Esse é o blog do Professor de Matemática Carlos Barroso. Trabalho no Colégio Estadual Dinah Gonçalves . Valéria-Salvador-Bahia .Inscreva-se Já no meu canal www.youtube.com/accbarroso1 e receba as videoaulas de Matemática.
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Acentuação Tônica e Acentuação Gráfica
1. Devem ser acentuados os vocábulos oxítonos e os monossilábicos tônicos terminados em -a, -e, -o, seguidos ou não de -s.
Exemplos: aliás, atrás, chá, vatapá, através, três, mês, após, dominó, sós, pó, etc.
OBSERVAÇÃO: Devem ser acentuadas as formas verbais terminadas em -a, -e, -o, tônicas, seguidas de pronomes complementos -l-, -la, -los, -la.
Exemplos: amá-lo, levá-lo, fá-lo-ás, conhecê-lo, vê-lo, percebê-los, compô-lo, propô-los, repô-las, etc.
2. Devem ser acentuados os vocábulos oxítonos terminados por -em ou -ens, colocando-se sobre -e- o acento agudo.
Exemplos: além, alguém, desdém, também, armazém, parabéns, conténs, convés, etc.
OBSERVAÇÕES:
a) Devemos colocar acento circunflexo na sílaba tônica das formas verbais de terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos TER e VIR, e de seus derivados.
Exemplo:
TER
eles tem - eles têm
Derivados:
ele contém
eles contêm
ele retém
eles retêm
SER:
ele vem - eles vêm
Derivados:
ele intervém
eles intervêm
ele sobrevém
eles sobrevêm
b) Devemos colocar acento circunflexo sobre o primeiro -e- da terminação -eem (3ª Pessoa do plural) dos verbos crer, dar, ler, ver, bem como de seus derivados.
Exemplos:
CRER
Crêem
Derivado:
descrêem
DAR
dêem
Derivado:
desdêem
LER
lêem
Derivado:
relêem
VER
vêem
Derivado:
revêem
Obs: as formas acima são paroxítonas.
3. Devem ser acentuados os vocábulos paroxítonos terminado em -r, -x, -m, -l, -i(s), -uns, -um, -ão,(s), -eis(s), -ps.
Exemplos: âmbar, açúcar, caráter, córtex, fênix, tórax, abdômen, hífen, pólen, amável, cônsul, solúvel, beribéri, júri, tênis, bônus, vírus, vênus, álbum, médium, álbuns, médiuns, órfão, órgão, sótãos, órfã, ímã, afáveis, jóquei, fórceps, bíceps, etc.
4. Devem ser acentuados os vocábulos paroxítonos terminados em encontros vocálicos átonos seguidos ou não de -s. Tais encontros vocálicos átonos são ditongos crescentes: -ea(s), -eo(s), -ia(s), -ie(s), -io(s), -os(s), ua(s), -ue(s), uo(s).
Exemplos: áurea, códeas, errôneo, terráqueos, ânsia, boêmia, calvície, espécie, colégio, ginásio, amêndoa, páscoa, água, régua, tênue, bilíngüe, árduo, contínuo, etc.
5. Devem ser acentuados todos os vocábulos proparoxítonos.
Exemplos: álcool, ângulo, cálice, chácara, cônjuge, êxodo, hálito, plêiade, vértice, etc.
Regras Especiais
1. Devem ser acentuados o -i- ou o -u-, tônicos quando:
a) Formarem sílaba sozinhos ou seguidos de "s";
b) Apresentarem sílaba em hiato com uma vogal anterior;
c) não seguidas de NH
Exemplos:
saída (sa-í-da)
saúva (sa-ú-va)
ateísmo (ate-ís-mo)
balaústre (ba-la-ús-tre)
baú (ba-ú)
Havaí (Ha-va-í)
juiz (ju-iz)
juízes (ju-í-zes)
raiz (ra-iz)
raízes (ra-í-zes)
rainha (ra-i-nha)
tainha (ta-i-nha)
OBSERVAÇÃO: Não se acentuam o -i ou o u- tônicos da base dos ditongos -iu- ou -ui-, quando antes deles vem uma vogal.
Exemplos:
atraiu (a-tra-iu)
pauis (pa-uis)
contribuiu (con-tri-buiu)
2. Deve ser acentuado, com acento circunflexo, o penúltimo -o- fechado do hiato -oo(s)-, nas palavras paroxítonas.
Exemplos: abençôo, atraiçôo, amaldiçôo, enjôos, môo, magôo, vôos, etc.
3. Devem ser acentuadas as vogais, -e- ou -o-, tônicas e abertas, dos ditongos -ei-, -eu-, -ou-.
Exemplos: anéis, européia, papéis, idéia, assembléia, céu, ilhéu, mausoléu, troféu, alcalóide, anzóis, apóio, corrói, jóia, etc.
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Óxidos
Óxidos
Óxidos são substâncias que possuem oxigênio ligado a outro elemento químico, eles são compostos binários, ou seja, formados pela combinação de dois elementos. Um desses elementos é sempre o oxigênio (O).
Os óxidos podem ser classificados em diferentes grupos: ácidos, básicos, neutros, duplos, peróxidos ou anfóteros.
Óxidos ácidos: se formam a partir da reação com água originando ácidos também chamados de anidridos. Exemplo: o ácido sulfúrico (H2SO4) se forma a partir do trióxido de enxofre (SO3) em presença de água (H2O).
Óxidos básicos: a reação é feita a partir de bases levando à formação de sal e água. Exemplo: o hidróxido de cálcio (Ca (OH)2) provém da reação do óxido de cálcio (CaO) com a água.
Óxidos neutros: são formados por ametais, portanto são covalentes e não reagem com água, ácido ou base.
Óxidos duplos ou mistos: são resultantes da combinação de dois óxidos de um mesmo elemento.
Peróxidos: esses óxidos possuem dois oxigênios ligados entre si. Exemplo: (O-O)2-.
Óxidos anfóteros: se comportam como óxidos básicos na presença de ácidos e como óxidos ácidos na presença de bases.
Utilizações dos Óxidos:
- Óxido de Cálcio (CaO): É usado na agricultura para diminuir a acidez do solo e também na preparação de argamassa na construção civil.
- Óxido Nitroso (N2O): Utilizado como anestésico, também conhecido como gás hilariante. Esse óxido inalado em pequena quantidade provoca euforia, mas pode causar sérios problemas de saúde.
- Dióxido de Enxofre (SO2): É usado no branqueamento de óleos alimentícios, entre outras aplicações. É um dos principais poluentes atmosféricos; em dias úmidos, combina-se com o vapor de água da atmosfera e origina a chamada chuva ácida.
- Monóxido de Carbono (CO): Usado na metalurgia do aço. É normalmente o principal poluente da atmosfera das zonas urbanas.
- Peróxido de hidrogênio (H2O2): A solução aquosa com concentração de 3% de peróxido de hidrogênio, popularmente conhecida como água oxigenada, é usada como anti-séptico e algumas pessoas a utilizam para a descoloração de pêlos e cabelos. Na indústria, os peróxidos são usados como clarificadores (alvejantes) de tecidos, poupa de celulose, etc. Para essas utilizações sua concentração é superior a 30% de peróxido de hidrogênio.
Exercicios
1) Para realizar a transmissão da Copa do Mundo uma emissora de rádio organizou um pool de empresas patrocinadoras, com cotas de US$400.000 cada uma. Após este acordo, duas delas decidiram que o investimento era grande demais para seus portes e rescindiram o contrato. As outras participantes decidiram ratear o montante entre si, cabendo a cada uma mais US$160.000. Quantas empresas compunham o pool inicial? Qual o valor total do patrocínio?
a) 6 ; US$2.800.000
b) 7; US$2.800.000
c) 6; U$2.600.000
d) 2; U$2.800.000
e) 7; U$2.400.000
2) Qual o conjunto solução da seguinte inequação?
-7 < 3x - 1 < 2
a) {x R | -2 < x < 1}
b) {x R | -5 < x < 2}
c) {x R | -2 < x < 2}
d) {x R | 1 < x < -2}
e) {x R | -3 < x < 1}
3) Se = 4 e y - 1 = 0, então x =
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) n.d.a
4) O conjunto solução da equação
é:
a) {-2}
b) {8}
c)
d) {3,2}
e) {1}
5) (Mackenzie) - Em IN, o produto das soluções da inequação 2x - 3 3 é:
a)
maior que 8.
b)
6
c)
2
d)
1
e)
0
6) (Fuvest) - Se x(1 - x) = , então:
a) x =
b) x = 1
c) x =
d) x = 0
e) x =
7) Um indivíduo fez uma viagem de 630 km. Teria gasto menos quatro dias se tivesse caminhado mais 10 km por dia. Quantos dias gastou na viagem e quantos quilômetros caminhou por dia?
a) 18 dias; 25km
b) 16 dias, 32km
c) 18 dias; 35km
d) 17 dias; 35km
e) 19 dias; 28km
8) Roberto disse a Valéria: "pense um número; dobre esse número; some 12 ao resultado; divida o novo resultado por 2. Quanto deu?" Valéria disse "15", ao que Roberto imediatamente revelou o número original que Valéria havia pensado. Calcule esse número
a) 3
b) 7
c) 4
d) 9
e) 2
9) Uma sorveteria tem um custo fixo mensal de R$2.000,00 (custo este que engloba o aluguel, salários e outras despesas que independem da quantidade produzida). Sabendo-se que o custo da fabricação de cada sorvete é de R$2,50 e o preço de venda por unidade é R$5,00, quantos sorvetes, no mínimo, devem ser vendidos mensalmente para não haver prejuízo?
a) 400
b) 500
c) 600
d) 700
e) 800
10) Uma senhora comprou uma caixa de bombons para seus dois filhos. Um destes tirou para si metade dos bombons da caixa. Mais tarde o outro menino também tirou para si metade dos bombons que encontrou na caixa. Restaram 10 bombons. Calcule quantos bombons havia inicialmente na caixa.
a) 18
b) 5
c) 40
d) 15
e) 23
11) Uma pessoa gasta 1/3 do dinheiro que tem; em seguida gasta 3/4 do que lhe sobra. Sabendo-se que ainda ficou com R$12,00, podemos afirmar que tinha inicialmente:
a) menos do que R$50,00.
b) mais do que R$80,00.
c) mais do que R$100,00.
d) menos do que R$90,00.
e) R$90,00.
Professor Cardy
Gabarito dos extras
Questão 1 B
Questão 2 A
Questão 3 D
Questão 4 C
Questão 5 E
Questão 6 A
Questão 7 C
Questão 8 D
Questão 9 E
Questão 10 C
Questão 11 D
a) 6 ; US$2.800.000
b) 7; US$2.800.000
c) 6; U$2.600.000
d) 2; U$2.800.000
e) 7; U$2.400.000
2) Qual o conjunto solução da seguinte inequação?
-7 < 3x - 1 < 2
a) {x R | -2 < x < 1}
b) {x R | -5 < x < 2}
c) {x R | -2 < x < 2}
d) {x R | 1 < x < -2}
e) {x R | -3 < x < 1}
3) Se = 4 e y - 1 = 0, então x =
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) n.d.a
4) O conjunto solução da equação
é:
a) {-2}
b) {8}
c)
d) {3,2}
e) {1}
5) (Mackenzie) - Em IN, o produto das soluções da inequação 2x - 3 3 é:
a)
maior que 8.
b)
6
c)
2
d)
1
e)
0
6) (Fuvest) - Se x(1 - x) = , então:
a) x =
b) x = 1
c) x =
d) x = 0
e) x =
7) Um indivíduo fez uma viagem de 630 km. Teria gasto menos quatro dias se tivesse caminhado mais 10 km por dia. Quantos dias gastou na viagem e quantos quilômetros caminhou por dia?
a) 18 dias; 25km
b) 16 dias, 32km
c) 18 dias; 35km
d) 17 dias; 35km
e) 19 dias; 28km
8) Roberto disse a Valéria: "pense um número; dobre esse número; some 12 ao resultado; divida o novo resultado por 2. Quanto deu?" Valéria disse "15", ao que Roberto imediatamente revelou o número original que Valéria havia pensado. Calcule esse número
a) 3
b) 7
c) 4
d) 9
e) 2
9) Uma sorveteria tem um custo fixo mensal de R$2.000,00 (custo este que engloba o aluguel, salários e outras despesas que independem da quantidade produzida). Sabendo-se que o custo da fabricação de cada sorvete é de R$2,50 e o preço de venda por unidade é R$5,00, quantos sorvetes, no mínimo, devem ser vendidos mensalmente para não haver prejuízo?
a) 400
b) 500
c) 600
d) 700
e) 800
10) Uma senhora comprou uma caixa de bombons para seus dois filhos. Um destes tirou para si metade dos bombons da caixa. Mais tarde o outro menino também tirou para si metade dos bombons que encontrou na caixa. Restaram 10 bombons. Calcule quantos bombons havia inicialmente na caixa.
a) 18
b) 5
c) 40
d) 15
e) 23
11) Uma pessoa gasta 1/3 do dinheiro que tem; em seguida gasta 3/4 do que lhe sobra. Sabendo-se que ainda ficou com R$12,00, podemos afirmar que tinha inicialmente:
a) menos do que R$50,00.
b) mais do que R$80,00.
c) mais do que R$100,00.
d) menos do que R$90,00.
e) R$90,00.
Professor Cardy
Gabarito dos extras
Questão 1 B
Questão 2 A
Questão 3 D
Questão 4 C
Questão 5 E
Questão 6 A
Questão 7 C
Questão 8 D
Questão 9 E
Questão 10 C
Questão 11 D
A Antártida
Localização da Antártida no Globo.
O continente antártico é formado em toda sua totalidade por gelo e possui características singulares. Essa região detém cerca de 10% das terras emersas do planeta.
O coração da Antártida é composto por um grande planalto de gelo. Dessa forma, ele apresenta altitudes que variam entre 1500 e 4000 metros acima do nível do mar.
Essa região corresponde a uma área de calota polar. Ocupando um território com tamanho semelhante ao do Brasil, é considerado o maior dos desertos, isso porque apresenta as condições mais adversas para manutenção e proliferação de vida.
Foi no coração da Antártida que foi registrada a menor temperatura do planeta, cerca de -89,2ºC, em Vostok, uma base russa. Além disso, apresenta a escuridão da noite polar que tem duração de 4 a 6 meses. Na região, a ocorrência de ventos constantes provoca uma série de erosões sobre o gelo.
Apesar de aparentemente ser um lugar úmido, a umidade relativa do ar é muito semelhante às que predominam nos desertos de areia, isso porque a ocorrência de precipitação de neves é rara, e quando acontece, ela se compacta rapidamente, tornando-se blocos de gelo. Uma grande parcela da calota de gelo se sedimenta em áreas mais profundas do continente e determinadas montanhas afloram na superfície; já em outros lugares, o gelo se acomoda abaixo do nível do mar.
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Consciência Negra
Texto de Mário Theodoro.
Fonte: IPEA
Dia 20 de novembro é o Dia da Consciência Negra. A data, aos poucos, vai se firmando como um marco no calendário nacional. Já é tido como feriado em mais de duzentos municípios brasileiros, aí incluídos Rio de Janeiro,São Paulo e Manaus.Mais do que uma celebração, costuma ser ambientado como um dia de reivindicações do Movimento Negro: por mais escolas,por maior acesso aos serviços públicos, pelo fim da violência contra os afro-decendentes, por mais cidadania,por políticas públicas. Os números são expressivos.Qualquer que seja a dimensão escolhida (saúde, educação, emprego, renda, etc.), a situação da população negra é sempre pior do que a da média nacional, abaixo dos demais grupos da população.A existência de desigualdade racial no país é,hoje, algo consensual.
Entretanto, a rigor, o Executivo ainda não se fez presente na condução de políticas públicas efetivas que venham afrontar esse campo de desigualdades. Em 2006, ao somarmos os programas e ações que, total ou parcialmente, se direcionaram à problemática racial,observamos que foram ali movimentados cerca de R$ 82 milhões, ou seja, 0,09% do total de recursos orçamentários.
Falta priorização, faltam diretrizes, falta dinheiro para a ação governamental. Dois aspectos nos parecem contribuir, de forma decisiva, para esse estado de coisas e ambos têm a ver com uma leitura imprecisa acerca da problemática racial. Primeiramente, a insistência em se atribuir à situação do negro uma justificativa puramente social. A confusão entre o problema racial e o problema social mantém-se presente no debate público sob a máxima de que o preconceito existente é fruto da condição de pobreza que, majoritariamente, atinge a população negra. Nada menos verdadeiro. Negros não são intrinsecamente afetos à condição de pobreza, assim como essa condição de pobreza não pode ser explicada unicamente pela herança histórica nacional.
Ao contrário, cabe ressaltar que, no processo de reprodução da pobreza e das desigualdades de oportunidades, o preconceito (ou a discriminação) racial opera como um mecanismo ativo e perverso na sociedade brasileira. E parece ser esta a causa para que o racismo se faça presente mesmo, e talvez de uma forma mais pura e candente, nas situações onde o negro se põe fora do contexto de pobreza: um exemplo recorrente é a história de negros de classe média barrados nas portarias de edifícios. Há também uma virulenta reação contra as experiências de implantação de cotas visando garantir a entrada de estudantes negros em universidades públicas, algo que nos causa surpresa. Programas de cotas têm sido utilizados no Brasil há anos e em vários outros domínios sem que isso tenha suscitado reações contrárias. Parecem ser os negros fora de seu lugar os que incomodam. E isso é sim fruto do racismo ostensivo e latente que permeia nossas relações sociais.Nada a ver com a pobreza.
O segundo aspecto, ou melhor, o segundo obstáculo à consecução de ações efetivas de combate à desigualdade racial reside na recorrente tentativa de se colocarem em um mesmo patamar questões diversas como aquelas relativas aos negros, às mulheres ou às minorias de toda ordem. Primeiramente, é importante lembrar que, no Brasil, negros, assim como as mulheres, não são minorias.Representam, cada qual,parcelas significativas de nossa população - mais precisamente, algo em torno de 50%, num e noutro caso.Além disso, a problemática afeta aos negros é distinta daquela concernente à mulher, salvo no caso da mulher negra, mas essa já é uma outra história. No espaço que nos resta, cabe ressaltar que o racismo, que segrega homens e mulheres, meninos e meninas, estigmatiza, macula e atrofia individualidades e potencialidades, não apenas impede o pleno desenvolvimento dos indivíduos.
Em resumo, deveríamos ter em mente que as causas da desigualdade racial residem nas raízes históricas da escravidão. Contudo, sua continuidade reflete o racismo que perpassa todo nosso tecido social. Somos um país racista e o reconhecimento dessa condição é o que nos permitirá acolher e promover as iniciativas públicas e privadas de equalização dessas desigualdades, inclusive - e principalmente - efetivas e pujantes políticas públicas. Aí, sim, teremos todos muito a comemorar.
fonte:http://www.historianews.org
Equações Biquadradas
A resolução de equações e a criação de fórmulas que encontram suas soluções sempre foram objetos de estudo da matemática. Geralmente, as equações estão associadas a situações reais em que se deseja descobrir a melhor alternativa para a solução do problema. A famosa fórmula de Báskara trata-se de um modelo matemático para encontrar as raízes de uma equação do 2º grau, mas existe um grande número de equações que não apresentam fórmulas para resolvê-las.
Vamos analisar o procedimento para resolver uma equação biquadrada.
Definição: Equação biquadrada é toda equação do tipo ax4 + bx2 + c = 0, com a ≠ 0.
Observe que a equação acima é um polinômio de grau 4, podendo ter até quatro raízes reais.
O método de resolução de uma equação biquadrada consiste em transformá-la numa equação do 2º grau, fazendo, para isso, uma mudança de variável. Após esse procedimento, utiliza-se a fórmula de Báskara para obtenção das soluções.
Vejamos alguns exemplos para melhor compreensão.
Exemplo 1. Resolva a equação x4 – 3x2 – 4 = 0.
Solução: O objetivo inicial é transformar a equação biquadrada em uma equação do 2º grau. Faremos, então, uma mudança de variável da seguinte maneira: x2 = t.
Isso significa que na equação x4 – 3x2 – 4 = 0 no lugar de x2 colocaremos t. A equação original pode ser reescrita da seguinte forma:
(x2)2 – 3x2 – 4 = 0
Fazendo a mudança de variável, teremos:
t2 – 3t – 4 = 0
Que é uma equação do 2º grau. Utilizando a fórmula de Báskara, obtemos:
Como x2 = t, temos que:
x2 = 4 → x´= 2 ou x´´= -2
e
x2 = – 1 → não existe solução real
Portanto, S = {– 2, 2}
Exemplo 2. Encontre as raízes da equação x4 – 10y2 + 9 = 0.
Solução: Fazendo x2 = t e substituindo na equação, obtemos:
t2 – 10t + 9 = 0
Como x2 = t, segue que:
x2 = 9 → x´=3 ou x´´ = – 3
e
x2 = 1 → x(3) = 1 ou x(4) = – 1
Portanto, S = {– 3, – 1, 1, 3}.
Marcelo Rigonatto
Vamos analisar o procedimento para resolver uma equação biquadrada.
Definição: Equação biquadrada é toda equação do tipo ax4 + bx2 + c = 0, com a ≠ 0.
Observe que a equação acima é um polinômio de grau 4, podendo ter até quatro raízes reais.
O método de resolução de uma equação biquadrada consiste em transformá-la numa equação do 2º grau, fazendo, para isso, uma mudança de variável. Após esse procedimento, utiliza-se a fórmula de Báskara para obtenção das soluções.
Vejamos alguns exemplos para melhor compreensão.
Exemplo 1. Resolva a equação x4 – 3x2 – 4 = 0.
Solução: O objetivo inicial é transformar a equação biquadrada em uma equação do 2º grau. Faremos, então, uma mudança de variável da seguinte maneira: x2 = t.
Isso significa que na equação x4 – 3x2 – 4 = 0 no lugar de x2 colocaremos t. A equação original pode ser reescrita da seguinte forma:
(x2)2 – 3x2 – 4 = 0
Fazendo a mudança de variável, teremos:
t2 – 3t – 4 = 0
Que é uma equação do 2º grau. Utilizando a fórmula de Báskara, obtemos:
Como x2 = t, temos que:
x2 = 4 → x´= 2 ou x´´= -2
e
x2 = – 1 → não existe solução real
Portanto, S = {– 2, 2}
Exemplo 2. Encontre as raízes da equação x4 – 10y2 + 9 = 0.
Solução: Fazendo x2 = t e substituindo na equação, obtemos:
t2 – 10t + 9 = 0
Como x2 = t, segue que:
x2 = 9 → x´=3 ou x´´ = – 3
e
x2 = 1 → x(3) = 1 ou x(4) = – 1
Portanto, S = {– 3, – 1, 1, 3}.
Marcelo Rigonatto
Dificuldades no Emprego do S e do X
Dificuldades no Emprego do S e do X em Palavras Iniciadas por E
Palavras como espontâneo, estertores, estender, estranho, extensão, extrato, extenuante, expectante e outras similares, constituem verdadeiros tropeços em nossa escrita rotineira, quando por vezes titubeamos entre s ou x. Sobretudo em relação ao primeiro dos exemplos citados é freqüente o uso de x em substituição ao s – expontâneo em lugar de espontâneo.
Como regra geral, as palavras que em latim se iniciavam por ex, de maneira geral, mantiveram a mesma grafia ao passarem para o português. Ex.: expectorare, expectorar; expansione, expansão; expellere,expelir; experimentu, experimento; expiratione, expiração; extensione, extensão; extrinsecu, extrínseco.
Já as palavras que se iniciavam por s em latim deram origem a derivados com es em português. Ex: scapula, escápula; scrotu,escroto; spatula, espátula; spectru, espectro; speculare,especular; spiral, espiral; spontaneu, espontâneo; spuma, espuma; statura, estatura; sterile, estéril, stertore, estertor; strutura, estrutura.
Há, contudo, exceções: algumas palavras que se escreviam com ex em latim evoluíram para es em português. Ex.: excusare, escusar; excavare, escavar; exprimere, espremer; extendere, estender; extraneo, estranho.
Convém ressaltar a incongruência de se escrever estender com es, e extensão com ex. Assim, entretanto, foi consagrado pelo uso e se encontra averbado nos melhores dicionários.
Os termos médicos derivados de palavras gregas iniciadas por s também se escrevem com es em português. Ex.: escotoma, esclerótica, esfenóide, esplâncnico, estase, estenose, estroma, etc. Um equívoco primário consiste na confusão entre estase (do gr. stásis, parada, estagnação) e êxtase (do gr. ekstásis, pelo latim extase, enlevo).
Também se deve distinguir estrato (do latim stratu), com o sentido de camada, de extrato ( do latim extractu), aquilo que se extraiu de alguma coisa.
Na dúvida melhor será consultar um bom dicionário.
Reproduzido do livro Linguagem Médica, 3a. ed., da AB Editora e Distribuidora de Livros Ltda.
Fruta noni
Parecida com a fruta do conde e a graviola, ela é rica em vitamina C e auxilia no tratamento do combate a asma. Conheça mais da fruta
Texto: Marcela Carlini/ Foto: Shutterstock/ Adaptação: Letícia Maciel
É preciso ter atenção ao consumo da noni, seu uso prolongado pode causar toxidade hepática.
Foto: Shutterstock. |
Pode ser consumida na sua forma natural
A melhor maneira para o consumo é a fruta fresca, pois seus nutrientes permanecerão intactos. Em casos de frutas já embaladas ou de produtos derivados, fique atento ao processo pelo qual ela foi submetida. Opte por aquelas que passaram por um processo chamado liofilização, que evita os elementos destrutivos como calor, luz, ar e umidade durante o processamento do alimento.É rica em vitamina C
O ácido ascórbico presente na noni é fonte de vitamina C, ótima para o tratamento de inflamações da pele. Além disso, estimula a produção de colágeno, retardando o envelhecimento precoce. Ela também protege contra bactérias e doenças infecciosas, principalmente gripes e resfriados.
Conheça mais frutas
Suas folhas e frutos tratam a febre
A noni tem propriedades nutricionais jamais vistas em outra fruta. É uma boa fonte de proteínas e fibras dietéticas e rica em vitaminas C, A, ferro e potássio.
Além de conter muitos alcaloides, que ajudam o corpo a regenerar
células danificadas e a aumentar as defesas do organismo de forma
natural, possui também uma substância chamada escopoletina, cuja
principal propriedade é auxiliar no controle da pressão arterial. Por
fim, é conhecida por ajudar no controle da circulação e da temperatura
corporal, sendo usada para tratar a febre em países como China, Japão e
Taiti.Conheça mais frutas
É auxiliar no tratamento da asma
A fruta possui alto teor de acubina e asperulósido, considerados antibióticos naturais. Além disso, é rica em betacaroteno, que tem ação antioxidante e, segundo estudos, está associada à redução das taxas de problemas respiratórios como a asma.Há restrição em seu consumo
Suas propriedades auxiliam no tratamento de muitas doenças, como certos tipos de cânceres, hipertensão, problemas respiratórios e de estômago. Porém há controvérsias, pois alguns artigos científicos comprovam que seu uso prolongado causa uma toxicidade hepática. Também restringem a noni em casos de pacientes que fazem quimioterapia ou radioterapia. Logo, sua ingestão e quantidade a ser consumida devem ser indicadas pelo médico ou nutricionista.sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Crase
Crase é a Fusão de duas vogais idênticas. Representa-se graficamente a crase cabelo acento grave.
Fomos à piscina
à item e preposição
Ocorre a crase sempre que houver UM termo que exijam a preposição a e outro termo que óleo o artigo.
Para termos certeza de que o "a" aparece repetidamente, basta utilizarmos alguns artifícios:
I. Substituir a palavra feminina por umha masculina correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras masculinas, é porque ocorre a crase.
Exemplos:
Temos amor à arte.
(Temos amor ao estudo)
Respondia às perguntas.
(Respondiam aos questionário)
II. Substituir o "a" por para ou para a. Se aparecer para a, ocorre a crase:
Exemplos:
Contarei UMA estória a vocês.
(Contarei UMA estória para vocês.)
Fui à Holanda
(Fui para a Holanda)
3. Substituir o verbo "ir" cabelo sobre cabelo verbo "voltar". Se aparecer a expressão voltar da, é porque ocorre a crase.
Exemplos:
Iremos a Curitiba.
(Voltar de Curitiba)
Iremos à Bahia
(Voltar da Bahia)
Não ocorre a Crase
a) antes de verbo
Voltamos a ver a lua.
b) antes de palavras masculinas
Gosto Muito de andar a pé.
Passeamos a cavalo.
c) antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona:
Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza
Dirigiu-se à Sra. com aspereza.
d) antes de pronomes em geral:
Não vou a qualque parte.
Fiz alusão a esta aluna.
e) em Expressos formadas por palavras repetidas:
Estamos frente a frente
Estamos frente a frente.
f) Quand o "a" Vem antes UMA Palavra no plural:
Não falo a Pessoas Estranho.
Restrição ao crédito causa o medo de empresários.
Crase facultativa
1. Antes de nome próprio feminino:
Refiro-me à (a) Julinana.
2. Antes de pronome possessivo feminino:
Dirija-se à (a) sua Fazenda.
3. Depois da preposição até:
Dirija-se até à (a) porta.
Casos particulares
1. Casa
Quand a palavra casa é empregada no sentido de lar e Não Vem determinada por nenhum adjunto adnominal, nao ocorre a crase.
Exemplos:
Regressaram a casa para almoçar
Regressaram a casa de seus pais
2. Terra
Quand a palavra terra for utilizada para designar chão firme, Não ocorre crase.
Exemplos:
Regressaram a terra depois de muitos dias.
Regressaram à terra natal.
3. Pronomes demonstrativos: aquele, aquela, aqueles, aqueles, aquilo.
Se o tempo que antecede UM dêsses pronomes demonstrativos Reger a preposição a, vai acontecer a crase.
Exemplos:
Está é a NACA que quero dizer.
(Este é o país a que me refiro.)
Esta é a NACA à Qual quero dizer.
(Este é o país Qual quero dizer.)
Estas São as finalidades às Quai se destina o PROJETO.
(Estes São os objetivos aos Quai se destina o PROJETO.)
Houvo UM sugestão anterior à que voce deu.
(Houvo UM palpite anterior ao que voce me deu.)
Ocorre tambem a crase
a) Na indicação do número de horas:
Chegamos às nove horas.
b) Na expressão à moda de, mesmo que a palavra moda venha oculta:
Usa-me sapatos à (moda de) Luís XV.
c) Nas Expressos adverbiais femininas, exceto as de instrumento:
Chegou à tarde (tempo).
Falou à vontade (modo).
d) Nas locuções conjuntivas e prepositivas; à medida que, à forca de ...
OBSERVAÇÕES: Lembre-se que:
Há - indica o tempo passado.
Moramos aqui ha seis anos
A - indica o tempo futuro e distância.
Daqui a Dois meses, irei à Fazenda.
Moro a três quarteirões da escola.
Coletivos
Principais nomes que admitem forma coletiva
abelha - enxame, cortiço, colméia
abutre - bando
Acompanhantes - comitiva, cortejo, séquito
alho - (Quand entrelaçados) réstia, enfiada, cambada
aluno - classe
amigo - (Quand em Assembleia) tertúlia
animal - (em geral) pilares, pandilha, (todos de umha Região) fauna, (rebanho de cavalgaduras) recua, Recover, (de carga) tropa, (de carga, menos de 10) lote (de ração, para Reprodução) elenco (feroz ou selvagens) alcatéia
anjo - chusma, coro, falange, legião, teoria
apetrecho - (Quand de Profissionais) ferramenta, instrumental
aplaudidor - (Quand pagamentos) claque
arcabuzeiro - Batalhão, manga, regimento
argumento - carrada, monte, montão, multidão
arma - (Quand tomadas dos inimigos) troféu
arroz - batelada
artigo - (Quand heterogêneo) mixordia
artista - (Quand trabalham juntos) Companhia, elenco
árvore - (Quand em LINHA) alameda, corrida, rua, souto, (Quand constituem Maciço) arvoredo, floresta, (Quand altas, de madeira desafios a aparentar parque artificial) malhada
asneira - acervo, chorrilho, enfiada, monte
asno - manada, Recover, recuo
assassino - choldra, choldraboldra
Assistente - Assistência
astro - (Quand reunidos a outros do mesmo grupo) constelação
ator - elenco
autógrafo - (Quand em lista especial de coleção) álbum
ave - (Quand em grande quantidade) bando, nuvem
Avião - esquadrão, esquadria, flotilha
bala - Saraiva, saraivada
bandeira - (de marinha) mariato
bandoleiro - caterva, corja, horda, malte, suja, turva
bêbado - corja, sujo, farândola
boi - boiada, abesana, Arment, cingel, jugada, jugo, Junta, manada, rebanho, tropa
bomba - bateria
borboleta - Boane, panapaná
Botas - (de qualque Peças de vestuário) abotoaduras, (Quand em linha) corrida
brinquedo - choldra
bugio - capela
burro - (em geral) lote, manada, recua, tropa, (Quand carregado) comboio
busto - (Quand em coleção) galeria
cabelo - (em geral) chumaço, guedelha, madeixa, (conforme a separação) marrafa, trança
cabo - cordame, cordoalha, enxárcia
cabra - fato, malhada, rebanho
cadeira - (Quand dispostas em LINHA) carreira, linha, linho, renque
cálice - baixela
cameleiras - caravana
camelo - (Quand em comboio) cáfila
caminhão - frota
camundongo - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
canção - (Quand reunidas em livro) cancioneiro, (Quand populares de umha Região) folclore
canhão - bateria
cantilena - salsada
cão - Adua, cainçalha, canzoada, chusma, matilha
capim - feixe, braçadas, paveia
cardeal - (em geral) sacro colégio, (Quand reunidos para a eleição do papa) conclave, (Quand reunidos sob a direçao do papa) consistório
carneiro - chafardel, grei, malhada, oviário, rebanho
carrinho - (Quand unidos para o mesmo destino) comboio, COMPOSIÇÃO, (Quand em desfile) corso
carta - (em geral) correspondência, (Quand manuscritas em forma de livro) cartapacio, (Quand geográficas) atlas
casa - (Quand unidas em forma de quadrados) quarteirão, Quadra.
castanha - (Quand assadas em fogueira) magusto
cavalariano - (de cavalaria militar) piquete
Cavaleiro - cavalgada, Cavalhada, tropel
cavalgadura - cáfila, manada, pilares, Recover, recua, tropa, tropilha
cavalo - manada, tropa
cebola - (Quand entrelaçadas pelas hastes) cambada, enfiada, réstia
cédula - bolada, bolaço
chave - (Quand num cordel ou argola) Molho penca
célula - (Quand diferenciadas igualmente) tecido
cereal - (em geral) fartadela, fartão, fartura, (Quand em feixes) meda, moréias
cigano - bando, Cabildo, pandilha
cliente - clientes, freguesia
Coisa - (em geral) coisada, coisarada, ajuntamento, chusma, coleção, cópia, enfiada, (Quand antigas e em coleção ordenada) museu, (Quand em lista de anotação) papel, relaçao, (em quantidade que pode ser abranja com os braços) braçadas, (Quand em série) sequencia, série, seqüela, coleção, (Quand reunidas e sobrepostas) monte, montão, aglomerado
coluna - colunata, renque
cônego - cabido
conta - (Quand miúdas) conta, miçangas
copo - baixela
corda - (em geral) cordoalha, (Quand no mesmo Liam) maço, (de navio) enxárcia, cordame, Massamá, cordagem
correia - (em geral) correame, (de montanha) apeiragem
credor - Junta, Assembleia
crença - (Quand populares) folclore
crente - grei, rebanho
predador - horda
deputado - (Quand oficialmente reunidos) Câmara, Assembleia
desordeiro - caterva, corja, malte, pandilha, sujo, troca, turfa
diabo - legião
DINHEIRO - bolada, bolaço, disparate
disco - discoteca
disparate - escorados
doze - (Coisas ou animais) dúzia
ébrio - V bêbado
égua - V cavalo
elefante - manada
empregado - (Quand de assinatura ou repartição) Pessoal
erro - Barda
escola - (Quand de curso superior) universidade
escravo - (Quand da mesma morada) senzala, (Quand para o mesmo destino) comboio (Quand aglomerados) bando
escrito - (Quand em homenágem a Homem ilustre) poliantéia, (Quand literários) analectos, antologia, coletânea, crestomatia, espicilégio, florilégio, seleta
espectador - (em geral) Assistência, auditório, concorrência, (Quand contratados para aplaudir) claque
espiga - (Quand atadas) amarrilho, arregaçadas, amarrado, atilho, braçadas, fascal, feixe, Gavela, confusão, Molho, paveia
estaca - (Quand fincadas em forma de perto) paliçada
estado - (Quand unidos em NACA) Federação, confederação, república
estampa - (Quand selecionado) iconoteca, (Quand explicativas) atlas
estátua - (Quand selecionado) galeria
estrela - (Quand cientificamente agrupadas) constelação, (Quand em quantidade) acervo, (Quand em grande quantidade) miríade
estudante - (Quand da mesma escola) classe, turma, (Quand em grupo cantam ou toca) Estudantina, (Quand em excursão Dão concertos) tuna, (Quand vivem na mesma casa) república
facínora - caterva, horda, leva, sujo
Fazenda - (Quand comerciáveis) sortimento
feijão - (Quand comerciáveis) batelada, partida
feiticeiro - (Quand em Assembleia secreta) conciliábulo
feno - braçadas, braçado
filhote - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
filme - Filmoteca, cinemoteca
fio - (Quand dobrado) meada, mecha, (Quand metálicos e reunidos em feixe) cabo
flecha - (Quand caem do ar, em porção) Saraiva, saraivada
flor - (Quand atadas) antologia, arregaçadas, braçadas, fascículo, feixe, festão, capela, grinalda, ramalhete, buquê, (Quand no mesmo pedúnculo) cacho
foguete - (Quand agrupados em roda ou num travessão) girândola
Força naval - armada
Força terrestre - exército
formiga - cordão, correição, formigueiro
frade - (Quand ao local em que moram) comunidade, casa, (quanto ao fundador ou quanto às regras que obedecem) Ordem
frase - (Quand desconexas) escorados
freguês - clientela, freguesia
fruta - (Quand ligadas ao mesmo pedúnculo) cacho, (quanto à totalidade das colhidas num ano) colheita, safra
fumo- malhada
gafanhoto - nuvem, praga
garoto - cambada, bando, chusma
gato - cambada, gatarrada, gataria
pessoas - (em geral) chusma, grupo, multidão, (Quand indivíduos reles) magote, Patuleia, poviléu
graus - manipula, Manel, manhuço, monte, manolho, maunça, mau, punhado
graveto - (Quand amarrados) feixe
gravura - (Quand selecionado) iconoteca
habitante - (em geral) povo, População, (Quand de aldeia, de lugarejo) povoação
herói - falange
hiena - alcatéia
hino - hinário
ilha - arquipélago
imigrante - (Quand em trânsito) leva, (Quand radicados) Colônia
Índia - (Quand formam bando) Maloca, (Quand em NACA) tribo
instrumento - (Quand em coleção ou série) Jogos, (Quand cirúrgicos) aparelha, (Quand de artes e ofícios) ferramenta, (Quand de trabalho grosseiro, modesto) tralha
inseto - (Quand nocivos) praga (Quand em grande quantidade) miríade, nuvem, (Quand se deslocam em sucessão) correição
javali - alcatéia, malhada, vara
salário - hemeroteca
jumento - recover, recuo
júri - júri, Conselho de sentença, corpo de jurados
ladrão - bando, cáfila, malte, quadrilha, tropa, pandilha
lâmpada - (Quand em linha) carreira, (Quand dispostas Numa espécie de lustre) lampadário
Leão - alcatéia
lei - (Quand reunidas cientificamente) código, consolidação, corpo, (Quand colhidas aqui e ali) compilação
leitão - (Quand nascidos de UM só parto) leitegada
livro - (Quand amontoados) chusma, pilha, ruma, (Quand heterogêneos) choldraboldra, salgalhada, (Quand reunidos para consulta) biblioteca, (Quand reunidos para venda) Livraria, (Quand em lista metódica) catálogo
lobo - alcatéia, caterva
macaco - bando, capela
malfeitor - (em geral) bando, canalha, choldra, corja, hoste, joldra, malte, matilha, matula, pandilha, (Quand organizados) quadrilha, seqüela, sujo, tropa
maltrapilho - farândola, grupo
mantimento - (em geral) sortimento, provisão, (Quand em saco, em alforges) matula, farnel, (Quand em confortável especial) despensa
mapa - (Quand ordenados num volume) atlas, (Quand seleccionados) mapoteca
máquina - máquinas, maquinismo
marinheiro - Maruja, marinhagem, companha, equipagem, tripulação, chusma
médico - (Quand em conferência sobre o estado de UM doente) Junta
Menina - (em geral) grupo, bando, (depreciativamente) chusma, cambada
mentira - (Quand em sequencia) enfiada
mercadorias - sortimento, provisão
mercenário - mesnada
metal - (Quand entra na Construção de umha obra ou artefato) ferragem
ministro - (Quand de UM mesmo governo) ministério, (Quand reunidos oficialmente) Conselho
montanha - cordilheira, serra, serrania
mosca - moscaria, mosquedo
Móvel - mobília, aparelha, Trem
música - (quanto a Quem a conheçe) Repertório
músico - (Quand com instrumento) banda, charanga, filarmônica, orquestra
NACA - (Quand unidas para o mesmo fim) Aliança, coligação, confederação, Federação, liga, união
navio - (em geral) frota, (Quand de guerra) frota, flotilha, esquadra, armada, marinha, (Quand reunidos para o mesmo destino) comboio
nome - lista, papel
nota - (na acepção de DINHEIRO) bolada, bolaço, maço, pacote, (na acepção de Produção literária, científica) Comentário
objeto - V Coisa
onda - (Quand grandes e encapeladas) marouço
órgão - (Quand concorrem para umha mesma Função) aparelha, sistema
orquídea - (Quand em viveiro) orquidário
osso - (em geral) ossada, ossaria, ossama, (Quand de UM cadáver) esqueleto
ouvinte - Auditoria
Ovelha - (em geral) rebanho, grei, chafardel, malhada, oviário, (Quand ainda nao deram cria e Nem está prenhe) alfeire
ovo - (os postos por umha ave durante certo tempo) postura, (Quand no ninho) ninhada
padre - clero, clerezia
Palavra - (em geral) vocabulário, (Quand em Ordem alfabética e seguida de significação) dicionário, léxico, (Quand proferidas sem nexo) palavrório
pancada - data
pantera - alcatéia
papel - (Quand no mesmo Liam) bloco, maço, (em sentido lato, de folha ligadas e em sentido estrito, de 5 Folha) livro (5 cadernos) Mao, (20 maus)
resmas, (10 resmas) bala
parente - (em geral) família (em reùnião) tertúlia
partidário - facção, partido, torcida
partido (político) - (Quand unidos para UM mesmo fim) coligação, Aliança, coalização, liga
pássaro - Passaredo, passarada
passarinho - nuvem, bando
pau - (Quand amarrados) feixe, (Quand amontoados) pilha, (Quand fincados ou unidos em cerca) Bastida, paliçada
Peças - (Quand devem aparecer juntas na mesa) baixela, Service, (Quand artigos comerciáveis, em volume de transporte) fardo, (em grande quantidade)
magote, (Quand pertencentes à artilharia) bateria (de roupas, Quand enroladas) trouxa, (Quand pequenas e cosidas umas às outras para nao se extraviarem na lavagem) escorados, (Quand literário) antologia, florilégio, seleta, silva, crestomatia, coletânea, miscelânea.
peixe - (em geral e Quand na água) cardume, (Quand miúdos) Boane, (Quand em viveiro) aquário, (Quand em linha) cambada, espicha, enfiada, (Quand à tona) banco, manta
pena - (Quand de ave) plumagem
peregrino - caravana, romaria, romagem
pérola - (Quand enfiadas em série) colar, ramal
Pessoa - (em geral) aglomeração, lado, lado, chusma, colméia, pessoas, legião, leva, maré, massa, mó, mole, multidão, Pessoal, roda, rolo, troca, tropel, turfa, turma, (Quand reles) corja, caterva, choldra, farândola, recua, sujo, (Quand em Service, em navio ou Avião) tripulação, (Quand em acompanhamento solene) comitiva, cortejo, préstito, procissão, séquito, teoria, (Quand ilustres) plêiade, pugilo, punhado, (Quand em promiscuidade) cortiço, (Quand em Passeio) caravana, (Quand em Assembleia popular) comício, (Quand reunidas para tentar UM Assunto) Comissão, Conselho, Congresso, conclave, convênio, corporação, Seminário, (Quand sujeitas ao mesmo estatuto) agremiação, Associação, centro, clube, grêmio, liga, sindicato, sociedade
pilha - (Quand Elétricas) bateria
pinto - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
planta - (Quand frutíferas) pomar, (Quand hortaliças, legumes) horta, (Quand novas, para replanta) berçário, alfobre, Tabuleiro, (Quand de umha Região) flora, (Quand secas, para classificação) herbário.
ponto - (de costura) escorados
porco - (em geral) manada, persigal, pilares, vara, (Quand do pasto) vezeira
povo - (NACA) Aliança, coligação, confederação, liga
prato - baixela, Service, prataria
prelado - (Quand em reùnião oficial) sínodo
prisioneiro - (Quand em conjunto) leva, (Quand a caminho para o mesmo destino) comboio
professor - (Quand de estabelecimento primária ou secundária) corpo docente, (Quand de faculdade) congregação
quadro - (Quand em Exposição) pinacoteca, galeria
querubim - coro, falange, legião
recipiente - vasilhame
recruta - leva, magote
Igreja - clero regular
roupa - (Quand de cama, mesa e uso Pessoal) enxoval, (Quand envolvidas para lavagem) trouxa
salteador - caterva, corja, horda, quadrilha
saudade - arregaçadas
selo - coleção
serra - (acidente Geográfico) cordilheira
serviçal - quer
soldado - tropa, legião
trabalhador - (Quand reunidos para UM trabalho braçal) rancho, (Quand em trânsito) leva
tripulante - equipagem, guarnição, tripulação
utensílio - (Quand de cozinha) bateria, tremer, (Quand de mesa) aparelha, baixela
vadia - cambada, caterva, corja, mamparra, matula, sujo
vara - (Quand amarradas) feixe, ruma
velhaco - sujo, velhacada
OBSERVAÇÃO: Na maioria dos casos, a forma coletiva se constroi através da adaptação do sufixo conveniente: arvoredo (de árvores), cabelos (de cabelos), freguesia (de fregueses), palavratório (de palavras), professorado (de Professor), tapeçaria (de tapetes) etc.
Autoria: Patricia Moreira Alves
abelha - enxame, cortiço, colméia
abutre - bando
Acompanhantes - comitiva, cortejo, séquito
alho - (Quand entrelaçados) réstia, enfiada, cambada
aluno - classe
amigo - (Quand em Assembleia) tertúlia
animal - (em geral) pilares, pandilha, (todos de umha Região) fauna, (rebanho de cavalgaduras) recua, Recover, (de carga) tropa, (de carga, menos de 10) lote (de ração, para Reprodução) elenco (feroz ou selvagens) alcatéia
anjo - chusma, coro, falange, legião, teoria
apetrecho - (Quand de Profissionais) ferramenta, instrumental
aplaudidor - (Quand pagamentos) claque
arcabuzeiro - Batalhão, manga, regimento
argumento - carrada, monte, montão, multidão
arma - (Quand tomadas dos inimigos) troféu
arroz - batelada
artigo - (Quand heterogêneo) mixordia
artista - (Quand trabalham juntos) Companhia, elenco
árvore - (Quand em LINHA) alameda, corrida, rua, souto, (Quand constituem Maciço) arvoredo, floresta, (Quand altas, de madeira desafios a aparentar parque artificial) malhada
asneira - acervo, chorrilho, enfiada, monte
asno - manada, Recover, recuo
assassino - choldra, choldraboldra
Assistente - Assistência
astro - (Quand reunidos a outros do mesmo grupo) constelação
ator - elenco
autógrafo - (Quand em lista especial de coleção) álbum
ave - (Quand em grande quantidade) bando, nuvem
Avião - esquadrão, esquadria, flotilha
bala - Saraiva, saraivada
bandeira - (de marinha) mariato
bandoleiro - caterva, corja, horda, malte, suja, turva
bêbado - corja, sujo, farândola
boi - boiada, abesana, Arment, cingel, jugada, jugo, Junta, manada, rebanho, tropa
bomba - bateria
borboleta - Boane, panapaná
Botas - (de qualque Peças de vestuário) abotoaduras, (Quand em linha) corrida
brinquedo - choldra
bugio - capela
burro - (em geral) lote, manada, recua, tropa, (Quand carregado) comboio
busto - (Quand em coleção) galeria
cabelo - (em geral) chumaço, guedelha, madeixa, (conforme a separação) marrafa, trança
cabo - cordame, cordoalha, enxárcia
cabra - fato, malhada, rebanho
cadeira - (Quand dispostas em LINHA) carreira, linha, linho, renque
cálice - baixela
cameleiras - caravana
camelo - (Quand em comboio) cáfila
caminhão - frota
camundongo - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
canção - (Quand reunidas em livro) cancioneiro, (Quand populares de umha Região) folclore
canhão - bateria
cantilena - salsada
cão - Adua, cainçalha, canzoada, chusma, matilha
capim - feixe, braçadas, paveia
cardeal - (em geral) sacro colégio, (Quand reunidos para a eleição do papa) conclave, (Quand reunidos sob a direçao do papa) consistório
carneiro - chafardel, grei, malhada, oviário, rebanho
carrinho - (Quand unidos para o mesmo destino) comboio, COMPOSIÇÃO, (Quand em desfile) corso
carta - (em geral) correspondência, (Quand manuscritas em forma de livro) cartapacio, (Quand geográficas) atlas
casa - (Quand unidas em forma de quadrados) quarteirão, Quadra.
castanha - (Quand assadas em fogueira) magusto
cavalariano - (de cavalaria militar) piquete
Cavaleiro - cavalgada, Cavalhada, tropel
cavalgadura - cáfila, manada, pilares, Recover, recua, tropa, tropilha
cavalo - manada, tropa
cebola - (Quand entrelaçadas pelas hastes) cambada, enfiada, réstia
cédula - bolada, bolaço
chave - (Quand num cordel ou argola) Molho penca
célula - (Quand diferenciadas igualmente) tecido
cereal - (em geral) fartadela, fartão, fartura, (Quand em feixes) meda, moréias
cigano - bando, Cabildo, pandilha
cliente - clientes, freguesia
Coisa - (em geral) coisada, coisarada, ajuntamento, chusma, coleção, cópia, enfiada, (Quand antigas e em coleção ordenada) museu, (Quand em lista de anotação) papel, relaçao, (em quantidade que pode ser abranja com os braços) braçadas, (Quand em série) sequencia, série, seqüela, coleção, (Quand reunidas e sobrepostas) monte, montão, aglomerado
coluna - colunata, renque
cônego - cabido
conta - (Quand miúdas) conta, miçangas
copo - baixela
corda - (em geral) cordoalha, (Quand no mesmo Liam) maço, (de navio) enxárcia, cordame, Massamá, cordagem
correia - (em geral) correame, (de montanha) apeiragem
credor - Junta, Assembleia
crença - (Quand populares) folclore
crente - grei, rebanho
predador - horda
deputado - (Quand oficialmente reunidos) Câmara, Assembleia
desordeiro - caterva, corja, malte, pandilha, sujo, troca, turfa
diabo - legião
DINHEIRO - bolada, bolaço, disparate
disco - discoteca
disparate - escorados
doze - (Coisas ou animais) dúzia
ébrio - V bêbado
égua - V cavalo
elefante - manada
empregado - (Quand de assinatura ou repartição) Pessoal
erro - Barda
escola - (Quand de curso superior) universidade
escravo - (Quand da mesma morada) senzala, (Quand para o mesmo destino) comboio (Quand aglomerados) bando
escrito - (Quand em homenágem a Homem ilustre) poliantéia, (Quand literários) analectos, antologia, coletânea, crestomatia, espicilégio, florilégio, seleta
espectador - (em geral) Assistência, auditório, concorrência, (Quand contratados para aplaudir) claque
espiga - (Quand atadas) amarrilho, arregaçadas, amarrado, atilho, braçadas, fascal, feixe, Gavela, confusão, Molho, paveia
estaca - (Quand fincadas em forma de perto) paliçada
estado - (Quand unidos em NACA) Federação, confederação, república
estampa - (Quand selecionado) iconoteca, (Quand explicativas) atlas
estátua - (Quand selecionado) galeria
estrela - (Quand cientificamente agrupadas) constelação, (Quand em quantidade) acervo, (Quand em grande quantidade) miríade
estudante - (Quand da mesma escola) classe, turma, (Quand em grupo cantam ou toca) Estudantina, (Quand em excursão Dão concertos) tuna, (Quand vivem na mesma casa) república
facínora - caterva, horda, leva, sujo
Fazenda - (Quand comerciáveis) sortimento
feijão - (Quand comerciáveis) batelada, partida
feiticeiro - (Quand em Assembleia secreta) conciliábulo
feno - braçadas, braçado
filhote - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
filme - Filmoteca, cinemoteca
fio - (Quand dobrado) meada, mecha, (Quand metálicos e reunidos em feixe) cabo
flecha - (Quand caem do ar, em porção) Saraiva, saraivada
flor - (Quand atadas) antologia, arregaçadas, braçadas, fascículo, feixe, festão, capela, grinalda, ramalhete, buquê, (Quand no mesmo pedúnculo) cacho
foguete - (Quand agrupados em roda ou num travessão) girândola
Força naval - armada
Força terrestre - exército
formiga - cordão, correição, formigueiro
frade - (Quand ao local em que moram) comunidade, casa, (quanto ao fundador ou quanto às regras que obedecem) Ordem
frase - (Quand desconexas) escorados
freguês - clientela, freguesia
fruta - (Quand ligadas ao mesmo pedúnculo) cacho, (quanto à totalidade das colhidas num ano) colheita, safra
fumo- malhada
gafanhoto - nuvem, praga
garoto - cambada, bando, chusma
gato - cambada, gatarrada, gataria
pessoas - (em geral) chusma, grupo, multidão, (Quand indivíduos reles) magote, Patuleia, poviléu
graus - manipula, Manel, manhuço, monte, manolho, maunça, mau, punhado
graveto - (Quand amarrados) feixe
gravura - (Quand selecionado) iconoteca
habitante - (em geral) povo, População, (Quand de aldeia, de lugarejo) povoação
herói - falange
hiena - alcatéia
hino - hinário
ilha - arquipélago
imigrante - (Quand em trânsito) leva, (Quand radicados) Colônia
Índia - (Quand formam bando) Maloca, (Quand em NACA) tribo
instrumento - (Quand em coleção ou série) Jogos, (Quand cirúrgicos) aparelha, (Quand de artes e ofícios) ferramenta, (Quand de trabalho grosseiro, modesto) tralha
inseto - (Quand nocivos) praga (Quand em grande quantidade) miríade, nuvem, (Quand se deslocam em sucessão) correição
javali - alcatéia, malhada, vara
salário - hemeroteca
jumento - recover, recuo
júri - júri, Conselho de sentença, corpo de jurados
ladrão - bando, cáfila, malte, quadrilha, tropa, pandilha
lâmpada - (Quand em linha) carreira, (Quand dispostas Numa espécie de lustre) lampadário
Leão - alcatéia
lei - (Quand reunidas cientificamente) código, consolidação, corpo, (Quand colhidas aqui e ali) compilação
leitão - (Quand nascidos de UM só parto) leitegada
livro - (Quand amontoados) chusma, pilha, ruma, (Quand heterogêneos) choldraboldra, salgalhada, (Quand reunidos para consulta) biblioteca, (Quand reunidos para venda) Livraria, (Quand em lista metódica) catálogo
lobo - alcatéia, caterva
macaco - bando, capela
malfeitor - (em geral) bando, canalha, choldra, corja, hoste, joldra, malte, matilha, matula, pandilha, (Quand organizados) quadrilha, seqüela, sujo, tropa
maltrapilho - farândola, grupo
mantimento - (em geral) sortimento, provisão, (Quand em saco, em alforges) matula, farnel, (Quand em confortável especial) despensa
mapa - (Quand ordenados num volume) atlas, (Quand seleccionados) mapoteca
máquina - máquinas, maquinismo
marinheiro - Maruja, marinhagem, companha, equipagem, tripulação, chusma
médico - (Quand em conferência sobre o estado de UM doente) Junta
Menina - (em geral) grupo, bando, (depreciativamente) chusma, cambada
mentira - (Quand em sequencia) enfiada
mercadorias - sortimento, provisão
mercenário - mesnada
metal - (Quand entra na Construção de umha obra ou artefato) ferragem
ministro - (Quand de UM mesmo governo) ministério, (Quand reunidos oficialmente) Conselho
montanha - cordilheira, serra, serrania
mosca - moscaria, mosquedo
Móvel - mobília, aparelha, Trem
música - (quanto a Quem a conheçe) Repertório
músico - (Quand com instrumento) banda, charanga, filarmônica, orquestra
NACA - (Quand unidas para o mesmo fim) Aliança, coligação, confederação, Federação, liga, união
navio - (em geral) frota, (Quand de guerra) frota, flotilha, esquadra, armada, marinha, (Quand reunidos para o mesmo destino) comboio
nome - lista, papel
nota - (na acepção de DINHEIRO) bolada, bolaço, maço, pacote, (na acepção de Produção literária, científica) Comentário
objeto - V Coisa
onda - (Quand grandes e encapeladas) marouço
órgão - (Quand concorrem para umha mesma Função) aparelha, sistema
orquídea - (Quand em viveiro) orquidário
osso - (em geral) ossada, ossaria, ossama, (Quand de UM cadáver) esqueleto
ouvinte - Auditoria
Ovelha - (em geral) rebanho, grei, chafardel, malhada, oviário, (Quand ainda nao deram cria e Nem está prenhe) alfeire
ovo - (os postos por umha ave durante certo tempo) postura, (Quand no ninho) ninhada
padre - clero, clerezia
Palavra - (em geral) vocabulário, (Quand em Ordem alfabética e seguida de significação) dicionário, léxico, (Quand proferidas sem nexo) palavrório
pancada - data
pantera - alcatéia
papel - (Quand no mesmo Liam) bloco, maço, (em sentido lato, de folha ligadas e em sentido estrito, de 5 Folha) livro (5 cadernos) Mao, (20 maus)
resmas, (10 resmas) bala
parente - (em geral) família (em reùnião) tertúlia
partidário - facção, partido, torcida
partido (político) - (Quand unidos para UM mesmo fim) coligação, Aliança, coalização, liga
pássaro - Passaredo, passarada
passarinho - nuvem, bando
pau - (Quand amarrados) feixe, (Quand amontoados) pilha, (Quand fincados ou unidos em cerca) Bastida, paliçada
Peças - (Quand devem aparecer juntas na mesa) baixela, Service, (Quand artigos comerciáveis, em volume de transporte) fardo, (em grande quantidade)
magote, (Quand pertencentes à artilharia) bateria (de roupas, Quand enroladas) trouxa, (Quand pequenas e cosidas umas às outras para nao se extraviarem na lavagem) escorados, (Quand literário) antologia, florilégio, seleta, silva, crestomatia, coletânea, miscelânea.
peixe - (em geral e Quand na água) cardume, (Quand miúdos) Boane, (Quand em viveiro) aquário, (Quand em linha) cambada, espicha, enfiada, (Quand à tona) banco, manta
pena - (Quand de ave) plumagem
peregrino - caravana, romaria, romagem
pérola - (Quand enfiadas em série) colar, ramal
Pessoa - (em geral) aglomeração, lado, lado, chusma, colméia, pessoas, legião, leva, maré, massa, mó, mole, multidão, Pessoal, roda, rolo, troca, tropel, turfa, turma, (Quand reles) corja, caterva, choldra, farândola, recua, sujo, (Quand em Service, em navio ou Avião) tripulação, (Quand em acompanhamento solene) comitiva, cortejo, préstito, procissão, séquito, teoria, (Quand ilustres) plêiade, pugilo, punhado, (Quand em promiscuidade) cortiço, (Quand em Passeio) caravana, (Quand em Assembleia popular) comício, (Quand reunidas para tentar UM Assunto) Comissão, Conselho, Congresso, conclave, convênio, corporação, Seminário, (Quand sujeitas ao mesmo estatuto) agremiação, Associação, centro, clube, grêmio, liga, sindicato, sociedade
pilha - (Quand Elétricas) bateria
pinto - (Quand nascidos de entrada de cada vez) ninhada
planta - (Quand frutíferas) pomar, (Quand hortaliças, legumes) horta, (Quand novas, para replanta) berçário, alfobre, Tabuleiro, (Quand de umha Região) flora, (Quand secas, para classificação) herbário.
ponto - (de costura) escorados
porco - (em geral) manada, persigal, pilares, vara, (Quand do pasto) vezeira
povo - (NACA) Aliança, coligação, confederação, liga
prato - baixela, Service, prataria
prelado - (Quand em reùnião oficial) sínodo
prisioneiro - (Quand em conjunto) leva, (Quand a caminho para o mesmo destino) comboio
professor - (Quand de estabelecimento primária ou secundária) corpo docente, (Quand de faculdade) congregação
quadro - (Quand em Exposição) pinacoteca, galeria
querubim - coro, falange, legião
recipiente - vasilhame
recruta - leva, magote
Igreja - clero regular
roupa - (Quand de cama, mesa e uso Pessoal) enxoval, (Quand envolvidas para lavagem) trouxa
salteador - caterva, corja, horda, quadrilha
saudade - arregaçadas
selo - coleção
serra - (acidente Geográfico) cordilheira
serviçal - quer
soldado - tropa, legião
trabalhador - (Quand reunidos para UM trabalho braçal) rancho, (Quand em trânsito) leva
tripulante - equipagem, guarnição, tripulação
utensílio - (Quand de cozinha) bateria, tremer, (Quand de mesa) aparelha, baixela
vadia - cambada, caterva, corja, mamparra, matula, sujo
vara - (Quand amarradas) feixe, ruma
velhaco - sujo, velhacada
OBSERVAÇÃO: Na maioria dos casos, a forma coletiva se constroi através da adaptação do sufixo conveniente: arvoredo (de árvores), cabelos (de cabelos), freguesia (de fregueses), palavratório (de palavras), professorado (de Professor), tapeçaria (de tapetes) etc.
Autoria: Patricia Moreira Alves
Dificuldades no Emprego do C Cedilhado
Uma das dificuldades para aqueles que desejam escreve corretamente reside no emprego do C cedilhado. Devemos escreve torção ou torsão? Distensão ou distenção? Maciço ou macisso? Exceção ou excessão? Açúcar ou assucar?
Para o entendimento da Origem da cedilha na Evolução das línguas neolatinas, especialmente em português, torna-se necessario UMA abordagem filológica da questao.
A pronúncia do C no latim Clássico era sempre K. Cicero, por exemplo, lia-se Kikerá. No latim vulgar e nos romances que ele se seguíram e que se transformaram nas línguas neolatinas, houver UM abrandamento de pronúncia do c antes de ee de i. Inicialmente esta Modificação prosódica era representada Pela letra z colocada após o c. Posteriormente, a letra z passou a ser escrita abaixo do c em menores dimensões. [1]
Cedilha (Cedillo em espanhol, Cedillo em francês, zediglia em italiano) quer Dizer exatamentes pequeno zeta (letra do alfabeto grego correspondentes ao z). O pequeno zeta transformou-se finalmente no sinal que todos conheçe e que mais se assemelha a UM pequeno c, virado para trás. Este sinal foi introduzido na COMPOSIÇÃO letra por Geoffroy Tory (1480-1533), escritor, gravador e impressor francês, que reformou a ortografia da língua francesa sob o reinado de Francisco I. [2]
Em textos arcaicos anteriores ao século XV encontra-se ç mesmo antes das vogais e ei. [3] Com o pássaro do tempo a cedilha deixou de ser usada, por desnecessário, nas palavras em que o ç antecede as vogais EEI, preservando-se apenas antes das vogais a, o e u, nos casos em que houver abrandamento da pronúncia.
Em espanhol oc cedilhado foi substituído Pela letra z. Em português oc cedilhado adquiriu som idêntico a ss, dando Origem às dificuldades de NOSSA escrita.
Quand usar c cedilhado em vez de ss? De modo geral, os substantivos terminados em -ção (-ssão) em português escrevem-se com ç ou ss, conforme derivem de palavras latinas terminadas em -tione ou -sione. Ex .: Exception, exceção; extensão, extensao; punctione, punção; pression, Pressão; tensão, tensão; tortione, torção.
Escrevem-se ainda com c cedilhado:
a) os derivados do verbo ter. Ex .: contenção, retenção;
b) As palavras formadas com os sufixos -aço, -aça, -iço, -iça, -uço.
Ex .: bagaço, couraça, caniço, cortiça, dentuça;
c) depois de UM ditongo. Ex .: beiço, louça, equação;
d) depois de in e um. Ex .: distinção, Função;
e) as palavras de Origem tupi. Ex .: açaí, maniçoba, cupuaçu, jararacuçu, Iguaçu, Uruaçu;
f) as palavras de Origem árabe. Ex .: açafrão. açoite, açude, açúcar.
Existem outras regras para o emprego correta do c cedilhado, que poderão ser encontradas em obras especializadas.
Devemos considerar ainda as palavras homófonas, porêm com grafia e sentido diferentes, como apreçar e apressar; caçar e cassar; empoçar e empossar; laços e lasso; maça e massa; paço e Passo; ruço e russo; tenção e tensão. [4]
Nos exemplos apontados no início deste comentários as formas correta São: torção, distensão, Maciço, exceção e açúcar.
Referências
1. VIEIRA, Frei Domingos: Grande Dicionário Português ou Tesouro da língua portuguesa., Vol.2, 1873, p. 159. Porto, Ernesto Chardron e Bartholomeu H. de Moraes, 1871-1874.
2. PORTA, Frederico: Dicionário de artes gráficas. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1958, p. 71
3. NUNES, José Joaquim: Crestomatia arcaica, 7.ed. Lisboa, Liv. Classic Ed., 1970, p. 25.
4. SOUSA, Milton O'Reilly de: Dicionário de fonografia, 1960, p. 49-67
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