parado em relação ao solo terrestre.

Agora, como o ônibus está em movimento, se o motorista frear, a tendência do passageiro é continuar em movimento em relação ao solo terrestre, fato este que não acontece por estar se segurando na barra de apoio do ônibus.


Primeira Lei de Newton

Também conhecida como a lei da inércia, trata a respeito das condições de equilíbrio das partículas. Uma partícula pode ou não receber a ação de várias forças. Se a soma vetorial desses vetores-força for nula, dizemos que a partícula está em equilíbrio.

Massa: é a medida quantitativa da inércia de um determinado corpo. Então, quanto maior a massa de um corpo, maior vai ser a dificuldade para vencer a inércia desse corpo.

Segunda Lei de Newton

Na segunda lei, Newton analisou a relação que existe entre a força aplicada em um corpo e a mudança na velocidade que ele sofre. Após realizar várias experiências, Newton constatou que algo sempre ocorria.

A variação da velocidade sofrida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças nele aplicadas.

Então, quando há variação de velocidade, em um determinado intervalo de tempo, encontramos a aceleração desse corpo.

Fr = m.a – força resultante é igual ao produto da massa pela aceleração.

As unidades, no SI, são: N (newton) para força, kg para m e m/s2 para a.

Terceira Lei de Newton

Vamos agora considerar uma mesa bem lisa. Sobre ela temos um bloco de ferro e um ímã bem próximos um ao outro, como mostra a figura abaixo.

Mantendo o ímã fixo, se abandonarmos o bloco de ferro, ele será atraído pelo ímã, deslocando-se para a esquerda.

Mantendo o ferro fixo, se abandonarmos o ímã, ele será atraído pelo ferro, deslocando-se para a direita.


Ao analisar casos parecidos com esse que citamos, Newton enunciou a terceira lei, que também é conhecida como lei da ação e reação. De acordo com Newton, não existe força que seja capaz de agir sozinha, pois, para cada força considerada ação, existe outra chamada de reação.

Temos que lembrar que as forças de ação e reação ocorrem sempre em corpos distintos e por isso não se anulam mutuamente.

Por Domiciano Marques

Tronco de pirâmide

Tronco de pirâmide de bases paralelas

Ao cortarmos as arestas laterais de uma pirâmide por um plano semelhante à base, que não inclui esta e nem o vértice, adquirimos uma secção poligonal, onde:



1) A razão semelhança é dada pela divisão das arestas laterais e da altura.




2) O plano limitado da secção e a base são idênticos.

3) A relação entre as superfícies da secção (As) e a base (AB) é idêntico ao quadrado da razão de semelhança.

4) O tronco da pirâmide de bases paralelas está situado entre a base e à secção da mesma.

5) A relação entre o volume e a base (AB) e (As) é igual ao cubo da razão de semelhança.

extraido de www.colegioweb.com.br

Ciclo Trigonométrico função cotangente aula 6

Determinantes Matriz de ordem 3 Sarrus e Laplace aula 2