Carbono 14: idade de fósseis
Líria Alves
Fóssil de um peixe
A arqueologia conta com um elemento químico para datar fósseis, esse elemento permite decifrar de qual época é um achado dos arqueólogos, e o valor do objeto se relaciona com a data, ou seja, quanto mais antigo é um fóssil maior será sua importância.
A datação de um fóssil pode ser feita com base no percentual já conhecido do Carbono-14 (C14) em relação ao Carbono-12 (C12) da matéria viva (sem decomposição). O carbono 14 é um isótopo radioativo natural do elemento carbono, recebendo esta numeração porque apresenta massa atômica 14. O isótopo estável é o carbono 12, sendo que o Carbono 14 possui dois nêutrons a mais no seu núcleo.
O C14 é formado continuamente na atmosfera e entra no processo de fotossíntese e por isso todos os seres vivos possuem em sua composição geral certa porcentagem de C14, mas porque quando morremos ainda possuímos carbono 14 no corpo?
Quando os seres vivos morrem inicia-se uma diminuição da quantidade de carbono-14 em razão da sua desintegração radiativa. Sabe-se que a meia-vida do C14 é de 5.740 anos, este é o tempo que o C14 leva para transformar metade dos seus átomos em C12. A idade do fóssil é descoberta se baseando no cálculo comparativo entre a quantidade habitual encontrada na matéria viva, e aquela que foi descoberta no fóssil.
A datação de um fóssil pode ser feita com base no percentual já conhecido do Carbono-14 (C14) em relação ao Carbono-12 (C12) da matéria viva (sem decomposição). O carbono 14 é um isótopo radioativo natural do elemento carbono, recebendo esta numeração porque apresenta massa atômica 14. O isótopo estável é o carbono 12, sendo que o Carbono 14 possui dois nêutrons a mais no seu núcleo.
O C14 é formado continuamente na atmosfera e entra no processo de fotossíntese e por isso todos os seres vivos possuem em sua composição geral certa porcentagem de C14, mas porque quando morremos ainda possuímos carbono 14 no corpo?
Quando os seres vivos morrem inicia-se uma diminuição da quantidade de carbono-14 em razão da sua desintegração radiativa. Sabe-se que a meia-vida do C14 é de 5.740 anos, este é o tempo que o C14 leva para transformar metade dos seus átomos em C12. A idade do fóssil é descoberta se baseando no cálculo comparativo entre a quantidade habitual encontrada na matéria viva, e aquela que foi descoberta no fóssil.
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