Getúlio Vargas
No dia 24 de outubro de 1930, o último presidente da República Velha, Washington Luís, foi deposto pelas Forças Armadas, assumindo o poder, Getúlio Vargas. O mundo passava por sérios conflitos. Além da ascensão do comunismo, oriunda da Revolução Russa em 1917, a bolsa de Nova York havia quebrado, gerando uma crise econômica que refletiu no mundo todo. Foi nesse cenário que governou o “pai dos pobres”.
Em 1922, o fascismo na Itália ganhava forças. Tido como uma frente de combate ao comunismo, a ideologia crescia e influenciava líderes. Getúlio Vargas foi um deles. O Brasil estava dividido em três frentes: a oligarquia, os militares de centro e os tenentes fascistas. Getúlio se alternava tentando agradar a todos, mas seu governo era déspota e absoluto.
Tiveram início movimentos contra o governo de Getúlio. Este, querendo mostrar que não era fascista, convocou uma Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a nova Constituição. Mas seu governo continuou voltado a militares, reprimindo rebeldes. Em 1937, um documento falso foi divulgado no país. Supostamente escrito na Rússia, por um tal Cohen, o documento orientava subversivos a se organizarem e atearem fogo pela cidade, disseminando o caos. Foi a gota-d’água para o Estado intervir.
No ano de 1937, deu-se início o Estado Novo, período em que o terror estava presente em todo o país. Os militares fecharam o cerco contra as manifestações, reprimindo com violência os protestantes. Getúlio continuava negando seu apreço pelo fascismo e a sociedade cobrava uma posição. Na Segunda Guerra Mundial, Getúlio enviou tropas brasileiras para lutar contra os regimes fascistas. Essa atitude foi determinante para sua trajetória política. Após esse incidente, Getúlio se mostrou mais liberal, anistiando presos políticos e permitindo a formação de partidos (PTB, PSD E UDN).
Foram marcadas eleições presidenciais no ano de 1945. Getúlio não estava se dando bem com os militares que haviam se aproximado da UDN, partido oposicionista. No mesmo ano, Getúlio foi deposto, sendo eleito novamente em 1951. Dessa vez, governando para o povo, Getúlio intimidava os militares. Muito pressionado para se retirar do governo, suicidou-se em 23 de agosto de 1954.
Em 1922, o fascismo na Itália ganhava forças. Tido como uma frente de combate ao comunismo, a ideologia crescia e influenciava líderes. Getúlio Vargas foi um deles. O Brasil estava dividido em três frentes: a oligarquia, os militares de centro e os tenentes fascistas. Getúlio se alternava tentando agradar a todos, mas seu governo era déspota e absoluto.
Tiveram início movimentos contra o governo de Getúlio. Este, querendo mostrar que não era fascista, convocou uma Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a nova Constituição. Mas seu governo continuou voltado a militares, reprimindo rebeldes. Em 1937, um documento falso foi divulgado no país. Supostamente escrito na Rússia, por um tal Cohen, o documento orientava subversivos a se organizarem e atearem fogo pela cidade, disseminando o caos. Foi a gota-d’água para o Estado intervir.
No ano de 1937, deu-se início o Estado Novo, período em que o terror estava presente em todo o país. Os militares fecharam o cerco contra as manifestações, reprimindo com violência os protestantes. Getúlio continuava negando seu apreço pelo fascismo e a sociedade cobrava uma posição. Na Segunda Guerra Mundial, Getúlio enviou tropas brasileiras para lutar contra os regimes fascistas. Essa atitude foi determinante para sua trajetória política. Após esse incidente, Getúlio se mostrou mais liberal, anistiando presos políticos e permitindo a formação de partidos (PTB, PSD E UDN).
Foram marcadas eleições presidenciais no ano de 1945. Getúlio não estava se dando bem com os militares que haviam se aproximado da UDN, partido oposicionista. No mesmo ano, Getúlio foi deposto, sendo eleito novamente em 1951. Dessa vez, governando para o povo, Getúlio intimidava os militares. Muito pressionado para se retirar do governo, suicidou-se em 23 de agosto de 1954.
Nenhum comentário:
Postar um comentário