Parecida com a fruta do conde e a graviola, ela é rica
em vitamina C e auxilia no tratamento do combate a asma. Conheça mais da
fruta
Texto: Marcela Carlini/ Foto: Shutterstock/ Adaptação: Letícia Maciel
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É preciso ter atenção ao consumo da noni, seu uso prolongado pode causar toxidade hepática.
Foto: Shutterstock.
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Pode ser consumida na sua forma natural
A melhor maneira para o consumo é a
fruta fresca,
pois seus nutrientes permanecerão intactos. Em casos de frutas já
embaladas ou de produtos derivados, fique atento ao processo pelo qual
ela foi submetida. Opte por aquelas que passaram por um processo chamado
liofilização, que evita os elementos destrutivos como calor, luz, ar e
umidade durante o processamento do alimento.
É rica em vitamina C
O ácido ascórbico presente na noni é fonte de vitamina C, ótima para o
tratamento de inflamações da pele. Além disso, estimula a produção de colágeno, retardando o
envelhecimento precoce. Ela também protege contra bactérias e doenças infecciosas, principalmente gripes e resfriados.
A noni tem propriedades nutricionais jamais vistas em outra fruta. É uma boa fonte de proteínas e
fibras dietéticas e rica em vitaminas C, A, ferro e potássio.
Além de conter muitos alcaloides, que ajudam o corpo a regenerar
células danificadas e a aumentar as defesas do organismo de forma
natural, possui também uma substância chamada escopoletina, cuja
principal propriedade é auxiliar no controle da pressão arterial. Por
fim, é conhecida por ajudar no controle da circulação e da temperatura
corporal, sendo usada para tratar a febre em países como China, Japão e
Taiti.
É auxiliar no tratamento da asma
A fruta possui alto teor de acubina e asperulósido, considerados
antibióticos naturais. Além disso, é rica em betacaroteno, que tem
ação antioxidante e, segundo estudos, está associada à redução das taxas de problemas respiratórios como a
asma.
Há restrição em seu consumo
Suas propriedades auxiliam no tratamento de muitas doenças, como
certos tipos de cânceres, hipertensão, problemas respiratórios e de
estômago. Porém há controvérsias, pois alguns artigos científicos
comprovam que seu uso prolongado causa uma
toxicidade hepática. Também restringem a noni em casos de pacientes que
fazem quimioterapia ou radioterapia. Logo, sua ingestão e quantidade a ser consumida devem ser indicadas pelo médico ou nutricionista.
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