Aprender análise sintática pode ser uma prática interessante e prazerosa, desde que feita com uma certa lógica relacional e não apenas com a forçosa e tradicional "decoreba". Para tanto, no estudo dos termos básicos da oração existe um método prático para descobrirmos, por exemplo, o objeto direto. Assim:
É sempre possível trocarmos o termo Objeto Direto (O. D.) por um pronome oblíquo: O, A, OS, AS (ou NO, NA, NOS, NAS; LO, LA, LOS, LAS) pelo sistema pergunta e resposta.
Observe o seguinte enunciado: O jovem perdeu a namorada na estação do metrô. Agora, transforme-o em uma pergunta: O jovem perdeu a namorada na estação do metrô? Pergunta que nós mesmos responderemos, fazendo a permuta pelo pronome condizente, copiando o restante da oração. Conforme o exemplo abaixo:
O mesmo vale para:
Lavaram minhas roupas?
Sim, lavaram-NAS.
Ou:
Vão dedetizar aqueles insetos?
Sim, vão dedetizá-LOS.
É sempre possível trocarmos o termo Objeto Direto (O. D.) por um pronome oblíquo: O, A, OS, AS (ou NO, NA, NOS, NAS; LO, LA, LOS, LAS) pelo sistema pergunta e resposta.
Observe o seguinte enunciado: O jovem perdeu a namorada na estação do metrô. Agora, transforme-o em uma pergunta: O jovem perdeu a namorada na estação do metrô? Pergunta que nós mesmos responderemos, fazendo a permuta pelo pronome condizente, copiando o restante da oração. Conforme o exemplo abaixo:
O mesmo vale para:
Lavaram minhas roupas?
Sim, lavaram-NAS.
Ou:
Vão dedetizar aqueles insetos?
Sim, vão dedetizá-LOS.
Observação:
Os objetos (direto e indireto) têm sempre uma base morfológica substantiva.Para saber mais
Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática, de Inez Sautchuk. Barueri, SP: Manole, 2004.
*Jorge Viana de Moraes é mestre em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É professor no curso de Letras da Faculdade de Itapecerica da Serra.
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