sábado, 23 de maio de 2020

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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Binômio de Newton


binômio de Newton é uma maneira de expressar o desenvolvimento de um binômio na forma (a + b)n, com "n" natural.
(a + b)0 = 1
(a + b)1 = a + b
(a + b)2 = a2 + 2 . a . b + b2
(a + b)3 = a3 + 3 . a2 . b + 3 . a . b2 + b3
(a + b)4 = a4 + 4 . a3 . b + 6 . a . b2 + 4 . a . b3 + b4 
A fórmula para o desenvolvimento é dada por:
(a + b)n = somatorio combinação . an–p . bp
O número de termos do desenvolvimento é n + 1.
Os coeficientes obtidos pelos números combinação = Cn,p são chamados de números binomiais.
Os números binomiais podem também ser obtidos pelo triangulo de Pascal.
O triângulo de Pascal

1
1           1
1           2            1
1           3            3            1
1           4            6            4            1
1           5           10          10           5            1
1           6           15          20          15           6            1
1           7           21          35          35          21           7           1
1           8           28          56          70          56          28          8          1
1           9           36          84         126         126         84         36          9         1
1          10          45         120         210        252         210       120       45       10         1
.
.
.
Cn,0          Cn,1         Cn,2         Cn,3         .      .       .        Cn,n–3         Cn,n–2         Cn,n–1         Cn,n 
Cada linha é criada pela soma do elemento que está na posição acima do que se quer escrever mais o elemento anterior a ele.

Assim, por exemplo, na linha do expoente n = 4 ( considerando que a 1ª linha é a do expoente zero ), tem-se que:
para a 2ª coluna: acima dela tem o número 3 e o anterior é 1, somando-se 3 + 1 = 4;
para a 3ª coluna: acima dela tem o número 3 e o anterior é 3, somando-se 3 + 3 = 6;
para a 4ª coluna: acima dela tem o número 1 e o anterior é 3, somando-se 1 + 3 = 4;
para a 5ª coluna: acima dela não há número e o anterior é 1, somando-se dá 1.

Assim, a linha do expoente n = 4 fica:
1; 4; 6; 4; 1 ( total 5 coeficientes binomiais, pois vem de n + 1 )
Exemplo:
No desenvolvimento de (x + 1)6 tem-se que:
os números binomias são 1, 6, 15, 20, 15, 6, 1
(x + 1)6 = 1 . x6 . 10 + 6 . x5 . 11 + 15 . x4 . 12 + 20 . x3 . 13 + 15 . x2 . 1 4 + 6 . x1 . 15 + 1 . x0 . 16
(x + 1)6 = x6 + 6 . x5 + 15 . x4 + 20 . x3 + 15 . x2 + 6 . x + 1

Termo geral

As vezes deseja-se obter apenas um elemento do desenvolvimento, assim para se encontrar tal termo usa-se o termo geral.
Tp+1 = Cn,p . an–p . bp
Exemplo:
para se obter, por exemplo, o 4° termo do desenvolvimento (2x + 3)7.

Neste caso, para que se tenha T4 ( quarto termo ) deve-se ter p = 3, e daí:
T3 + 1 = C7,3 . (2x)7–3 . 33
T4 = (7 . 6 . 5) / 3! . (2x)4 . 27
T4 = 35 . 24 . x4 . 27
T4 = 35 . 16 . 27 . x4
T4 = 15120 x4 

Soma dos coeficientes

A soma de todos os coeficientes numéricos do desenvolvimento de um binômio de Newton é feita apenas elevando os coeficientes que estão nos termos do binômio pelo expoente n.

Exemplo:
A soma dos coeficientes do desenvolvimento de (2x + 3y)5 é dada por:
(2 + 3)5 = 55 = 3125.

Logo, a soma dos coeficientes de (x + y)n é dada por:
(1 + 1)n = 2n.

Exercícios Resolvidos
R01 — Determine a soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento de (5x – 7)8.
A soma dos coeficientes é dada por:
(5 – 7)8 = (– 2)8 = 256.

R02 — O último termo do desenvolvimento do binômio (1 – x)n+1 é o 11º. Obtenha o 4º termo.
Se o último é o 11ª então há n + 1 = 10, assim n = 9.
O 4ª termo é dado por:
T3+1 = C9,3 . 16 . (– x)3
T4 = 84 . 1 . (– x3) = – 84 x3.

R03 — Qual o termo médio do desenvolvimento de (x + 2)6?
Como está elevado a 6 então há 7 termos, e o central é o 4ª termo.
T3+1 = C6,3 . x3 . 23
T4 = 20 . x3 . 8
T4 = 160 x3

R04 — Determine o termo independente de x no desenvolvimento de (x + 1/x)10.
Para o termo ser independente de x, o expoente de x tem que ser zero, assim:
Em Cn,p . xn–p . (1/x)p tem-se:
C10,p . x10–p . (x)–p e daí, 10 – p – p = 0
10 – 2p = 0, ou seja, p = 5.
C10,3 = 10 . 9 . 8 / 3! = 120.

R05 — O terceiro termo de um desenvolvimento de um binômio é Cn,2 . xn–2. Qual o valor de "n" se o coeficiente binomial desse termo é 30?
Neste caso tem-se que Cn,2 = 35, logo:
n . (n – 1) = 30
n2 – n – 30 = 0
delta = (– 1)2 – 4 . 1 . (– 30) = 1 + 120 = 121 n' = (1 + 11) / 2 = 6        e        n'' = (1 – 11) / 2 = – 5 ( está descartado, pois n tem que ser um número natural )
Logo, n = 6.

Exercícios Propostos
P01 — Qual é o termo que tem x5 no desenvolvimento de (x + 3)8?

P02 — Determine a soma dos coeficientes do desenvolvimento de (x – 3y)5.

P03 — No desenvolvimento de (3x + 13)n há 13 termos. Qual a soma dos coeficientes destes termos?

P04 — Determine o 6º termo do binômio (2x + 1)8, desenvolvido segundo as potências decrescentes de x.

P05 — (UFBA) Sabendo-se que a soma dos coeficientes no desenvolvimento do binômio (a + b)m é igual a 256, calcule (m/2)!

P06 — (MACK-SP) Os 3 primeiros coeficientes no desenvolvimento de (x2 + 1/(2x))n estão em progressão aritmética. O valor de n é:
a) 4                  b) 6                  c) 8                  d) 10                  e) 12

P07 — (FGV-SP) Desenvolvendo-se a expressão [(x + 1/x) . (x – 1/x)]6, obtém-se como termo independente de x o valor:
a) 10                  b) – 10                  c) 20                  d) – 20                  e) 36

P08 — (UFBA) Calcule o termo independente de "x" no desenvolvimento de (x2 + 1/x)9.

P09 — (UFPI) Se "a" e "b" são números reais tais que (a + b)10 = 1024 e se o 6º termo do desenvolvimento binomial é 252, então:
a) a = 1/2 e b = 3/2           b) a = 3 e b = – 1           c) a = 2/3 e b = 4/3           d) a = 1/2 e b = 5/3           e) a = 1 e b = 1

P10 — Qual o termo independente de "x" no desenvolvimento de (x/2 + 1/x)6?
fonte:hpdemat.apphb.com

Potenciação



Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com


Definição: Potenciação ou Exponenciação significa multiplicar um número real (base) por ele mesmo X vezes, onde X é a potência (número natural). Exemplo:

32 (leia-se “três elevado ao quadrado”, ou “três elevado à segunda potência” ou ainda “três elevado à dois”).

No exemplo, precisamos multiplicar o 3 por ele mesmo. Ficando: 3.3 = 9.

Então 33 = 3 . 3 . 3 = 3 . 9 = 27

Algumas outras definições que podem ser utilizadas:

a1 = a
a0 = 1, a ≠ 0
Propriedades

1 – Multiplicação de potências de bases iguais = mantenha a base e some os expoentes:

an . am = an+m

2 – Divisão de potências de bases iguais – mantenha a base e subtraia os expoentes:

(an) / (am) = an-m , “a” diferente de zero.

3 – Potência de potência = mantenha a base e multiplique os expoentes:

(am)n = am . n
Atenção

As potências abaixo NÃO são iguais:

(am)n

e

amn

na primeira, resolvemos o que está entre parênteses primeiro, já na segunda, nós devemos elevar m à n, e depois elevar a ao resultado da operação anterior.

4 – (a . b)n = an . bn

5 – (a/b)n = an/bn , “b” diferente de zero.
Potenciação com números negativos

Observe os exemplos abaixo:

(-3)2 = 9
-32 = -9

O sinal de negativo ( – ) na frente do três, só fará parte da potenciação quando estiver dentro de um parêntese, caso contrário, ele continua no seu lugar no resultado.

Porém, no primeiro exemplo, o expoente é 2, número par, por isto o negativo do 3 ao final se transforma em positivo. Se fosse 3, o resultado seria negativo:
(-3)3 = (-3) . (-3) . (-3) = 9 . (-3) = -27

se tirarmos os parênteses

-33 = – 3 . 3 . 3 = -9 . 3 = -27
Lucas Martins

Ciclo de Krebs


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com



O Ciclo de krebs e a produção de energia para o trabalho celular.
O Ciclo de Krebs, ou também conhecido como ciclo do ácido cítrico por ser a primeira substância a ser formada durante o ciclo, é uma das etapas do processo da respiração celular dos organismos aeróbios, ocorrendo no interior das mitocôndrias das células eucariontes.

Devido o seu caráter metabólico, catabólico e anabólico, é considerado como rota anfibólica, de degradação e construção de substâncias com finalidade de produzir energia suficiente para as atividades desenvolvidas pela célula.

Esse ciclo composto por oito reações controladas enzimaticamente, tem seu início a partir da degradação por oxidação, uma reação do ácido oxalacético com a acetil-coenzima-A, substância originada na glicólise em conseqüência da ação catabólica da enzima desidrogenase sobre o piruvato (molécula altamente energética), produzindo duas moléculas de CO2.

O produto dessa oxidação origina uma molécula de citrato, mediador de um composto com cinco carbonos (cetoglutarato), que durante o percurso desse ciclo é quebrado liberando prótons receptados pelo NAD (aceptor intermediário de hidrogênios).

A degradação contínua e o cetoglutarato formam o alfa-cetoglutarato, molécula menos energética contendo quatro carbonos. No entanto, ainda quebrada, libera mais H+, recolhidos nesse momento pela molécula de FAD, finalizando o processo com a restituição do ácido oxalacético, enzima iniciadora do ciclo.

Além do dióxido de carbono são produzidos íons H+, conforme mencionado são absorvidos pelo NAD e FAD (NADH e FADH2), destinados às cristas mitocôndriais, onde ocorre a cadeia respiratória e produção de ATP.
www.mundoeducacao.com.br

Relações ecológicas

Professor de Matemática Antonio Carlos Carneiro Barroso
Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com



Relações ecológicas

Em um ecossistema, os seres vivos relacionam-se com o ambiente físico e também entre si, formando o que chamamos de relações ecológicas.
As relações ecológicas ocorrem dentro da mesma população (isto é, entre indivíduos da mesma espécie), ou entre populações diferentes (entre indivíduos de espécies diferentes). Essas relações estabelecem-se na busca por alimento, água, espaço, abrigo, luz ou parceiros para reprodução.



A seguir veremos alguns exemplos desses tipos de relações.



Relações Harmônicas (relações positivas)



Intra-específica (entre indivíduos da mesma espécie)



Sociedade

União permanente entre indivíduos em que há divisão de trabalho. Ex.: insetos sociais (abelhas, formigas e cupins)

O que mais chama a atenção em uma colméia é a sua organização. Todo o trabalho é feito por abelhas que não se reproduzem, as operárias. Elas se encarregam de colher o néctar das flores, de limpar e defender a colméia e de alimentar as rainhas e as larvas (as futuras abelhas) com mel, que é produzido a partir do néctar.

A rainha é a única fêmea fértil da colméia coloca os ovos que irão originar outras operárias e também os zangões (os machos), cuja única função é fecundar a rainha.

Portanto, uma sociedade é composta por um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem juntos de forma a permanente e cooperando entre si.

Entre os mamíferos também encontramos vários exemplos de sociedades, como os dos castores, a dos gorilas, a dos babuínos e a da própria espécie humana. A divisão de trabalho não é tão rigorosa quanto as abelhas, mas também há varias formas de cooperação. É comum, por exemplo, um animal soltar um grito de alarme quando vê um predador se aproximar do grupo; ou mesmo um animal dividir alimento com outros.



Colônia

Associação anatômica formando uma unidade estrutural e funcional. Ex.: coral-cérebro, caravela.

Colônia é um grupo de organismos da mesma espécie que formam uma entidade diferente dos organismos individuais. Por vezes, alguns destes indivíduos especializam-se em determinadas funções necessárias à colônia. Um recife de coral, por exemplo, é construído por milhões de pequenos animais (pólipos) que secretam à sua volta um esqueleto rígido. A garrafa-azul (Physalia) é formada por centenas de pólipos seguros a um flutuador, especializados nas diferentes funções, como a alimentação e a defesa; cada um deles não sobrevive isolado da colônia.

As bactérias e outros organismos unicelulares também se agrupam muitas vezes dentro de um invólucro mucoso.

As abelhas e formigas, por outro lado, diferenciam-se em rainha, zangão com funções reprodutivas e as obreiras (ou operárias) com outras funções, mas cada indivíduo pode sobreviver separadamente. Por isso, estas espécies são chamadas eusociais, ou seja, formam uma sociedade e não uma colônia.



Interespecífica (entre indivíduos de espécies diferentes)



Mutualismo

Associação obrigatória entre indivíduos, em que ambos se beneficiam. Ex.: líquen, bois e microorganismos do sistema digestório.

Abelhas, beija-flores e borboletas são alguns animais que se alimentam do néctar das flores. O néctar é produzido na base das pétalas das flores e é um produto rico em açucares. Quando abelhas, borboletas e beija-flores colhem o néctar, grãos de pólen se depositam em seu corpo. O pólen contém células reprodutoras masculinas da planta. Pousando em outra flor, esses insetos deixam cair o pólen na parte feminina da planta. As duas células reprodutoras - a masculina e a feminina - irão então se unir e dar origem ao embrião (contido dentro da semente). Perceba que existe uma relação entre esses insetos e a planta em que ambos lucram. Esse tipo de relação entre duas espécies diferentes e que traz benefícios para ambas é chamada mutualismo. Os animais polinizadores obtêm alimento e a planta se reproduz.

Outro exemplo, é os liquens, associação mutualística entre algas e fungos. Os fungos protegem as algas e fornecem-lhes água, sais minerais e gás carbônico, que retiram do ambiente. As algas, por sua vez, fazem a fotossíntese e, assim, produzem parte do alimento consumido pelos fungos.


Liquens e polinizadores
www.sobiologia.com.br

Teoria de conjuntos


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com


A Teoria dos conjuntos é a teoria matemática dedicada ao estudo da associação entre objetos com uma mesma propriedade, elaborada por volta do ano de 1872. Sua origem pode ser encontrada nos trabalhos do matemático russo Georg Cantor (1845-1918), os quais buscavam a mais primitiva e sintética definição de conjunto. Tal teoria ficou conhecida também como “teoria ingênua” ou “teoria intuitiva” por causa da descoberta de várias antinomias (ou paradoxos) associados à ideia central da própria teoria. Tais antinomias levaram a uma axiomatização das teorias matemáticas futuras, influenciando de modo indelével as ciências da matemática e da lógica. Mais tarde, a teoria original receberia complementos e aperfeiçoamentos no início do século XX por outros matemáticos.

O conhecimento prévio de tal teoria serve como base para o desenvolvimento de outros temas na matemática, como relações, funções, análise combinatória, probabilidade, etc.

Como definição intuitiva de conjuntos, dadas por Cantor, surgiam em sua teoria exemplos como:

1. um conjunto unitário possui um único elemento
2. dois conjuntos são iguais se possuem exatamente os mesmos elementos
3. conjunto vazio é o conjunto que não possui nenhum elemento
4. Os conjuntos podem ser finitos ou infinitos. Um conjunto finito pode ser definido reunindo todos os seus elementos separados por vírgulas. Já um conjunto infinito pode ser definido por uma propriedade que deve ser satisfeita por todos os seus membros.

A ideia de conjunto era um conceito primitivo e auto explicativo de acordo com a teoria; não necessitaria de definição.
Esta forma de representar um conjunto, pela enumeração de seus elementos é denominada “forma de listagem”. Poderia-se representar o mesmo conjunto por uma determinada propriedade de seus elementos, sendo x, por exemplo, um número qualquer do conjunto Z representado abaixo:

Z = {1,3,5,7,9,11, … }

teríamos, concluindo:

Z = { x | x é ímpar e positivo } = { 1,3,5, … }.

Merece destaque outras relações básicas, que independem de um cálculo matemático mais complexo, utilizando-se lógica básica e pura. São exemplos desta afirmação as relações a seguir:

1 – Pertinência, que estabelece se um elemento pertence ou não pertence a um conjunto pré-estabelecido:

- dado um número x, caso ele pertença ao conjunto, escrevemos x ∈ A, ou “x” pertence ao conjunto A
- caso “x” não pertença ao conjunto, registra-se x ∉ A
- um conjunto sem elementos é um conjunto vazio, representado pela letra grega φ (phi)

2 – Subconjunto:

Caso todo o elemento do conjunto A pertença também ao conjunto B, sem que todos os elementos deste segundo grupo pertençam todos a B, diremos que “A é subconjunto de B”: A ⊂ B

3 – Conjuntos numéricos fundamentais:

Trata-se de qualquer conjunto cujos elementos são números, entre eles, o conjunto de números naturais N = {0,1,2,3,4,5,6…}; o conjunto de números inteiros Z = {…, -4,-3,-2,-1,0,1,2,3,… } (sendo que N ⊂ Z); conjunto de números racionais Q = { 2/3, -3/7, 0,001, 0,75, 3, etc.) (sendo que N ⊂ Z ⊂ Q); conjunto de números irracionais, etc.

4 – União

Ocorre união quando o conjunto união contempla todos os elementos de dado conjunto A ou de dado conjunto B.

Exemplo: {0,1,3} ∪ { 3,4,5 } = { 0,1,3,4,5}

Assim, através de suas numerosas combinações, que fornecem poderosa ferramenta para a construção da matemática de base axiomática, apesar de seu conteúdo predominantemente dedutivo, logo surgiu o “Paradoxo de Russel”, que é a contradição mais famosa da teoria dos conjuntos.

Bibliografia:
http://www.dcc.ufam.edu.br/~ruiter/afc/node1.html - página do Departamento de Ciência da Computação da UFAM – Teoria dos Conjuntos
http://www.paulomarques.com.br/arq1-1.htm – Página “Matemática do Científico e Vestibular”, de Paulo Marques – Noções de conjuntos

Números Romano


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
email accbarroso@hotmail.com
www.accbarrosogestar.wordpress.com     

Os romanos usavam um sistema interessante para representar os números. Utilizavam sete letras do alfabeto e a cada uma delas atribuíam valores:

Os numerais I, X, C, M só podem ser repetidos até três vezes.

I = 1
II = 2
III =3
X = 10
XX = 20
XXX = 30
C = 100
CC = 200
CCC = 300
M = 1.000
MM = 2.000
MMM = 3.000

Vamos aprender alguns numerais romanos

Atenção: os numerais I, X e C, escritos à direita de numerais maiores, somam-se seus valores aos desses numerais.

Exemplos:
VII = 7 ( 5 + 2 )
LX = 60 ( 50 + 10 )
LXXIII = 73 (50+20+3)
CX = 110 (100+10)
CXXX = 130 (100+30)
MCC = 1.200 (1.000+200)

Os numerais I, X e C, escritos à esquerda de numerais maiores, subtraem-se seus valores aos desses numerais.

Exemplos:
IV = 4 (5-1)
IX = 9 (10-1)
XL = 40 (50-10)
XC = 90 (100-10)
CD = 400 (500-100)
CM = 900 (1.000-100)

Colocando-se um traço horizontal sobre um ou mais numerais, multiplica-se seu valor por 1.000.

Exemplos:

V = 5.000
IX = 9.000
X = 10.000
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