A evolução da Tabela Periódica
Líria Alves
A tabela periódica passou por muitas mudanças
É evidente que o trabalho de distribuição dos elementos na tabela merece elogios, a posição de cada elemento é criteriosamente baseada em seu número atômico, número de massa e propriedades comuns que fazem parte da composição de todas as substâncias dispostas na tabela.
A Tabela Periódica atual é formada por 118 elementos distribuídos em 7 linhas horizontais, cada uma sendo chamada de período. Os elementos pertencentes ao mesmo período possuem o mesmo número de camadas de elétrons.
Os metais, semimetais, ametais, gases nobres e hidrogênio são separados por cor, essa divisão foi baseada nas características comuns dos elementos que recebem essas classificações. As famílias e grupos também se subdividem se baseando nesse critério. E para facilitar a procura de um determinado elemento dentro da tabela, existe uma forma prática: eles se organizam em ordem crescente de número atômico e massa.
O trabalho para fazer com que a Tabela Periódica ganhasse uma “cara boa” teve seus responsáveis, foram vários anos de pesquisa e dedicação por parte dos cientistas, estes além do reconhecimento ganharam prêmios e levaram seus nomes para a história da evolução da Tabela Periódica.
Um importante passo foi dado no ano de 1869, pelo professor da Universidade de São Petersburgo (Rússia), Dimitri Ivanovich Mendeleev (1834-1907). Esse cientista escreveu um livro sobre os elementos conhecidos até aquela época. Na época foi constatado cerca de 63 elementos, e Mendeleev os organizou em função da massa atômica de seus átomos, estabelecendo assim as famílias e grupos.
O trabalho de Mendeleev foi tão importante, que se tornou a base da classificação periódica atual. Mas a evolução da Tabela Periódica tem vários outros responsáveis, sendo que foi criada a partir de poucos elementos, a partir daí foi sendo cada vez mais aperfeiçoada e complementada com outros elementos que foram pouco a pouco sendo descobertos.
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