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Função

A função f: R→ R tal que f(x) = x2 - 1 é par, pois f (x) = x2 = (- x)2 = f(- x). Observe a sua representação no diagrama e no gráfico cartesiano.
Dada a função f: A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 2, 5} é par, pois valores simétricos de A têm a mesma imagem. Observando os dois gráficos acima percebemos que existe uma simetria em relação ao eixo vertical, isso significa que para cada ponto no gráfico existe um ponto no mesmo gráfico a mesma distância do eixo vertical e na mesma perpendicular a esse eixo. Uma função f: A → B será par se somente f(x) = f (-x) para todo x A. Agora vamos observar outras funções: Dada a função f: R→ R definida por y = x3 é uma função ímpar, pois f( -x) = (-x)3 = -x3 = - f ( x).
A função A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {-2, -1, 0, 1, 2} é ímpar, pois valores simétricos de x têm imagens simétricas. Observando os dois gráficos acima, percebemos uma simetria em relação à origem 0, ou seja, para cada ponto do gráfico existe outro ponto no mesmo gráfico posicionado de tal modo que ambos estão na mesma distância de 0 e alinhados com ele. Com os dois últimos exemplos podemos concluir que para uma função f: A → B ser ímpar tem que obedecer a regra f(x) = - f(x) para que x A. E uma função que não é par e nem ímpar? Esse tipo de função recebe o nome de função sem paridade.
Por Danielle de MirandaA função f: R→ R tal que f(x) = x2 - 1 é par, pois f (x) = x2 = (- x)2 = f(- x). Observe a sua representação no diagrama e no gráfico cartesiano.
Dada a função f: A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 2, 5} é par, pois valores simétricos de A têm a mesma imagem. Observando os dois gráficos acima percebemos que existe uma simetria em relação ao eixo vertical, isso significa que para cada ponto no gráfico existe um ponto no mesmo gráfico a mesma distância do eixo vertical e na mesma perpendicular a esse eixo. Uma função f: A → B será par se somente f(x) = f (-x) para todo x A. Agora vamos observar outras funções: Dada a função f: R→ R definida por y = x3 é uma função ímpar, pois f( -x) = (-x)3 = -x3 = - f ( x).
A função A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {-2, -1, 0, 1, 2} é ímpar, pois valores simétricos de x têm imagens simétricas. Observando os dois gráficos acima, percebemos uma simetria em relação à origem 0, ou seja, para cada ponto do gráfico existe outro ponto no mesmo gráfico posicionado de tal modo que ambos estão na mesma distância de 0 e alinhados com ele. Com os dois últimos exemplos podemos concluir que para uma função f: A → B ser ímpar tem que obedecer a regra f(x) = - f(x) para que x A. E uma função que não é par e nem ímpar? Esse tipo de função recebe o nome de função sem paridade.
Por Danielle de MirandaA função f: R→ R tal que f(x) = x2 - 1 é par, pois f (x) = x2 = (- x)2 = f(- x). Observe a sua representação no diagrama e no gráfico cartesiano.
Dada a função f: A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 2, 5} é par, pois valores simétricos de A têm a mesma imagem. Observando os dois gráficos acima percebemos que existe uma simetria em relação ao eixo vertical, isso significa que para cada ponto no gráfico existe um ponto no mesmo gráfico a mesma distância do eixo vertical e na mesma perpendicular a esse eixo. Uma função f: A → B será par se somente f(x) = f (-x) para todo x A. Agora vamos observar outras funções: Dada a função f: R→ R definida por y = x3 é uma função ímpar, pois f( -x) = (-x)3 = -x3 = - f ( x).
A função A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {-2, -1, 0, 1, 2} é ímpar, pois valores simétricos de x têm imagens simétricas. Observando os dois gráficos acima, percebemos uma simetria em relação à origem 0, ou seja, para cada ponto do gráfico existe outro ponto no mesmo gráfico posicionado de tal modo que ambos estão na mesma distância de 0 e alinhados com ele. Com os dois últimos exemplos podemos concluir que para uma função f: A → B ser ímpar tem que obedecer a regra f(x) = - f(x) para que x A. E uma função que não é par e nem ímpar? Esse tipo de função recebe o nome de função sem paridade.
Por Danielle de Miranda
A função f: R→ R tal que f(x) = x2 - 1 é par, pois f (x) = x2 = (- x)2 = f(- x). Observe a sua representação no diagrama e no gráfico cartesiano.
Dada a função f: A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 2, 5} é par, pois valores simétricos de A têm a mesma imagem. Observando os dois gráficos acima percebemos que existe uma simetria em relação ao eixo vertical, isso significa que para cada ponto no gráfico existe um ponto no mesmo gráfico a mesma distância do eixo vertical e na mesma perpendicular a esse eixo. Uma função f: A → B será par se somente f(x) = f (-x) para todo x A. Agora vamos observar outras funções: Dada a função f: R→ R definida por y = x3 é uma função ímpar, pois f( -x) = (-x)3 = -x3 = - f ( x).
A função A → B, representada pelo diagrama de flechas, com A = {-2, -1, 0, 1, 2} e B = {-2, -1, 0, 1, 2} é ímpar, pois valores simétricos de x têm imagens simétricas. Observando os dois gráficos acima, percebemos uma simetria em relação à origem 0, ou seja, para cada ponto do gráfico existe outro ponto no mesmo gráfico posicionado de tal modo que ambos estão na mesma distância de 0 e alinhados com ele. Com os dois últimos exemplos podemos concluir que para uma função f: A → B ser ímpar tem que obedecer a regra f(x) = - f(x) para que x A. E uma função que não é par e nem ímpar? Esse tipo de função recebe o nome de função sem paridade.
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Por Danielle de Miranda
A função f: R→ R tal que f(x) = x2 - 1 é par, pois f (x) = x2 = (- x)2 = f(- x). Observe a sua representação no diagrama e no gráfico cartesiano.
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Por Danielle de Miranda

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