Professor de Matemática no Colégio Estadual Dinah Gonçalves
E Biologia na rede privada de Salvador-Bahia
Professor Antonio Carlos carneiro Barroso
email accbarroso@hotmail.com
Blog HTTP://ensinodematemtica.blogspot.com e HTTP://accbarroso60.wordpress.com
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Extraído de http://www.alunosonline.com.br
Escravos
Gabriela Cabral
No Brasil, a escravidão teve força no século XVI
Não há documentos que comprovem o início do tráfico de escravos, mas se sabe que antes do descobrimento do Brasil os portugueses já traficavam negros africanos. A informação mais precisa é que em 1441, Antão Gonçalves capturou negros para entregar a Infante D.Henrique.
O tráfico de escravos passou a ter força e a ser praticado por vários países por ser de grande valia no trabalho e ser de baixo custo. Os negros eram colocados como animais em porões de navios e trazidos ao país de origem para serem vendidos em toda a região.
No Brasil, a escravidão teve força no século XVI com a produção de açúcar onde trabalhavam muito tendo uma alimentação péssima e dormindo em galpões escuros chamados de senzalas. Eram castigados sempre sendo amarrados num tronco e chicoteado onde alguns chegavam a morrer. Outros eram acorrentados para não tentarem fugir.
Os negros eram impedidos de exercitar sua cultura, falar sua língua e de praticar sua religião, pois, os senhores de engenho os obrigava a falar o português e a praticar o catolicismo. Mesmo com tanta pressão por parte do senhor do engenho, os negros em secreto faziam seus rituais e não deixaram suas origens e suas crenças morrerem. Desenvolveram a capoeira como forma de luta.
As mulheres negras eram mais usadas para fins domésticos, mas também sofriam muito e as vezes eram violentadas pelo seu senhor. Trabalhavam como doméstica, cozinheira, arrumadeira e até ama de leite. As crianças também trabalhavam duro na lida.
No século XVIII, chamado de século de ouro, alguns escravos conseguiam acumular alguns trocados e pagavam por sua carta de alforria. De certa forma os escravos mesmo com a carta de alforria nas mão não se tornavam livres, pois o preconceito ainda era muito grande e as oportunidades eram poucas.
O tráfico de escravos passou a ter força e a ser praticado por vários países por ser de grande valia no trabalho e ser de baixo custo. Os negros eram colocados como animais em porões de navios e trazidos ao país de origem para serem vendidos em toda a região.
No Brasil, a escravidão teve força no século XVI com a produção de açúcar onde trabalhavam muito tendo uma alimentação péssima e dormindo em galpões escuros chamados de senzalas. Eram castigados sempre sendo amarrados num tronco e chicoteado onde alguns chegavam a morrer. Outros eram acorrentados para não tentarem fugir.
Os negros eram impedidos de exercitar sua cultura, falar sua língua e de praticar sua religião, pois, os senhores de engenho os obrigava a falar o português e a praticar o catolicismo. Mesmo com tanta pressão por parte do senhor do engenho, os negros em secreto faziam seus rituais e não deixaram suas origens e suas crenças morrerem. Desenvolveram a capoeira como forma de luta.
As mulheres negras eram mais usadas para fins domésticos, mas também sofriam muito e as vezes eram violentadas pelo seu senhor. Trabalhavam como doméstica, cozinheira, arrumadeira e até ama de leite. As crianças também trabalhavam duro na lida.
No século XVIII, chamado de século de ouro, alguns escravos conseguiam acumular alguns trocados e pagavam por sua carta de alforria. De certa forma os escravos mesmo com a carta de alforria nas mão não se tornavam livres, pois o preconceito ainda era muito grande e as oportunidades eram poucas.
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