Ponto
O estudo do ponto na geometria analítica refere-se aos extremos de segmentos, vértices de polígonos ou condição de alinhamento.
No plano cartesiano pode-se representar, por exemplo, dois pontos A(xA, yA) e B(xB, yB):
No plano cartesiano pode-se representar, por exemplo, dois pontos A(xA, yA) e B(xB, yB):
Distância entre dois pontos
Considerando os pontos A e B como na figura abaixo:
O segmento AB é a hipotenusa do triângulo ABC, o segmento AC vale xB – xA e o segmento BC vale yB – yA.
Pelo teorema de Pitágoras tem-se que a distância entre dois pontos A e B é dada por:
dAB2 = (xB – xA)2 + (yB – yA)2
dAB =
O segmento AB é a hipotenusa do triângulo ABC, o segmento AC vale xB – xA e o segmento BC vale yB – yA.
Pelo teorema de Pitágoras tem-se que a distância entre dois pontos A e B é dada por:
dAB2 = (xB – xA)2 + (yB – yA)2
dAB =
Razão de um segmento
Dado um ponto P(xP, yP) entre um segmento AB.
O quociente entre os segmentos AP e PB é a razão "r" e é dada por:
r = AP / PB
Em relação a abscissa, AP é xP – xA e PB é xB – xP.
r = ( xP – xA ) / ( xB – xP )
Em relação a ordenada, AP é yP – yA e PB é yB – yP.
r = ( yP – yA ) / ( yB – yP )
As coordenadas do ponto P pode ser obtida por:
r = ( xP – xA ) / ( xB – xP )
r . ( xB – xP ) = xP – xA
r . xB – r . xP = xP – xA
r . xB + xA = xP + r . xP
r . xB + xA = xP . ( 1 + r )
E, portanto:
xP = ( xA + r . xB ) / ( 1 + r )
Da mesma maneira se obtém:
yP = ( yA + r . yB ) / ( 1 + r )
O quociente entre os segmentos AP e PB é a razão "r" e é dada por:
r = AP / PB
Em relação a abscissa, AP é xP – xA e PB é xB – xP.
r = ( xP – xA ) / ( xB – xP )
Em relação a ordenada, AP é yP – yA e PB é yB – yP.
r = ( yP – yA ) / ( yB – yP )
As coordenadas do ponto P pode ser obtida por:
r = ( xP – xA ) / ( xB – xP )
r . ( xB – xP ) = xP – xA
r . xB – r . xP = xP – xA
r . xB + xA = xP + r . xP
r . xB + xA = xP . ( 1 + r )
E, portanto:
xP = ( xA + r . xB ) / ( 1 + r )
Da mesma maneira se obtém:
yP = ( yA + r . yB ) / ( 1 + r )
Ponto médio
Se um ponto dividir um segmaento AB em duas partes de comprimentos iguais, tem-se a razão igual a 1, então:
O ponto médio de um segmento AB é M(xM, yM), cujas coordenadas são obtidas pela média aritmética dos seus extremos:
xM =
yM =
O ponto médio de um segmento AB é M(xM, yM), cujas coordenadas são obtidas pela média aritmética dos seus extremos:
xM =
yM =
Alinhamento de três pontos
Dados os pontos A(xA, yA); B(xB, yB) e C(xC, yC), se a taxa de variação BC for igual a taxa de variação de AB eles são colineares.
mAB = ( yB – yA ) / ( xB – xA )
mBC = ( yC – yB ) / ( xC – xB )
Assim, se:
(yC – yB) / (xC – xB) = (yB – yA) / (xB – xA)
(yC – yB) . (xB – xA) = (yB – yA) . (xC – xB)
yC . xB – yC . xA – yB . xB + yB . xA = yB . xC – yB . xB – yA . xC + yA . xB
yC . xB – yC . xA – yB . xB + yB . xA – yB . xC + yB . xB + yA . xC – yA . xB = 0
yC . xB – yC . xA + yB . xA – yB . xC + yA . xC – yA . xB = 0
Assim, uma condição para que três pontos A, B e C estejam alinhados ( sejam colineares ) é dada por:
= 0
mAB = ( yB – yA ) / ( xB – xA )
mBC = ( yC – yB ) / ( xC – xB )
Assim, se:
(yC – yB) / (xC – xB) = (yB – yA) / (xB – xA)
(yC – yB) . (xB – xA) = (yB – yA) . (xC – xB)
yC . xB – yC . xA – yB . xB + yB . xA = yB . xC – yB . xB – yA . xC + yA . xB
yC . xB – yC . xA – yB . xB + yB . xA – yB . xC + yB . xB + yA . xC – yA . xB = 0
yC . xB – yC . xA + yB . xA – yB . xC + yA . xC – yA . xB = 0
Assim, uma condição para que três pontos A, B e C estejam alinhados ( sejam colineares ) é dada por:
= 0
Área de um triângulo
Conhecendo-se as coordenadas dos vértices de um triângulo, pode-se obter a área por:
StriânguloABC = (1/2) .
StriânguloABC = (1/2) .
Mediana de um triângulo
Dado um triângulo ABC, chama-se mediana ao segmento de reta que liga um vértice ao ponto médio do lado oposto.
Um triângulo tem então três medianas: AMBC, BMAC e CMAB.
Um triângulo tem então três medianas: AMBC, BMAC e CMAB.
Baricentro de um triângulo
O baricentro "G" de um triângulo ABC é o ponto de encontro das três medianas.
As coordenadas do baricentro são dadas pela média aritmética das coordenadas dos três vértices:
G(xG, yG), onde:
xG = (xA + xB + xC) / 3
yG = (yA + yB + yC) / 3
As coordenadas do baricentro são dadas pela média aritmética das coordenadas dos três vértices:
G(xG, yG), onde:
xG = (xA + xB + xC) / 3
yG = (yA + yB + yC) / 3
Classificação de um triângulo
Dados A(xA, yA); B(xB, yB) e C(xC, yC), como vértices de um triângulo.
Assim, as distâncias dAB, dBC e dAC são os lados desse triângulo.
Em relação aos lados pode-se dizer que:
Se as distâncias acima forem todas diferentes, é um triângulo escaleno.
Se pelo menos duas delas forem iguais, é um triângulo isósceles.
Se as três distâncias forem iguais, é um triângulo equilátero.
Em relação aos ângulos pode-se dizer que:
Se a maior distância ao quadrado for menor que a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo acutângulo.
Se a maior distância ao quadrado for igual a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo retângulo.
Se a maior distância ao quadrado for maior que a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo obtusângulo.
Assim, as distâncias dAB, dBC e dAC são os lados desse triângulo.
Em relação aos lados pode-se dizer que:
Se as distâncias acima forem todas diferentes, é um triângulo escaleno.
Se pelo menos duas delas forem iguais, é um triângulo isósceles.
Se as três distâncias forem iguais, é um triângulo equilátero.
Em relação aos ângulos pode-se dizer que:
Se a maior distância ao quadrado for menor que a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo acutângulo.
Se a maior distância ao quadrado for igual a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo retângulo.
Se a maior distância ao quadrado for maior que a soma das outras duas ao quadrado, é umtriângulo obtusângulo.
Reta
O estudo da reta na geometria analítica está relacionado a escrita das equações das retas bem como a posição entre ponto e reta e entre duas retas.
A equação da reta mais importante é a geral e quando um problema não diz que equação deseja então, deve-se escrever a equação geral:
r: ax + by + c = 0, com a e b reais e não nulos simultaneamente.
O coeficiente angular da reta na forma ax + by + c = 0 é dado por: mr = – (a / b).
A equação da reta mais importante é a geral e quando um problema não diz que equação deseja então, deve-se escrever a equação geral:
r: ax + by + c = 0, com a e b reais e não nulos simultaneamente.
O coeficiente angular da reta na forma ax + by + c = 0 é dado por: mr = – (a / b).
Equações da reta
Da equação geral da reta ax + by + c = 0, obtem-se:
a equação reduzida da reta:
y = mx + k, onde "m" é o coeficiente angular da reta e "k" uma constante real qualquer.
a equação fundamental da reta:
y – y0 = m (x – x0), onde (x0, y0) é um ponto conhecido e "m" é o coeficiente angular da reta.
a equação segmentária da reta:
x / p + y / q = 1, onde "p" e "q" são os valores onde a reta intercepta os respectivos eixos x e y.
a equação reduzida da reta:
y = mx + k, onde "m" é o coeficiente angular da reta e "k" uma constante real qualquer.
a equação fundamental da reta:
y – y0 = m (x – x0), onde (x0, y0) é um ponto conhecido e "m" é o coeficiente angular da reta.
a equação segmentária da reta:
x / p + y / q = 1, onde "p" e "q" são os valores onde a reta intercepta os respectivos eixos x e y.
Posição relativa entre ponto e reta
Um ponto está ou não em uma reta, caso esteja, diz-se que o ponto pertence a reta e isto é observado simplesmente substituindo as coordenadas do ponto na equação da reta:
se com a substituição a expressão for verdadeira então o ponto pertence, caso contrário, o ponto não pertence.
Exemplo:
O ponto (3, 4) não pertence a reta r: 2x – y + 3 = 0, pois:
2 . 3 – 4 + 3 = 0
6 + 3 – 4 = 0
5 = 0 ( que é falsa )
se com a substituição a expressão for verdadeira então o ponto pertence, caso contrário, o ponto não pertence.
Exemplo:
O ponto (3, 4) não pertence a reta r: 2x – y + 3 = 0, pois:
2 . 3 – 4 + 3 = 0
6 + 3 – 4 = 0
5 = 0 ( que é falsa )
Posição relativa entre duas retas
As retas r: a1x + b1y + c1 = 0 e s: a2x + b2y + c2 = 0, podem ser: paralelas ou concorrentes.
Se duas retas "r" e "s" são paralelas ( // ) seus coeficientes angulares são iguais, isto é,
se r // s, então, mr = ms
Se acontecer de: a1 / a2 = b1 / b2 = c1 / c2 = k ( constante ), então as retas são ditas paralelas coincidentes.
Caso os coeficientes angulares não seja iguais as retas são ditas concorrentes ( × ), isto é,
r × s, então, mr ms
Duas retas concorrentes são ditas perpendiculares ( ⊥ ) se o produto de seus coeficientes angulares for igual a –1.
se r ⊥ s, então, mr . ms = –1.
Se duas retas "r" e "s" são paralelas ( // ) seus coeficientes angulares são iguais, isto é,
se r // s, então, mr = ms
Se acontecer de: a1 / a2 = b1 / b2 = c1 / c2 = k ( constante ), então as retas são ditas paralelas coincidentes.
Caso os coeficientes angulares não seja iguais as retas são ditas concorrentes ( × ), isto é,
r × s, então, mr ms
Duas retas concorrentes são ditas perpendiculares ( ⊥ ) se o produto de seus coeficientes angulares for igual a –1.
se r ⊥ s, então, mr . ms = –1.
Distância entre ponto e reta
Dada a reta r: ax + by + c = 0 e o ponto P(x0, y0), então a distância do ponto "P" à reta "r" é dada por:
dPr =
dPr =
Circunferência
O estudo analítico da circunferência consiste em escrever e interpretar a equação com o conhecimento do centro C(h, k) e o raio R.
Como qualquer ponto da circunferência é equidistante do centro, então dado um ponto P(x, y), a distância do ponto P para o centro é o raio.
Daí, tem-se:
: (x – h)2 + (y – k)2 = R2 que é a equação reduzida da circunferência.
E desenvolvendo esta equação tem-se:
: x2 + y2 – 2hx – 2ky + h2 + k2 – R2 = 0 que é a equação geral da circunferência.
Como qualquer ponto da circunferência é equidistante do centro, então dado um ponto P(x, y), a distância do ponto P para o centro é o raio.
Daí, tem-se:
: (x – h)2 + (y – k)2 = R2 que é a equação reduzida da circunferência.
E desenvolvendo esta equação tem-se:
: x2 + y2 – 2hx – 2ky + h2 + k2 – R2 = 0 que é a equação geral da circunferência.
Posição relativa entre ponto e circunferência
Dado um ponto "P" e uma circunferência (lambda), de centro "C" e raio "R", então:
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for menor que o raio da circunferência:
Se dPC < R então, o ponto é interior a circunferência.
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for maior que o raio da circunferência:
Se dPC > R então, o ponto é exterior a circunferência.
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for igual que o raio da circunferência:
Se dPC = R então, o ponto pertence a circunferência.
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for menor que o raio da circunferência:
Se dPC < R então, o ponto é interior a circunferência.
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for maior que o raio da circunferência:
Se dPC > R então, o ponto é exterior a circunferência.
Se a distância entre o ponto e o centro da circunferência for igual que o raio da circunferência:
Se dPC = R então, o ponto pertence a circunferência.
Posição relativa entre reta e circunferência
Dada uma reta "r" e uma circunferência , de centro "C" e raio "R", então:
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for menor que o raio da circunferência:
Se dCr < R então, a reta é secante a circunferência.
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for maior que o raio da circunferência:
Se dCr > R então, a reta é exterior a circunferência.
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for igual que o raio da circunferência:
Se dCr = R então, a reta é tangente a circunferência.
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for menor que o raio da circunferência:
Se dCr < R então, a reta é secante a circunferência.
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for maior que o raio da circunferência:
Se dCr > R então, a reta é exterior a circunferência.
Se a distância entre a reta e o centro da circunferência for igual que o raio da circunferência:
Se dCr = R então, a reta é tangente a circunferência.
Posição relativa entre duas circunferências
Dadas as circunferências 1 de centro C1 e raio R1 e 2 de centro C2 e raio R2, então:
Se a distância entre os centros das circunferências for maior que a soma dos raios:
Se dC1C2 > R1 + R2 então, 1 e 2 são externas.
Se a distância entre os centros das circunferências for igual a soma dos raios:
Se dC1C2 = R1 + R2 então, 1 e 2 são tangentes externas.
Se a distância entre os centros das circunferências for maior que o módulo da diferença dos raios:
Se | R1 – R2 | < dC1C2 < R1 + R2 então, 1 e 2 são secantes.
Se a distância entre os centros das circunferências for igual ao módulo da diferença dos raios:
Se 0 < dC1C2 = | R1 – R2 | então, 1 e 2 são tangentes internas.
Se a distância entre os centros das circunferências for menor que o módulo da diferença dos raios:
Se 0 < dC1C2 < | R1 – R2 | então:
Se R1 < R2 então, 1 é interna a 2.
Se R1 > R2 então, 2 é interna a 1.
Se a distância entre os centros for zero:
Se dC1C2 = 0 então:
Se R1 R2, então 1 e 2 são concêntricas.
Se R1 = R2, então 1 e 2 são concêntricas coincidentes.
Se a distância entre os centros das circunferências for maior que a soma dos raios:
Se dC1C2 > R1 + R2 então, 1 e 2 são externas.
Se a distância entre os centros das circunferências for igual a soma dos raios:
Se dC1C2 = R1 + R2 então, 1 e 2 são tangentes externas.
Se a distância entre os centros das circunferências for maior que o módulo da diferença dos raios:
Se | R1 – R2 | < dC1C2 < R1 + R2 então, 1 e 2 são secantes.
Se a distância entre os centros das circunferências for igual ao módulo da diferença dos raios:
Se 0 < dC1C2 = | R1 – R2 | então, 1 e 2 são tangentes internas.
Se a distância entre os centros das circunferências for menor que o módulo da diferença dos raios:
Se 0 < dC1C2 < | R1 – R2 | então:
Se R1 < R2 então, 1 é interna a 2.
Se R1 > R2 então, 2 é interna a 1.
Se a distância entre os centros for zero:
Se dC1C2 = 0 então:
Se R1 R2, então 1 e 2 são concêntricas.
Se R1 = R2, então 1 e 2 são concêntricas coincidentes.
Cônicas
Chama-se cônicas as curvas originadas de cortes de cones, dependendo do corte tem-se:
elipse hipérbole parábola
elipse hipérbole parábola
Elipse
Chama-se elipse a curva formada por todos os pontos em que a soma da distância a dois pontos fixos (focos) é sempre constante (2a).
dPF1 + dPF2 = 2a.
Caso esses pontos da reta se encontrassem a curva seria uma circunferência.
Elipse com eixo maior horizontal:
F1 e F2 são os focos.
A1, A2, B1 e B2 são os vértices.
O segmento A1A2 é o eixo maior = 2a.
O segmento B1B2 é o eixo menor = 2b.
O segmento F1F2 é a distância focal = 2c.
B1F1 = B1F2 = B2F1 = B2F2 = a.
dPF1 + dPF2 = 2a.
Caso esses pontos da reta se encontrassem a curva seria uma circunferência.
Elipse com eixo maior horizontal:
F1 e F2 são os focos.
A1, A2, B1 e B2 são os vértices.
O segmento A1A2 é o eixo maior = 2a.
O segmento B1B2 é o eixo menor = 2b.
O segmento F1F2 é a distância focal = 2c.
B1F1 = B1F2 = B2F1 = B2F2 = a.
Numa elipse qualquer sempre vale a relação:
a2 = b2 + c2.
a2 = b2 + c2.
Se o eixo principal (eixo maior) estiver na horizontal:
O centro da elipse: C(h, k).
F1(h – c, k) e F2(h + c, k).
A1(h – a, k) e A2(h + a, k).
B1(h, k + b) e B2(h, k – b)
O centro da elipse: C(h, k).
F1(h – c, k) e F2(h + c, k).
A1(h – a, k) e A2(h + a, k).
B1(h, k + b) e B2(h, k – b)
A equação reduzida da elipse de centro C(h, k) e eixo principal (eixo maior) na horizontal é dada por:
Se o eixo principal (eixo maior) estiver na vertical:
O centro da elipse: C(h, k).
F1(h, k – c) e F2(h, k + c).
A1(h, k – a) e A2(h, k + a).
B1(h + b, k) e B2(h – b, k)
O centro da elipse: C(h, k).
F1(h, k – c) e F2(h, k + c).
A1(h, k – a) e A2(h, k + a).
B1(h + b, k) e B2(h – b, k)
A equação reduzida da elipse de centro C(h, k) e eixo principal (eixo maior) na vertical é dada por:
Hipérbole
Chama-se hipérbole a curva formada por todos os pontos em que o módulo da diferença da distância dois pontos fixos (focos) é sempre constante (2a).
| dPF1 – dPF2 | = 2a.
Hipérbole com eixo principal (eixo real) na horizontal:
| dPF1 – dPF2 | = 2a.
Hipérbole com eixo principal (eixo real) na horizontal:
As retas transversais tracejadas na figura acima são chamadas de assíntotas e os seus coeficientes angulares são determinados por:
m = ± b / a ; se o eixo real estiver na horizontal e;
m = ± a / b ; se o eixo real estiver na vertical.
m = ± b / a ; se o eixo real estiver na horizontal e;
m = ± a / b ; se o eixo real estiver na vertical.
V1, V2, B1 e B2 são os vértices.
F1 e F2 são os focos.
F1F2 é a distância focal = 2c.
V1V2 é o eixo real = 2a.
B1B2 é o eixo imaginário = 2b
F1 e F2 são os focos.
F1F2 é a distância focal = 2c.
V1V2 é o eixo real = 2a.
B1B2 é o eixo imaginário = 2b
Se o eixo principal estiver na horizontal:
Centro: C(h, k)
F1(h – c, k) e F2(h + c, k)
V1(h – a, k) e V2(h + a, k)
B1(h, k + b) e B2(h, k – b)
Numa hipérbole sempre vale a relação:
c2 = a2 + b2.
Centro: C(h, k)
F1(h – c, k) e F2(h + c, k)
V1(h – a, k) e V2(h + a, k)
B1(h, k + b) e B2(h, k – b)
Numa hipérbole sempre vale a relação:
c2 = a2 + b2.
A equação reduzida da hipérbole de centro C(h, k) e eixo principal (eixo real) na horizontal é dada por:
Se o eixo principal estiver na vertical:
Centro: C(h, k)
F1(h, k – c) e F2(h, k + c)
V1(h, k – a) e V2(h, k + a)
B1(h + b, k) e B2(h – b, k)
Centro: C(h, k)
F1(h, k – c) e F2(h, k + c)
V1(h, k – a) e V2(h, k + a)
B1(h + b, k) e B2(h – b, k)
A equação reduzida da hipérbole de centro C(h, k) e eixo principal (eixo real) na vertical é dada por:
Excentricidade
Excentricidade é a razão entre a distância de um ponto qualquer da curva ao foco e a distância deste mesmo ponto da curva a uma reta fixa.
Representada pelo número "e " que é dado por:
e = c / a.
No caso da elipse e < 1, pois a > c.
No caso da hipérbole e > 1, pois a < c.
No caso da parábola e = 1.
Representada pelo número "e " que é dado por:
e = c / a.
No caso da elipse e < 1, pois a > c.
No caso da hipérbole e > 1, pois a < c.
No caso da parábola e = 1.
Parábola
Chama-se parábola a curva formada por todos os pontos da curva equidistantes de um ponto fixo (foco) e de uma reta diretriz ("d").
dPF = dPd.
Parábola com eixo de simetria na horizontal:
dPF = dPd.
Parábola com eixo de simetria na horizontal:
O vértice da parábola é V(h, k)
O segmento VF = p
O eixo principal da parábola é o eixo de simetria e é o que contém o foco F.
O segmento VF = p
O eixo principal da parábola é o eixo de simetria e é o que contém o foco F.
Parábola está com o eixo de simetria na horizontal:
Com a concavidade para direita:
o foco é F(h + p, k)
d = h – p (reta diretriz)
Com a concavidade para a esquerda:
F(h – p, k)
d = h + p (reta diretriz)
A equação da parábola com eixo de simetria na horizontal é dada por:
(y – k)2 = 4p(x – h) se a concavidade estiver para a direita;
(y – k)2 = – 4p(x – h) se a concavidade estiver para a esquerda.
Com a concavidade para direita:
o foco é F(h + p, k)
d = h – p (reta diretriz)
Com a concavidade para a esquerda:
F(h – p, k)
d = h + p (reta diretriz)
A equação da parábola com eixo de simetria na horizontal é dada por:
(y – k)2 = 4p(x – h) se a concavidade estiver para a direita;
(y – k)2 = – 4p(x – h) se a concavidade estiver para a esquerda.
Parábola está com o eixo de simetria na vertical:
Com a concavidade para cima:
o foco é F(h, k + p)
d = k – p (reta diretriz)
Com a concavidade para a baixo:
F(h, k – p)
d = k + p (reta diretriz)
A equação da parábola com eixo de simetria na vertical é dada por:
(x – h)2 = 4p(y – k) se a concavidade estiver para cima;
(x – h)2 = – 4p(y – k) se a concavidade estiver para baixo.
Com a concavidade para cima:
o foco é F(h, k + p)
d = k – p (reta diretriz)
Com a concavidade para a baixo:
F(h, k – p)
d = k + p (reta diretriz)
A equação da parábola com eixo de simetria na vertical é dada por:
(x – h)2 = 4p(y – k) se a concavidade estiver para cima;
(x – h)2 = – 4p(y – k) se a concavidade estiver para baixo.
Equação geral das cônicas
Uma equação do tipo A x2 + B xy + C y2 + D x + E y + F = 0, onde A, B, C, D, E, F são reais e A, B e C não nulos simultaneamente, pode ser:
Uma elipse se: B2 – 4 . A . C < 0
Uma parábola se: B2 – 4 . A . C = 0
Uma hipérbole se: B2 – 4 . A . C > 0
Uma elipse se: B2 – 4 . A . C < 0
Uma parábola se: B2 – 4 . A . C = 0
Uma hipérbole se: B2 – 4 . A . C > 0
Exercícios Resolvidos
R01 — Sendo A(1, 2); B(3, 5) e C(6, 7) vértices de um triângulo, encontre o baricentro e classifique esse triângulo.
Para encontrar o baricentro, se obtém xG = (1 + 3 + 6) / 3 = 10/3 e yG = (2 + 5 + 7) / 3 = 14/3, daí:
G(10/3, 14/3).
Para classificar o triângulo, encontra-se o comprimento dos lados:
dAB = = , então dAB =
dBC = = , então dBC =
dAC = = , então dAC =
Como o triângulo tem dois lados de medidas iguais dAB = dBC então, em relação aos lados ele é isósceles.
Em relação aos ângulos:
pega-se o maior lado e eleva ao quadrado dAC2 = 50
E a soma dos outros lados ao quadrado:
dAB2 + dBC2 = 13 + 13 = 26.
Como o maior lado ao quadrado é maior que a soma dos quadrados dos outros dois, o triângulo é obtusângulo.
G(10/3, 14/3).
Para classificar o triângulo, encontra-se o comprimento dos lados:
dAB = = , então dAB =
dBC = = , então dBC =
dAC = = , então dAC =
Como o triângulo tem dois lados de medidas iguais dAB = dBC então, em relação aos lados ele é isósceles.
Em relação aos ângulos:
pega-se o maior lado e eleva ao quadrado dAC2 = 50
E a soma dos outros lados ao quadrado:
dAB2 + dBC2 = 13 + 13 = 26.
Como o maior lado ao quadrado é maior que a soma dos quadrados dos outros dois, o triângulo é obtusângulo.
R02 — Considerando os vértices de um triângulo ABC, onde A(1, 2); B(3, 5) e C(6, 7) encontre a medida da mediana BM.
Para obter a medida de uma mediana é necessário encontrar o ponto médio do lado oposto ao vértice que se tem, neste caso, o vértice B.
xM = (xA + xC) / 2 = (1 + 6) / 2 = 7 / 2.
yM = (yA + yC) / 2 = (2 + 7) / 2 = 9 / 2.
Logo, o ponto médio de AC é MAC(7/2, 9/2).
A distância entre o vértice B e o ponto médio AC é:
dBM = = = , então:
dBM = / 2.
xM = (xA + xC) / 2 = (1 + 6) / 2 = 7 / 2.
yM = (yA + yC) / 2 = (2 + 7) / 2 = 9 / 2.
Logo, o ponto médio de AC é MAC(7/2, 9/2).
A distância entre o vértice B e o ponto médio AC é:
dBM = = = , então:
dBM = / 2.
R03 — Para que valor de "k" a área do triângulo de vértices A(k, 2); B(3, 5) e C(7, 7) é 6?
A área de um triângulo pode ser calculado pela metade do módulo do determinante formado pelas coordenadas dos três vértices.
S = (1/2) .
Pela regra de Sarrus:
5k + 14 + 21 – 35 – 7k – 6 = – 2k – 6
6 = (1/2) . (–2k – 6)
12 = –2k – 6
2k = –6 – 12
k = –9.
S = (1/2) .
Pela regra de Sarrus:
5k + 14 + 21 – 35 – 7k – 6 = – 2k – 6
6 = (1/2) . (–2k – 6)
12 = –2k – 6
2k = –6 – 12
k = –9.
R04 — Um ponto divide o segmento orientado MN na razão MP/PN = 2. Sendo P(3, 0) e M(–3, 2) então N é o ponto de coordenadas:
a) (1, 4) b) (6, –1) c) (3, 2) d) (–1, 6) e) (2, 3)
a) (1, 4) b) (6, –1) c) (3, 2) d) (–1, 6) e) (2, 3)
Como xP = ( xM + r . xN ) / ( 1 + r ) então:
3 = (– 3 + 2 . xN) / (1 + 2)
3 . 3 = – 3 + 2 . xN
9 + 3 = 2 . xN
xN = 6.
Como yP = ( yM + r . yN ) / ( 1 + r ) então:
0 = (2 + 2 . yN) / (1 + 2)
0 . 3 = 2 + 2 . yN
– 2 = 2 . yN
yN = – 1.
N(6, – 1)
Alternativa "b".
3 = (– 3 + 2 . xN) / (1 + 2)
3 . 3 = – 3 + 2 . xN
9 + 3 = 2 . xN
xN = 6.
Como yP = ( yM + r . yN ) / ( 1 + r ) então:
0 = (2 + 2 . yN) / (1 + 2)
0 . 3 = 2 + 2 . yN
– 2 = 2 . yN
yN = – 1.
N(6, – 1)
Alternativa "b".
R05 — Escreva a equação da reta "r" que passa pelo ponto A(1, 2) e tem coeficiente angular m = 2/3.
Como se conhece um ponto e o coeficiente angular escreve-se a equação fundamental da reta:
y – 2 = 2/3 (x – 1) e a partir dela escreve-se a equação geral:
3y – 6 = 2(x – 1)
3y – 6 = 2x – 2 daí, a reta pedida é:
r: 2x – 3y + 4 = 0.
y – 2 = 2/3 (x – 1) e a partir dela escreve-se a equação geral:
3y – 6 = 2(x – 1)
3y – 6 = 2x – 2 daí, a reta pedida é:
r: 2x – 3y + 4 = 0.
R06 — Encontre a distância entre as retas r: 3x – 4y + 2 = 0 e s: 6x – 8y = 3.
Os coeficientes angulares são, mr = – 3/(–4) = 3/4 e ms = – 6/(–8) = 3/4 e portanto, r // s (r e s são paralelas).
Para encontrar a distância entre as duas retas, obtém-se um ponto em uma delas e calcula-se a distância desse ponto para a outra reta.
Assim, considerando na reta "r", por exemplo, x = 2 tem-se:
3 . 2 – 4y + 2 = 0
8 = 4y
y = 2.
Então, o ponto P(2, 2) está na reta "r" e a reta s: 6x – 8y – 3 = 0, daí:
dPs = | 6 . 2 – 8 . 2 – 3 | /
dPs = | 12 – 19 | /
dPs = 7/10.
Para encontrar a distância entre as duas retas, obtém-se um ponto em uma delas e calcula-se a distância desse ponto para a outra reta.
Assim, considerando na reta "r", por exemplo, x = 2 tem-se:
3 . 2 – 4y + 2 = 0
8 = 4y
y = 2.
Então, o ponto P(2, 2) está na reta "r" e a reta s: 6x – 8y – 3 = 0, daí:
dPs = | 6 . 2 – 8 . 2 – 3 | /
dPs = | 12 – 19 | /
dPs = 7/10.
R07 — Encontre o ponto de intersecção entre as retas r: x + y – 2 = 0 e s: x – y – 4 = 0.
O ponto de encontro ou de intersecção entre duas retas é o ponto que pertence as duas retas, basta resolver o sistema formado pelas duas equações.
Assim, resolvendo por comparação tem-se: y = 2 – x, na primeira e, y = x – 4, na segunda.
2 – x = x – 4
6 = 2x e, daí, x = 3
Como y = x – 4, então, y = –1.
Logo, o ponto (3, –1) é o ponto de encontro.
Assim, resolvendo por comparação tem-se: y = 2 – x, na primeira e, y = x – 4, na segunda.
2 – x = x – 4
6 = 2x e, daí, x = 3
Como y = x – 4, então, y = –1.
Logo, o ponto (3, –1) é o ponto de encontro.
R08 — Determine o valor de "k" para que as retas r: 3x + ky – 5 = 0 e s: 2x – 3y + 2 = 0, sejam:
a) paralelas b) perpendiculares
a) paralelas b) perpendiculares
Encontrando os coeficientes angulares das retas:
mr = – 3 / k e ms = – 2 / (– 3) = 2/3
a) Para as retas serem paralelas mr = ms:
– 3 / k = 2 / 3
– 3 . 3 = 2 . k
k = – 9/2
b) Para as retas serem perpendiculares mr . ms = –1
(– 3 / k) . (2 / 3) = – 1
– 6 / 3k = – 1
– 6 = – 3k
k = 2.
mr = – 3 / k e ms = – 2 / (– 3) = 2/3
a) Para as retas serem paralelas mr = ms:
– 3 / k = 2 / 3
– 3 . 3 = 2 . k
k = – 9/2
b) Para as retas serem perpendiculares mr . ms = –1
(– 3 / k) . (2 / 3) = – 1
– 6 / 3k = – 1
– 6 = – 3k
k = 2.
R09 — Escreva a equação da circunferência cujo extremos do diâmetro é dado pelos pontos A(2, –1) e B(6, 3).
Como os pontos A e B são os extremos do diâmetro, o ponto médio entre eles é o centro da circunferência.
Encontrando então o centro tem-se:
h = (2 + 6) / 2 = 8 / 2 = 4, e
k = (–1 + 3) / 2 = 2 / 2 = 1
daí, o centro é o ponto: C(4, 1).
A distância entre o centro e qualquer um dos pontos A ou B é o raio.
R = dCB = = = , então:
Então a equação é dada por:
x2 + y2 – 2 . 4 . x – 2 . 1 . y + 42 + 12 – ()2 = 0
x2 + y2 – 8x – 2y + 17 – 8 = 0
x2 + y2 – 8x – 2y + 9 = 0
Encontrando então o centro tem-se:
h = (2 + 6) / 2 = 8 / 2 = 4, e
k = (–1 + 3) / 2 = 2 / 2 = 1
daí, o centro é o ponto: C(4, 1).
A distância entre o centro e qualquer um dos pontos A ou B é o raio.
R = dCB = = = , então:
Então a equação é dada por:
x2 + y2 – 2 . 4 . x – 2 . 1 . y + 42 + 12 – ()2 = 0
x2 + y2 – 8x – 2y + 17 – 8 = 0
x2 + y2 – 8x – 2y + 9 = 0
R10 — Encontre o centro e o raio da circunferência de equação x2 + y2 – 2x – 4y + 1 = 0.
Basta comparar a equação dada com a equação geral, assim:
x2 + y2 – 2 . h . x – 2 . k . y + h2 + k2 – R2 = 0
x2 + y2 – 2x – 4y + 1 = 0.
– 2 . h = – 2 daí, h = 1;
– 2 . k = – 4 daí, k = 2,
e, portanto, o centro é o ponto C(1, 2).
h2 + k2 – R2 = 1,
E como h = 1 e k = 2 tem-se:
12 + 22 – R2 = 1
1 + 4 – 1 = R2, e daí,
4 = R2
e, portanto, R = 2.
x2 + y2 – 2 . h . x – 2 . k . y + h2 + k2 – R2 = 0
x2 + y2 – 2x – 4y + 1 = 0.
– 2 . h = – 2 daí, h = 1;
– 2 . k = – 4 daí, k = 2,
e, portanto, o centro é o ponto C(1, 2).
h2 + k2 – R2 = 1,
E como h = 1 e k = 2 tem-se:
12 + 22 – R2 = 1
1 + 4 – 1 = R2, e daí,
4 = R2
e, portanto, R = 2.
R11 — Verifique se o ponto P(1, 3) pertence a circunferência de equação: (x – 2)2 + y2 = 9.
Pode-se encontrar o centro e o raio da circunferência e depois a distância entre o ponto o centro para comparar com o raio.
Ou pode simplesmente substituir as coordenadas do ponto na equação da circunferência, assim:
(1 – 2)2 + 32 = 9
1 + 9 = 9
10 = 9 ( o que é falso )
Logo, o ponto não pertence a circunferência.
Ou pode simplesmente substituir as coordenadas do ponto na equação da circunferência, assim:
(1 – 2)2 + 32 = 9
1 + 9 = 9
10 = 9 ( o que é falso )
Logo, o ponto não pertence a circunferência.
R12 — Verifique a posição entre a reta r: 2x + 3y – 4 = 0 e a circunferência de equação: (x – 2)2 + (y + 1)2 = 4.
Encontrando o centro e o raio da circunferência:
h = 2 e k = – 1, daí, o centro é C(2, – 1).
R2 = 4. daí, o raio é R = 2.
A distância entre o centro C(2, – 1) e a reta r: 2x + 3y – 4 = 0:
dCr = | 2 . 2 + 3 . (– 1) – 4 | /
dCr = | 4 – 3 – 4 | /
dCr = 3 /
dCr = 3 . / 13 0,8
Logo, com dCr < R, a reta é secante a circunferência.
h = 2 e k = – 1, daí, o centro é C(2, – 1).
R2 = 4. daí, o raio é R = 2.
A distância entre o centro C(2, – 1) e a reta r: 2x + 3y – 4 = 0:
dCr = | 2 . 2 + 3 . (– 1) – 4 | /
dCr = | 4 – 3 – 4 | /
dCr = 3 /
dCr = 3 . / 13 0,8
Logo, com dCr < R, a reta é secante a circunferência.
R13 — Verifique a posição entre as circunferências 1: x2 + y2 – 4x + 2y + 1 = 0 e 2: x2 + y2– 6x – 4y – 3 = 0.
Encontrando o centro e o raio de cada uma das circunferências:
x2 + y2 – 4x + 2y + 1 = 0
– 2h = – 4, daí, h = 2.
– 2k = 2, daí, k = – 1.
h2 + k2 – R2 = 1
22 + (– 1)2 – 1 = R2
4 + 1 – 1 = R2
4 = R2
R = 2
Daí, C1(2, – 1) e R1 = 2.
x2 + y2 – 6x – 4y – 3 = 0
– 2h = – 6, daí, h = 3.
– 2k = – 4, daí, k = 2.
h2 + k2 – R2 = – 3
32 + 22 + 3 = R2
9 + 4 + 3 = R2
16 = R2
R = 4
Daí, C2(3, 2) e R2 = 4.
dC1C2 = = 3,2.
| 2 – 4 | < dC1C2 < 2 + 4
2 < dC1C2 < 6
As circunferências são secantes.
x2 + y2 – 4x + 2y + 1 = 0
– 2h = – 4, daí, h = 2.
– 2k = 2, daí, k = – 1.
h2 + k2 – R2 = 1
22 + (– 1)2 – 1 = R2
4 + 1 – 1 = R2
4 = R2
R = 2
Daí, C1(2, – 1) e R1 = 2.
x2 + y2 – 6x – 4y – 3 = 0
– 2h = – 6, daí, h = 3.
– 2k = – 4, daí, k = 2.
h2 + k2 – R2 = – 3
32 + 22 + 3 = R2
9 + 4 + 3 = R2
16 = R2
R = 4
Daí, C2(3, 2) e R2 = 4.
dC1C2 = = 3,2.
| 2 – 4 | < dC1C2 < 2 + 4
2 < dC1C2 < 6
As circunferências são secantes.
R14 — Determine os pontos comuns entre as circunferências 1: x2 + y2 – 2x – 4y + 4 = 0 e 2: x2 + y2 – 6x – 2y + 6 = 0.
Resolvendo o sistema:
(– 1 . E1) ~
Somando as equações tem-se:
– 4x + 2y + 2 = 0 ( dividindo por 2 )
– 2x + y + 1 = 0 ou y = 2x – 1
Substituindo y = 2x – 1, por exemplo, na 1ª equação tem-se;
x2 + (2x – 1)2 – 2x – 4 . (2x – 1) + 4 = 0
x2 + 4x2 – 2 . 2x . 1 + 12 – 2x – 8x + 4 + 4 = 0
5x2 – 14x + 1 + 8 = 0
5x2 – 14x + 9 = 0 ( equação do 2° grau )
= (– 14)2 – 4. 5 . 9 = 196 – 180 = 16
x' = (14 + 4) / 10 = 18/10 = 9/5 e,
x'' = (14 – 4) / 10 = 10/10 = 1.
Para x = 9/5 tem-se:
y = 2 . (9/5) – 1 = 18/5 – 5/5 = 13/5, formando o ponto (9/5, 13/5)
Para x = 1 tem-se:
y = 2 . 1 – 1 = 2 – 1 = 1, formando o ponto (1, 1)
Logo, os pontos comuns são (9/5, 13/5) e (1, 1).
(– 1 . E1) ~
Somando as equações tem-se:
– 4x + 2y + 2 = 0 ( dividindo por 2 )
– 2x + y + 1 = 0 ou y = 2x – 1
Substituindo y = 2x – 1, por exemplo, na 1ª equação tem-se;
x2 + (2x – 1)2 – 2x – 4 . (2x – 1) + 4 = 0
x2 + 4x2 – 2 . 2x . 1 + 12 – 2x – 8x + 4 + 4 = 0
5x2 – 14x + 1 + 8 = 0
5x2 – 14x + 9 = 0 ( equação do 2° grau )
= (– 14)2 – 4. 5 . 9 = 196 – 180 = 16
x' = (14 + 4) / 10 = 18/10 = 9/5 e,
x'' = (14 – 4) / 10 = 10/10 = 1.
Para x = 9/5 tem-se:
y = 2 . (9/5) – 1 = 18/5 – 5/5 = 13/5, formando o ponto (9/5, 13/5)
Para x = 1 tem-se:
y = 2 . 1 – 1 = 2 – 1 = 1, formando o ponto (1, 1)
Logo, os pontos comuns são (9/5, 13/5) e (1, 1).
R15 — Determine o eixo menor, o centro, os vértices e os focos da cônica de equação: x2 + 4y2 + 4x – 24y + 24 = 0.
Organizando e completando os quadrados tem-se:
x2 + 4x + 4 – 4 + 4 . [ y2 – 6y + 9 – 9 ] + 24 = 0
(x + 2)2 – 4 + 4 . [ (y – 3)2 – 9 ] + 24 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 – 4 – 4 . 9 + 24 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 – 16 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 = 16.
Dividindo ambos os membros por 16 tem-se:
(x + 2)2 / 16 + (y – 3)2 / 4 = 1.
Pela equação, trata-se de uma elipse.
O maior valor do denominador que é 16 está sob a incógnita x ( o eixo maior está na horizontal ) então:
a2 = 16, daí a = 4.
b2 = 4, então b = 2.
a2 = b2 + c2
c2 = 16 – 4
c2 = 12
c = 2
O centro é C(h, k)
Como x – h = x + 2 então h = – 2
Como y – k = y – 3 então k = 3
logo, C(– 2, 3).
O eixo menor é 2b então o segmento B1B2 = 2 . 2 = 4.
Os vértices são:
A1(– 2 – 4, – 3) = (– 6, – 3) e A2(– 2 + 4, – 3) = (2, – 3)
B1(– 2, – 3 + 2) = (– 2, – 1) e B2(– 2, – 3 – 2) = (– 2, – 5).
Os focos são:
F1(– 2 – 2, – 3) e F2(– 2 + 2, – 3).
x2 + 4x + 4 – 4 + 4 . [ y2 – 6y + 9 – 9 ] + 24 = 0
(x + 2)2 – 4 + 4 . [ (y – 3)2 – 9 ] + 24 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 – 4 – 4 . 9 + 24 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 – 16 = 0
(x + 2)2 + 4 . (y – 3)2 = 16.
Dividindo ambos os membros por 16 tem-se:
(x + 2)2 / 16 + (y – 3)2 / 4 = 1.
Pela equação, trata-se de uma elipse.
O maior valor do denominador que é 16 está sob a incógnita x ( o eixo maior está na horizontal ) então:
a2 = 16, daí a = 4.
b2 = 4, então b = 2.
a2 = b2 + c2
c2 = 16 – 4
c2 = 12
c = 2
O centro é C(h, k)
Como x – h = x + 2 então h = – 2
Como y – k = y – 3 então k = 3
logo, C(– 2, 3).
O eixo menor é 2b então o segmento B1B2 = 2 . 2 = 4.
Os vértices são:
A1(– 2 – 4, – 3) = (– 6, – 3) e A2(– 2 + 4, – 3) = (2, – 3)
B1(– 2, – 3 + 2) = (– 2, – 1) e B2(– 2, – 3 – 2) = (– 2, – 5).
Os focos são:
F1(– 2 – 2, – 3) e F2(– 2 + 2, – 3).
R16 — Dada à hipérbole de equação 5x2 – 4y2 – 20x – 8y – 4 = 0, determine os focos e as equações das assíntotas.
Escrevendo a hipérbole da maneira convencional tem-se:
5 [ x2 – 4x + 4 – 4 ] – 4 [ y2 + 2y + 1 ] = 0
5 [ x2 – 4x + 4 ] – 4 [ y2 + 2y + 1 ] = 20
5 (x – 2)2 – 4 (y + 1)2 = 20
Dividindo ambos os membros por 20:
(x – 2)2 / 4 – (y + 1)2 / 5 = 1.
a2 = 4 e b2 = 5
a = 2 e b = .
Então o centro é C(2, – 1).
Como a incógnita x vem na parte positiva o eixo real está na horizontal:
Como na hipérbole c2 = a2 + b2 c2 = 4 + 5 = 9 e daí, c = 3.
Os focos são F1(2 – 3, – 1) = (– 1, – 1) e F2(2 + 3, – 1) = (5, – 1).
As assíntotas são retas que passam no centro da hipérbole e tem coeficiente angular m = b / a e m = – b / a, logo tem-se:
r1 : y – y0 = m(x – x0) onde
y0 = k = – 1 e x0 = h = 2 e m = – /2
logo, 2(y + 1) = – (x – 2)
r2 : y – y0 = m(x – x0) é dada por:
2(y + 1) = (x – 2).
5 [ x2 – 4x + 4 – 4 ] – 4 [ y2 + 2y + 1 ] = 0
5 [ x2 – 4x + 4 ] – 4 [ y2 + 2y + 1 ] = 20
5 (x – 2)2 – 4 (y + 1)2 = 20
Dividindo ambos os membros por 20:
(x – 2)2 / 4 – (y + 1)2 / 5 = 1.
a2 = 4 e b2 = 5
a = 2 e b = .
Então o centro é C(2, – 1).
Como a incógnita x vem na parte positiva o eixo real está na horizontal:
Como na hipérbole c2 = a2 + b2 c2 = 4 + 5 = 9 e daí, c = 3.
Os focos são F1(2 – 3, – 1) = (– 1, – 1) e F2(2 + 3, – 1) = (5, – 1).
As assíntotas são retas que passam no centro da hipérbole e tem coeficiente angular m = b / a e m = – b / a, logo tem-se:
r1 : y – y0 = m(x – x0) onde
y0 = k = – 1 e x0 = h = 2 e m = – /2
logo, 2(y + 1) = – (x – 2)
r2 : y – y0 = m(x – x0) é dada por:
2(y + 1) = (x – 2).
R17 — Obtenha a equação da parábola de foco V(– 1, 0), eixo de simetria vertical e que passa por P(1, – 2).
Como V(h, k) tem-se:
h = – 1 e k = 0.
Como o eixo de simetria é vertical a equação é:
(x – h)2 = 4p(y – k)
(x – (– 1))2 = 4p(y – 0)
(x + 1)2 = 4py
Como P(1, – 2) pertence a parábola, tem-se:
(1 + 1)2 = 4p . (– 2)
22 = –8p
4 = –8p
p = – 1/2
A equação é:
(x + 1)2 = 4 . (– 1/2) y
(x + 1)2 = – 2y
h = – 1 e k = 0.
Como o eixo de simetria é vertical a equação é:
(x – h)2 = 4p(y – k)
(x – (– 1))2 = 4p(y – 0)
(x + 1)2 = 4py
Como P(1, – 2) pertence a parábola, tem-se:
(1 + 1)2 = 4p . (– 2)
22 = –8p
4 = –8p
p = – 1/2
A equação é:
(x + 1)2 = 4 . (– 1/2) y
(x + 1)2 = – 2y
Exercícios Propostos
P01 — Obtenha o valor de "m" para que a distância do ponto A(m, 1) ao ponto B(4, 0) seja de 2 unidades.
P02 — Considere o triângulo ABC, onde A(–1, 1); B(5, 0) e C(1, 2). O comprimento da mediana relativa ao vértice A é:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) n.d.a
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) n.d.a
P03 — Obtenha a distância da origem do sistema cartesiano ao ponto médio do segmento de extremos (–2, –7) e (–4, 1).
P04 — Sendo A(1,2); B(3,5) e C(6,7) vértices de um triângulo, então esse triângulo é:
a) equilátero
b) isósceles e retângulo
c) isósceles e não-retângulo
d) retângulo e não-isósceles
e) n.d.a
a) equilátero
b) isósceles e retângulo
c) isósceles e não-retângulo
d) retângulo e não-isósceles
e) n.d.a
P05 — O valor de "k" para que os pontos (3, 4); (1, 2) e (k, –1) sejam colineares é:
a) –1 b) –2 c) –3 d) 3 e) 4
a) –1 b) –2 c) –3 d) 3 e) 4
P06 — Sendo A(1, 2); B(3, 5) e C(–2, 4) vértices de um triângulo, obtenha a medida da mediana CM.
P07 — Determine valor de "k" para que os pontos (2, 3); (1, 2) e (k, –1) formem vértices de um triângulo.
P08 — Considere o triângulo ABC de vértices: A(–1, 1); B(5, 0) e C(1, 2). Determine o comprimento da mediana relativa ao vértice B.
P09 — Classifique o triângulo ABC, de vértices A(–1, 1); B(5, 0) e C(1, 2).
P10 — Sendo A(1, 2); B(3, 5) e C(6, 7) vértices de um triângulo, calcule a medida da mediana BM.
P11 — Qual o valor de "k" para que o ponto A(k, 2) diste 3 unidades de B(–1, 3)?
P12 — Sendo A(–3/2; –2/3) e M(3, –2/5) o ponto médio do segmento AB, determine o ponto B.
P13 — Calcule a área do triângulo de vértices (1, 1); (4, 1) e (1, –3).
P14 — O valor de "b" para que o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A(4, 2) e B(2b + 1, 4b) seja –2 é:
a) –1 b) 0 c) 1 d) 2 c) n.d.a
a) –1 b) 0 c) 1 d) 2 c) n.d.a
P15 — A equação geral da reta que passa pelos pontos (2, 3) e (1, 5) é:
a) – 2x – y + 7 = 0 b) – 2x + y – 7 = 0 c) 2x – y – 7 = 0 d) 2x + y – 7 = 0
a) – 2x – y + 7 = 0 b) – 2x + y – 7 = 0 c) 2x – y – 7 = 0 d) 2x + y – 7 = 0
P16 — Dada a equação da reta r: x + y – 1 = 0 e as afirmações:
I – o ponto (1, 1) pertence a r
II – a reta passa na origem do sistema cartesiano
III – o coeficiente angular de r é –1
IV – r intercepta a reta s: x + y – 2 = 0 no ponto P(1, 2)
a) apenas I é verdadeira b) apenas III é verdadeira c) nenhuma é falsa d) apenas I é falsa
I – o ponto (1, 1) pertence a r
II – a reta passa na origem do sistema cartesiano
III – o coeficiente angular de r é –1
IV – r intercepta a reta s: x + y – 2 = 0 no ponto P(1, 2)
a) apenas I é verdadeira b) apenas III é verdadeira c) nenhuma é falsa d) apenas I é falsa
P17 — O coeficiente angular de uma reta perpendicular à reta y = (1/2)x + 2 é:
a) –2 b) 0 c) 2 d) 4 e) n.d.a
a) –2 b) 0 c) 2 d) 4 e) n.d.a
P18 — Considere as retas r: y = 2x – 3 e s: 3x – y – 2 = 0. É verdadeira a afirmação:
a) r e s são paralelas
b) r é perpendicular a s
c) r e s são coincidentes
d) r e s se interceptam na origem
e) n.d.a
a) r e s são paralelas
b) r é perpendicular a s
c) r e s são coincidentes
d) r e s se interceptam na origem
e) n.d.a
P19 — Determine o valor de "k" para que a reta r: x + y – 3 = 0 seja paralela a reta s: kx – 3y – 4 = 0.
P20 — Escreva a equação da reta "r" que passa pelo ponto P(1, – 2) e é perpendicular a reta s: 3x – 4y – 2 = 0.
P21 — O centro e o raio da circunferência de equação x2 + y2 + 4x – 2y = 3 é:
a) (2, –1) e
b) (2, –1) e
c) (–2, 1) e
d) (–2, 1) e
e) n.d.a
a) (2, –1) e
b) (2, –1) e
c) (–2, 1) e
d) (–2, 1) e
e) n.d.a
P22 — A equação da circunferência de centro C(2, 3) e que passa pelo ponto P(4, 5) é:
a) x2 + y2 = 9
b) x2 + y2 + 4x + 6y – 5 = 0
c) x2 + y2 – 4x – 6y + 4 = 0
d) x2 + y2 – 4x – 6y + 5 = 0
e) n.d.a
a) x2 + y2 = 9
b) x2 + y2 + 4x + 6y – 5 = 0
c) x2 + y2 – 4x – 6y + 4 = 0
d) x2 + y2 – 4x – 6y + 5 = 0
e) n.d.a
P23 — A circunferência de centro (– 1, – 2) e raio 3 tem por equação:
a) x2 + y2 – 2x – 4y = 4
b) x2 + y2 + 2x + 4y – 4 = 0
c) x2 + y2 + 2x + 4y + 4 = 0
d) x2 + y2 – 2x + 4y – 4 = 0
e) x2 + y2 + 2x + 4y – 9 = 0
a) x2 + y2 – 2x – 4y = 4
b) x2 + y2 + 2x + 4y – 4 = 0
c) x2 + y2 + 2x + 4y + 4 = 0
d) x2 + y2 – 2x + 4y – 4 = 0
e) x2 + y2 + 2x + 4y – 9 = 0
P24 — O centro e o raio da circunferência de equação (x – 2)2 + (y + 1)2 = 2 é:
a) (2, 1) e 2 b) (2, –1) e 2 c) (–2, –1) e 2 d) (–2, 1) e 2 e) n.d.a
a) (2, 1) e 2 b) (2, –1) e 2 c) (–2, –1) e 2 d) (–2, 1) e 2 e) n.d.a
P25 — Obtenha os valores de "k" para que o ponto P(k, 2) pertença a circunferência de equação x2 + y2 + 2x – 4y – 1 = 0.
P26 — (UFRS) O valor de "k" que transforma a equação x2 + y2 – 8x – 10y + k = 0 na equação de uma circunferência de raio 7 é:
a) – 4 b) – 8 c) 5 d) 7 e) – 5
a) – 4 b) – 8 c) 5 d) 7 e) – 5
P27 — Verifique a posição entre a reta r: x – y – 1 = 0 e a circunferência : x2 + y2 – 8x – 4y + 2 = 0.
P28 — Os pontos de encontro entre a reta r: 2x – y – 1 = 0 e a circunferência : x2 + y2 – 2x – 2y – 2 = 0.
P29 — Qual a posição relativa entre as circunferências 1: x2 + y2 = 25 e 2: x2 + y2 – 4x – 2y – 20 = 0?
P30 — Quais os pontos em comum entre as circunferências 1: (x + 2)2 + (y + 3)2 = 25 e 2: x2 + y2 – 2x – 2y – 7 = 0?
P31 — Determine a equação reduzida da elipse sabendo que um dos focos é (– 4, 0) e eixo maior medindo 10.
P32 — Determine o centro, os focos, e os vértices da elipse dada (x – 2)2/9 + (y + 4)/4 = 1.
P33 — Encontre equação reduzida da hipérbole sendo (0, 6) um dos focos e eixo imaginário medindo 10.
P34 — Determine a equação reduzida da hipérbole com eixo real 8, e focos (–6, 0) e (6, 0).
P35 — Qual a equação da parábola de foco no ponto F(8, 5) e vértice no ponto V(2, 5)?
P36 — Determine a equação da parábola cuja diretriz é a reta y = –3 e cujo foco é o ponto F(4, 5).
fonte:hpdemat.apphb.com
Qual é a resposta da p18?? Exercícios propostos
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