quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Operações com números complexos na forma trigonométrica

Colégio Estadual Dinah Gonçalves
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Operações com números complexos na forma trigonométrica

Marcelo Rigonatto


Forma trigonométrica
Sabemos que número complexo é um par ordenado de números reais z = (a, b). Todo número complexo do tipo z = (a, b) pode ser escrito na forma normal ou algébrica: z = a + bi. Representando esse número complexo no plano de Argand-Gauss e utilizando alguns recursos da trigonometria e o teorema de Pitágoras, podemos escrevê-lo na forma trigonométrica: z = |z|(cos θ + i.sen θ).

A forma trigonométrica é muito útil na realização das operações de multiplicação e divisão envolvendo números complexos, em razão da sua praticidade nos cálculos.

Multiplicação na forma trigonométrica.

Considere dois números complexos quaisquer, escritos na forma trigonométrica:

z1 = |z1 |∙(cosθ + i∙sen θ) e z2 = |z2 |(cos α+i∙sen α)

O produto entre z1 e z2 pode ser feito da seguinte forma:

z1 ∙ z2 = |z1 |∙|z2 |∙[cos(θ+α) +i∙sen (θ+α) ]

Tal fato é garantido pelas relações:

sen(θ + α) = senθ ∙ cosα + senα∙cosθ
cos(θ + α) = cosθ ∙ cosα - senθ∙senα

Exemplo 1: Dados os números complexos z1 = 6∙(cos30o + i∙sen 30o) e z2 = 3∙(cos15o + i∙sen 15o), calcule o valor de z1 ∙ z2.

Solução: Utilizando a fórmula da multiplicação de números complexos na forma trigonométrica, temos que:

z1 ∙ z2 = 6∙3∙[cos(30o + 15o )+i∙sen (30o + 15o )]

z1 ∙ z2 = 18∙(cos45o + i∙sen 45o )

Solução: Utilizando a fórmula da multiplicação, obtemos:

Divisão na forma trigonométrica

Para realizar a divisão na forma trigonométrica também existe uma fórmula que facilita os cálculos.

Sejam z1 = |z1 |∙(cosθ + i∙sen θ) e z2 = |z2 |(cosα + i∙senα), dois números complexos quaisquer, o quociente entre z1 e z2 será dado por:

Exemplo 3: Dados z = 22∙(cos120o + i∙sen 120o) e c = 11∙(cos90o +i∙sen 90o), determine o valor de z/c.

Solução: Pela fórmula da divisão de complexos na forma trigonométrica, temos que:

Equação de 1º grau Literal aula 2

Equação de 1º grau

~EQUAÇÃO DO 1º GRAU



* Definição



É definido como uma equação como toda e qualquer igualdade (=) que somente pode ser satisfeita para alguns valores que estejam agregados em seus domínios.



Exemplos:



3x – 4 = 2 à o número X que é desconhecido recebe o termo de incógnita.



3y + 4 = 7 à o número Y que é desconhecido recebe o termo de incógnita.



Desta forma acima, é impossível afirmar se a igualdade do problema é verdadeira ou falsa, pois os valores das incógnitas são desconhecidos.



É possível verificar que as equações acima se tornam verdadeiras quando:



x = 2, veja:



3x – 4 = 2



3x = 2 + 4 à 3x = 6 à x = 2



y = 1, veja:



3y = 7 – 4 à 3y = 3 à y = 1



Assim os conjuntos são verdadeiros (V) e com soluções (S) = 2 e 1 respectivamente



- Equação do 1º grau



Agora que foi definido o termo equação, pode-se definir o que é equação do primeiro grau, como toda equação que satisfaça a forma:



ax + b = 0



Onde, tem-se:



a e b , são as constantes da equação, com a ≠ 0 (diferente de zero)



Observe:



4x + 10 = 1



a = 4



b = 10 >> constantes (4,10)



3x – 6 = 0



a = 3



b = 6 >> constantes (3,6)



Exemplo de fixação:



x + 2 = 6 »



Assim, o número que substitui o “x” na equação acima, tornando a sentença “verdadeira”, é o número 4, pois, 4 + 2 = 6.



Uma equação do 1º grau pode ser resolvida usando uma propriedade já informada em tutoriais anteriores:



ax + b = 0 » ax = - b



x = -b/a



Obs.: É possível transformar uma equação em outra que seja equivalente à primeira, porém esta segunda na forma mais simples de se efetuar cálculos. É possível somar ou subtrair, multiplicar ou dividir um mesmo número, que seja diferente de zero (≠0), aos membros da equação dada no problema.



Exemplo:



x – 4 = 0 » x –4 + 2 = 0 + 2 » x = 4



2x = 4 » 3.2x = 3.4 » x = 2



* Resolução de uma equação do 1º grau



Resolver uma equação do primeiro grau significa achar valores que estejam em seus domínios e que satisfaçam à sentença do problema, ou seja, será preciso determinar de forma correta a raiz da equação.



Na forma simples de entender a solução de equação do primeiro grau, basta separar as incógnitas dos números, colocando-os de um lado do sinal de igual (=). Desta forma, os números ficam de um lado da igualdade e do outro lado as constantes.



Para assimilar, veja alguns exemplos de fixação resolvidos:



a) Determine o valor do X:



4x – 12 = 8



4x = 8 + 12



4x = 20



x= 20/4 » x = 5 >> V = {5}



b) Qual o valor da incógnita x:



2 – 3.(2-4x) = 8



2 – 6 + 12x = 8



12x = 8 - 2 + 6



12x = 6 + 6



x = 12/12 » x = 1 >> V = {1}



Mais alguns exemplos de equações de primeiro grau:



x + 5 = 10 5x – 3 = 28 3x + 12 = 4



2x – 4 = 0 10 + 4.(5.4x) = 5 – (x+8)



Observe que, como informado no método de resolução dos problemas que envolvem equações do primeiro grau, sempre é colocado de um lado às incógnitas e de outros os números, para que se tenha assim a solução verdadeira da questão.



Por tanto ao resultado da raiz dá-se o nome de conjunto “V” ou conjunto de solução “S”.



Lembre-se: Os valores do conjunto soluções têm que ser satisfeitos pelos valores que estejam agregados na sentença.



* Por que a constante “a” tem que ser diferente de zero (a ≠ 0)



Observe:



a ≠ 0 >> b ≠ 0, temos:



x = -b/a



S = {-b/a}



a ≠ 0 >> b = 0, temos:



x = 0/a



S = {0}



Agora se a constante “a” for igual = 0 (a = 0)



b ≠ 0 >> x = -b/0



V = {0}



Desta forma, é possível notar que quando a constante “a” for igual à zero ( a = 0), temos a conjunto “V”, chamado de conjunto Verdade, igual a zero V = {0}, não existindo, neste caso, raiz ou solução que satisfaça a equação, e a equação então é denominada de “impossível” ou “sem solução”.



Ainda, se tratando da forma (a ≠ 0), observe a seguinte suposição de equação:



b = 0 >> 0x = 0 >> V = R



Assim, é possível dizer que a equação é indeterminada, pois qualquer valor para a incógnita x, se torna raiz ou solução da equação ou do problema dado.



* Incógnita com valor negativo



Quando efetuarmos as devidas reduções de termos, pode acontecer que o coeficiente que estiver acompanhando a variável seja um número negativo (-).



Caso isto ocorra, o correto a fazer é multiplicar ambos os membros da equação por (-1), que é um dos princípios da multiplicação, já estudados em tutoriais anteriores.



Veja alguns exemplos:



a) 4x – 2 = 6x + 8



Reduzindo os termos:



4x – 6x = 8 + 2



-2x = 10



Verifique que o número que acompanha o “x”, ou seja, o coeficiente, tem o valor negativo (-), então multiplica-se os termos da equação por (-1).



Assim, temos aos valores:



-2x = 10 .(-1)



2x = - 10



Verifique então, que após multiplicar os termos por (-1), temos o coeficiente da incógnita “x” na forma positiva, agora sim podendo prosseguir com a operação.



x = -10/2 >> x = -5



Como o valor de x = -5, então V = {-5}



Observação:



O método de resolução de equações do 1º grau, no qual coloca-se os valores de um lado do sinal (=) e as incógnitas do outro é apenas um "macete". Veja o que realmente ocorre:



Observe:



2x + 4 = 8



Adicionamos (-4) a ambos os lados, a fim de deixarmos o valor de 2x "separado".



Veja o que acontece:



2x + 4 - 4 = 8 - 4



2x = 4



x = 2



V={2}



A forma de cálculo acima é a exposição do que ocorre na solução de equações do 1º grau. A "grande dica" de "separar" os números de um lado e as incógnitas de outro pode ser utilizado para agilizar nos cálculos dos problemas e sentenças.

Relação e função

Se em uma relação de dois conjuntos A e B, todos os elementos x de A estiver relacionados com um elemento y de B, dizemos que essa relação é uma função bijetora. Toda função bijetora tem a sua forma inversa. Veja um exemplo de função bijetora e porque podemos escrever a sua forma inversa. Dada a função f(x) = 3x – 5, o diagrama abaixo relaciona o conjunto A com o B definido por essa função: Cada elemento x de A está relacionado com um elemento y de B, então essa função é bijetora e pode ser escrita da seguinte forma y = 3x – 5. Como é uma função bijetora podemos dizer que cada elemento y de B está associado a cada elemento x de A, veja como ficaria o diagrama: Essa nova função é chamada de função inversa e representada por f -1. Portanto, dizemos que uma função inversa de f: A → B será f -1: B → A. Se uma função f é definida por f (x) = 3x – 5 que pode ser representada por y = 3x – 5 a função inversa a ela f -1 será representada por: Para determinar a função inversa basta isolar o x: y = 3x – 5 y + 5 = 3x y + 5 = x 3 Agora, trocando y por x e vice versa temos: A função inversa de f (x) = 3x – 5 será f -1 = x + 5. 3 Exemplo 1: Dada a função f(x) = x + 2 a sua inversa será: 3 3 y = x + 2 → retirando o mmc dos lados da igualdade, teremos: 3 3 3y = x + 2 3 3 3y = x + 2 3y – 2 = x → trocando o x pelo y e o y pelo x, teremos: f -1 = 3x – 2 Exemplo 2: Dada a função y = 2x + 3, qual será a sua função inversa? 3x – 5 y = 2x + 3 → multiplicando cruzado. 3x – 5 y( 3x - 5) = 2x + 3 → aplicando a propriedade distributiva, temos: 3xy - 5y = 2x + 3 3xy – 2x = 3 + 5y → colocando x em evidência no 1º membro da igualdade, temos: x( 3y – 2) = 3 + 5y x = 3 + 5y → trocando o x pelo y e o y pelo x, teremos: 3y - 2 f -1 = 3 +5x 3x – 2
Por Danielle de Miranda

Área do triângulo

Área do triângulo

Seja o triângulo de vértices A(xA; yA), B(xB; yB) e C(xC; yC).

O valor da área do triângulo é:

Medidas

- O que é a medição? Quando mede, o comprimento de sua mesa você determina quantas réguas colocadas uma em seguida à outra são necessárias para ir de um extremo ao outro. Para medir o volume de um balde você verifica quantos litros de água, areia ou outro material ele pode conter. Medir qualquer coisa significa determinar quantas vezes é ela maior do que uma unidade escolhida.

- Que são unidades inglesas de comprimento? Antigamente as unidades de comprimento eram diferentes em cada país e escolhidas de modo arbitrário. Assim, na Inglaterra a jarda era a distância entre o nariz do rei e a extremidade de seu polegar - o pé era o comprimento de seu pé. Diversas outras unidades de comprimento tiveram os nomes de outras partes do corpo humano.

- Unidades inglesas de comprimento.

Hoje, nos países de língua inglesa. ainda se usam essas unidades, porém, definidas de um modo menos arbitrário. Assim a jarda é definida como uma fração da distância entre dois riscos numa barra de platina denominada metro padrão. Um metro é cerca de onze avos maior do que a jarda.

Um pé é um terço da jarda e uma polegada é um doze avos do pé. Assim, doze polegadas perfazem um pé; três pés perfazem uma jarda.

- Unidades métricas de comprimento. O sistema métrico é usado na maior parte do mundo. É usado pelos cientistas, médicos e dentistas em todo o mundo.

O sistema métrico foi criado, na época da Inconfidência Mineira, por cientistas franceses que desejavam um sistema de unidades menos arbitrárias e que não pudessem ser perdidas. Para escolher a unidade de comprimento eles mediram a distância do Equador ao Pólo Norte, isto é, a quarta parte de um meridiano terrestre. Eles dividiram essa distância por 10.000.000 e marcaram a distância obtida numa barra feita de uma liga de platina. A essa distância deram o nome de metro (m).

- A distância do Pólo Norte ao Equador é de quase 10.000.000 de metros.

Num Congresso Internacional foi decidida pela maioria dos países a adoção do sistema métrico. A definição atual do metro internacional é a distância entre dois traços em uma certa barra de metal conservada no Bureau Internacional de Pesos e Medidas perto de Paris. (A barra deve estar à temperatura do gelo fundente: 0ºC).

No sistema métrico (decimal) as unidades são subdivididas em décimos, centésimos e milésimos. Os nomes dessas subunidades são obtidos do nome da unidade fundamental acrescentando-se, respectivamente, os prefixos deci, centi e mili:

1 decímetro (dm) = 10 metros
1 centímetro (cm) = 100 metros
1 milímetro (mm) = 1000 metros

Do mesmo modo são usadas no sistema métrico unidades múltiplas que são 10, 100 ou 1000 vezes maiores que a unidade fundamental . Seus nomes são obtidos pela adição dos prefixos deca, hecto e quilo:

Decâmetro. . (dam) = 10 metros
Hectômetro.. (hm) = 100 metros
Quilômetro.. (km) = 1000 metros

- Mudança de unidade. Você pode facilmente passar de uma unidade do sistema métrico decimal a outra, simplesmente mudando a posição da vírgula ou acrescentando zeros ao valor da medida. Assim do mesmo modo que Cr$ 1,20 = 120 centavos, 1,20 metros = 120 centímetros e 120 metros = 0,120 quilômetros.

Apesar de ser o sistema métrico legalmente adotado no Brasil é necessário conhecer o sistema inglês porque muitos produtos industriais usados em nosso país provêm dos Estados Unidos e da Inglaterra. Para passar de unidades inglesas a métricas e vice-versa, use as seguintes relações:

1 polegada = 2,54 cm
1 pé = 30,5 cm
1 jarda = 0,92 m

Exemplo: A máquina fotográfica de um menino é graduada em pés (unidades inglesas). Para tirar uma fotografia de um objeto a uma distância de 5 metros que graduação deve usar na máquina?

1 pé = 30,5 cm = 0,305 m;
5 m = 16,66 pés

Resposta: Como 16,66 é mais próximo de 17 do que de 16 o menino deve graduar a distância na máquina para 17 pés.

- Unidades de volume. No sistema métrico nós medimos o volume de um corpo ou de um recipiente em centímetros cúbicos (cm3), decímetros cúbicos, (dm3) ou metros cúbicos (m3).

1 ml3 = 1000 dm3; 1 dm3 = 1000 cm3.

0 litro é uma unidade de volume que é quase igual ao decímetro cúbico ou a 1.000 centímetros cúbicos.

Se bem que essa diferença entre o litro e o decímetro cúbico tenha importância para medidas de precisão, na prática podemos confundi-los.

As unidades inglesas de volume são o "quart" (qt), o pinto (pt) e o pé cúbico (ft3). 0 litro é um pouco maior que o "quart". Um litro é igual a 1,06 "quarts" para líquidos. O pinto é igual a 0,568 litros, na Inglaterra, e a 0,473 nos Estados Unidos. O "quart" para secos é igual a 1,1 litros.

- Unidades de tempo. A Terra gira em torno do seu eixo de modo tão uniforme que serve de relógio. Como estamos fixos à Terra, temos a impressão de que o Sol é que gira em torno da Terra. O dia solar é o tempo decorrido entre passagens consecutivas do Sol pela posição de "sol a pino".

Como o dia solar varia um pouco durante o ano usamos o dia solar médio como unidade de tempo. 0 dia solar médio é dividido em 24 horas, 1.440 minutos ou 86.400 segundos (s). Mesmo o segundo é uma unidade muito grande para certas medidas em Física. Uma barra de dinamite leva 40 microssegundos para explodir (1 microssegundo = 1 milionésimo do segundo).

Autoria: Patrícia Rabelo

Estudo das Cônicas Parábola aula 6

Equações Trinômiais aula 5

Expressão com números racionais aula 5

Determinação do sexo e herança - Exercícios resolvidos

Determinação do sexo e herança - Exercícios resolvidos

01. Na espécie humana o sexo masculino é denominado heterogamético. Por quê?

RESOLUÇÃO: Porque produz dois tipos de espermatozóides: X e Y.



02. A análise do cariótipo de certa espécie animal revelou a existência de 24 cromossomos nas células somáticas da fêmea, enquanto o macho apresentava sempre 23.



a) Que tipo de determinação do sexo ocorre em tal espécie?

b) Quais as fórmulas cromossômicas?



RESOLUÇÃO: a) Tipo XO.

b) Macho = 23, X; fêmea = 24, XX.



03. (FUND. CARLOS CHAGAS) Qual o número de autossomos existentes em um óvulo de um animal que tem 14 pares de cromossomos?



a) 28

b) 26

c) 14

d) 13

e) 1



Resposta: D



04. (PUC) O sexo feminino, quanto aos cromossomos sexuais, é chamado:



a) homogamético

b) heterogamético

c) diplóide

d) haplóide

e) genoma



Resposta: A



05. O corpúsculo de Barr, também chamado de cromatina sexual, é encontrado:



a) nas células sexuais do homem;

b) nas células sexuais da mulher;

c) ligado ao nucléolo nas células somáticas da mulher;

d) junto à membrana nuclear nas células somáticas da mulher.

e) junto à membrana plasmática nas células somáticas da mulher.



Resposta: D



06. (FUVEST) Em uma certa espécie de abelha, as células somáticas das fêmeas apresentam 32 cromossomos, enquanto as dos machos apresentam 16 cromossomos. Explique a origem das fêmeas e dos machos com esse número de cromossomos.

RESOLUÇÃO: As fêmeas (2n = 32) originam-se de ovos; já os machos (n = 16) evoluem a partir de óvulos.



07. Em drosófila, segundo a teoria do "balanço gênico", qual é o sexo esperado de cada uma das seguintes combinações de autossomos (A) e de heterocrossomossomos?



a) 3A, 2X

b) 3A, XY

c) 2A, 3X

d) 2A, 2XY

e) 2A, XY

f) 2A, 2X



RESOLUÇÃO: a) Intersexuado

b) Supermacho

c) Superfêmea

d) Fêmea excepcional

e) Macho normal

f) Fêmea normal



08. As abelhas constituem exemplo de himenópteros sociais, cujas fêmeas monogaméticas põem, em "células" distintas dos favos, ovos não-fecundados (óvulos). Estes últimos:



a) são estéreis, não se desenvolvendo;

b) desenvolvem-se em larvas estéreis, origem das operárias;

c) possuem o cromossomo sexual;

d) desenvolvem-se, por partenogênese, nos machos (zangões);

e) dão origem às rainhas haplóides, novamente monogaméticas.



RESPOSTA: D



09. Indivíduos que formam um mosaico de caracteres sexuais masculinos e femininos, com equipamento cromossômico de ambos os sexos em áreas distintas do corpo, são:



a) pseudo-hermafroditas

b) ginandromorfos

c) assexuados

d) hermafroditas

e) partenogenéticos



RESPOSTA: B



10. Em drosófila, a relação entre o número de cromossomos X e o número de lotes de autossomos (A) é denominada "índice sexual" e determina o fenótipo sexual. Calcule o fenômeno sexual dos seguintes indivíduos:



I. AAXY

II. AAAXX

III. AAXXX

IV. AAAXY

V. AAAXXX



Assinale a alternativa correta:



Superfêmea Intersexo Macho Supermacho Fêmea Triplóide

a) I III II V IV

b) I II II IV V

c) III II I IV V

d) V II III I IV

e) V II I IV III



RESPOSTA: D

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

PARFOR Matemática 17062016

Geometria analítica









Carlos Alberto Campagner

Plano de curso de Matemática de acordo com o BNCC 3º ano Ensino Médio


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
Planejamento anual 2020
Disciplina: Matemática
Aulas semanais: 3
Série: 3º ano Ensino Médio
Turnos: matutino
Professor Antonio Carlos Carneiro Barroso
01 – COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A SEREM TRABALHADAS NO DECORRER DO ANO
As competências gerais da BNCC, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

02 – Temas a serem trabalhados:
           
Previsão

Eixo temático/ Tema do CBC

Tópicos


1º Bimestre

Unidade I:
Geometria Analítica

1) O ponto
2) A reta



2º Bimestre

Unidade II:
Geometria Analítica

Unidade II:
Estatística Básica


3) A circunferência


4) Medidas de centralidade.


3º Bimestre

Unidade III:
Matemática Financeira

Unidade III:
Números Complexos



5) Juros

6) Conjunto C




4º Bimestre


Unidade III:
Álgebra



7) Polinômios

8) Equações Algébricas

03 – Metodologia:


Aulas expositivas;
Trabalhos em equipes;
Vídeo aulas;
Class room (sala digital).


    04 – Recursos didáticos:


- Lousa, giz;
- Instrumentos de medidas;
- Jornais e revistas;
- Jogos.(xadrez) ;
-software;
-lousa digital


05 – Avaliação da aprendizagem:



-Participação dos alunos em sala de aula;
- Caderno (organização);
- Relatórios;
- Provas;
-Tarefas;
-disciplina



0bservações:
As turmas serão trabalhadas de formas diferenciadas conforme a necessidade verificada pelo professor em sua turma ou mesmo turno, no entanto, o planejamento anual será geral para a série ou ano em questão. Cabe assim ao professor, junto à supervisão, repensarem em ações para adaptações necessárias conforme surgirem as necessidades de intervenção;
Os projetos a serem desenvolvidos nas turmas surgirão com o decorrer do desenvolvimento dos conteúdos a serem trabalhados e em época oportuna. Serão apresentados aos demais professores da turma para um possível trabalho cooperativo visando a interdisciplinaridade ou ainda, a possibilidade da transdisciplinaridade.